Quantas vezes tentaram
Me fazer um ser perfeito
Já até me ensinaram
A não ter qualquer defeito
O pior é que se magoam
Quando vez ou outra erro
Não sei como falar
Então um grito vou soltar:
Eu não sou um robô!
Me ajude, por favor!
Eu não sou um robô!
Eu também sinto a dor!
Saiba que as vezes estou errado
Sempre acertar seria um fardo
Quero o direito de o receio sentir
E se eu tiver medo, não posso impedir
Eu não sou um robô!
Me ajude, por favor!
Eu não sou um robô!
Eu também sinto a dor!
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