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História En su eterna fantasía... - Capitulo Único


Escrita por: laranjinhaaxxx

Notas do Autor


Olá pessoas! Essa é minha primeira one, então espero que gostem!

Capítulo 1 - Capitulo Único


Fanfic / Fanfiction En su eterna fantasía... - Capitulo Único

Nace una nueva princesa, 

Que su vestido brilla como el rubí, 

Sus labios vírgenes de diosa, 

la mirada que cautiva y seduce, 

Observando esta bella dama, 

me rodillo ante su presencia, 

Enamorándome de su esencia, 

Con el rozar de su mano, 

Alas negras me están apoderando...

A pequena garotinha andava animada pelo jardim, era um de seus lugares favoritos naquele castelo, pois era ali que encontrava ele, mas infelizmente ele só viria ao anoitecer.

Era sempre assim, então ela jurou para ele que ficaria ali esperando até o sol de por e a lua nascer, se sentou entre as flores e riu quando uma das tantas borboletas pousou em seu afilado e avermelhado nariz.

Deu um "tchauzinho" quando ela voou dali em busca de suas amigas que já partiam, sorriu olhando ao redor, os beija-flores a rodeavam enquanto beijavam-le as flores.

Parou pensativa encarando uma das flores, talvez, ele gostasse que ela le fizesse um buquê? Bateu as mãos com leveza, seria divertido fazer um enquanto o esperava. Se levantou com cuidado, era difícil se movimentar com tamanho vestido, mas era arteira o suficiente para conseguir fazer qualquer coisa.

Pegava uma flor ali e aqui, sempre pondo juntinhas em uma de suas mãos. Decidiu por as flor que ele tanto adorava no centro do buquê, ele sempre brilhava quando falava dela, chegava a sentir... 

Como era mesmo a palavra?

Ah sim, ciúmes.

Chegava a sentir ciúmes, ele ficava tão feliz e sorridente. Emburrou-se lembrando da vez que eles discutiram por causa da flor.

"- Esta com raiva? - perguntou ele se agachando ao seu lado.

- Sim! Estou! - respondeu ela inflando mais as bochechas.

- Hey, você vai estourar se infla-las mais. - brincou ele se sentando ao seu lado.

- Não é como se você se importasse. - resmungou ela virando o rosto.

- Hun, você esta certa, eu não me importo.

Ela o encarou rapidamente, chocada.

- Não se importa?

- Não.

A pequena torceu a boca e os olhos lacrimejaram.

- Eh? - ele a olhou desesperado - Por que esta chorando?

- Você disse que não se importava se eu estourasse! - respondeu tremula.

- Eu disse? 

- Disse!

- Sabe por que eu disse?  

- Não... - falou entre soluços.

- Por que mesmo se você estourasse, você continuaria sendo minha, e só minha. - ele a pegou no colo e a aconchegou ali.

- Hun, mas e a flor? - ela o olhou com as grandes íris esverdeadas brilhantes, por conta das lágrimas.

 - Flor?

- A flor que você disse que ama. Ela também é sua? 

- Sim, ela também é minha.

- Não! Só eu, sou sua! 

- Por que a flor não pode ser minha? - ele sorriu a encarando.

- Por que eu não gosto dela!

- Você não gosta da flor? 

- Não! 

- Poderia me dizer o por que meu pequeno botão?

- Por que, você gosta dela, então eu não gosto.

Ele riu como nunca tinha visto antes e acariciou sua bochecha."

Fez uma careta quando pegou um galho da flor que ele tanto amava, juntou-a com as outras, se sentou e as pois sobre seu grande e espalhafatoso vestido.

Com dificuldade amarrou-as com uma fitinha com suas pequenas e fofas mãos. Sorriu vendo o resultado, estava bonito! Encarou o céu e alargou mais o sorriso, o sol estava se pondo, ele estava chegando...

Nace un ángel negro, 

La lealtad es su fuerte,

Protegiendo a su princesa, 

Demuestra su fortaleza, 

Bajando un paraíso ante sus ojos,

Envolviéndola en sus alas, 

Acariciando sus mejillas, 

Quado o sol finalmente se pôs e a lua brilhou, ela viu.

As grandes asas negras no céu, logo a frente da lua, elas voavam em sua direção, e no centro delas, ela viu mais uma vez.

Ele. O seu adorado anjo negro.

Quando ele pousou no chão, suas asas longas e belas foram recolhidas até suas costas, e assim, não as viu mais.

Ele andou com calma e leveza em sua direção, o lugar era iluminado somente pela luz branca da lua. Antes amava o sol e o barulho da manhã.

Mas aprendera a amar a lua e o silêncio da noite. Segurou com um pouco de força seu buquê, enquanto continuava sentada vendo-o andar até si.

- Olá meu botão, como foi seu dia? - ele se agachou a sua frente e sorriu de lado.

- Bom, mas dessa vez você demorou muito. - disse ela fazendo um biquinho.

- Não, eu vim exatamente quando o sol de foi.

- Então ele demorou muito para de ir! 

- Você tem rasão, ele demorou muito. - fez uma careta se lembrando como fora difícil esperar até aquele momento, já não aguentava mais passar tanto tempo longe dela.

- Aqui, eu fiz para você. - estendeu-le o pequeno buquê.

Ele abriu um pouco a boca em surpresa, era a primeira vez que ganhava algo dela.

- Para mim? - recolheu-o de suas pequenas mãos e o encarou - Hun, aqui no centro esta a flor que eu amo?

- Sim, eu não queria, mas você gosta taaanto delas. - a pequena revirou os olhinhos.

- Hey, posso te contar um segredo meu pequeno botão? - sussurrou ele.

Ela ficou de joelhos e se aproximou se apoiando nele.

- Conte-me.

- Sabe por que eu gosto taaanto da flor? 

- Por que? - sussurrou ela em curiosidade.

- Por que, ela se chama, Sakura.

- Assim como eu? 

- Sim, assim como você. Meu pequeno e amado botão.

- Eu te amo Sasuke-kun.

Escribiendo con su sangre, su eterna fantasía...

 


Notas Finais


O altor da poesia que eu usei se chama Mauricio Santiago Boulogne, e ela se chama Nacimiento.
Comentem!


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