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História Encontro de Duas almas - Complicações


Escrita por: Shino22 e Elizabhete

Notas do Autor


Olá pessoal, tudo bem com vocês?

Então, tô bem sumida né? e.e

Me desculpem por isso, estou em um momento bem crítico da minha vida. Estou no
segundo ano do ensino médio, ou seja, estou quase que completamente focada apenas nos
estudos. (quem já passou/tá passando por isso me entende bem).

Peço que realmente compreendam meu lado, vou atualizar a fic sempre que eu tiver um
tempo e descanso, e de verdade não quero por a fic em Hiatus, por isso
peço a colaboração de todos <3

fiz esse capitulo e espero que esteja na quantidade adequada para vocês me compreenderem e peço mil desculpas.
A escola pega muito pesado.

capitulo não revisado: pode conter erros.

Capítulo 17 - Complicações


Lucy tinha um pedaço de papel com seu horário impresso, um caderno com páginas escritas de quando ela começou a aprender em casa com a sua professora, em sua aula de História da Europa Avançada ano passado, dois lápis número dois, sua borracha favorita e a repentina sensação ruim que Meliodas podia estar certo sobre as aulas na The seven Fairy, já que o loiro havia garantido que já havia estudado na ''escola''.

O professor ainda estava para se materializar, as carteiras débeis estavam arrumadas em fileiras a esmo, e o armário de suprimentos estava com uma barreira de pilhas de caixas empoeiradas na frente dele, os livros no chão e as janelas fechadas.

O que era pior, nenhum dos outros garotos parecia notar a desarrumação. De fato, nenhum dos outros parecia notar quem estava numa sala de aula. Todos estavam amontoados perto das janelas, tentando abri-las, reposicionando os alfinetes extra-largos em suas camisetas ali. Só Lucy e Elizabeth estava sentadas numa carteira mesmo, talhando algo intrincado em sua superfície com sua caneta. Mas os outros alunos novos pareciam já ter achado seu lugar na multidão. Lucy olhava para Elizabethe e a albina devolvia o olhar.

— Nada de passar bilhetes— o Professor entrou na sala e disse severamente, fazendo com que Lucy e Elizabeth virasse com tudo sua cabeça para prestar atenção. — Nada de plagiar, e nada de olhar para os trabalhos dos outros. Eu não fiz faculdade só para receber a atenção parcial de vocês.

Só mais 172 minutos!

 

****

— Que cê acha? — ela perguntou.

— Você estava certa — Elizabeth respondeu entorpecidamente, ainda se recuperando do quanto suas três primeiras horas de aula tinham sido sombrias. — Por que alguém lecionaria uma matéria tão deprimente?

— Meliodas era quem estava certo, aliais já que havia estudado antes que a gente.

Lucy arqueou as sombrancelhas ao notar o cheiro ruim passar por uma senhora carregando um caldeirão preto e nele  estava um filé de frango esverdeiada. Olhou para cima e viu os lanches que teriam de escolher

— Evite o filé de frango frito a qualquer custo— Lucy instruiu enquanto seguiam a multidão para o turvo refeitório. — A pizza paresse boa, o chili é bom, e o borscht na verdade não é ruim. Você gosta de bolo de carne?

— Sou vegetariana esqueceu ? — Elizabeth alargou um sorriso.

— Vegetariana, hein? — Lucy franziu seus lábios. — é hippies? ou sua própria tentativa miserável de rebelião?

— Hã, nenhum dos dois, eu simplesmente não...

— Gosta de carne?

Lucy girou os ombros de Elizabeth noventa graus, para que ela olhasse diretamente para Meliodas, sentado em uma carteira do outro lado do cômodo. Elizabeth soltou uma longa exalação. Ali estava ele.

— Agora, isso vale para qualquer carne? — Lucy cantarolou altamente. — Tipo, você não afundaria seus dentes nele?

Elizabeth bateu com força em Lu e arrastou-a na direção da fila do almoço. Lucy estava se matando de rir, mas Elizabeth sabia que ela estava corando violentamente, o que seria dolorosamente óbvio nessa iluminação fluorescente.

— Cala a boca, ele com certeza te ouviu— ela sussurrou.

Parte de Elizabeth se sentia feliz por estar brincando sobre garotos com sua irmã.

Elizabeth olhou para o outro lado da carteira, para o amigo de Meliodas. Ele estava olhando diretamente para ela. Quando ele capturou seu olhar, ele agitou suas sobrancelhas de um jeito que Elizabeth não conseguia entender, mas que ainda a assustava um pouquinho.

Elizabeth se voltou para Lucy.

— Por que todos nessa escola são tão esquisitos?

— Vou escolher não responder isso — Lucy respondeu, pegando uma bandeja de plástico e dando uma para Elizabeth. — E eu vou seguir explicando a fina arte de selecionar um assento na lanchonete. Veja, você nunca vai querer se sentar perto de... Elizabteh, cuidado!

Tudo que Elizabeth fez foi dar um passo pra trás, mas assim que ela o fez, ela sentiu o duro empurrão de duas mãos em seus ombros. Imediatamente, ela sabia que iria cair. Ela apalpou à sua frente por apoio, mas tudo que suas mãos encontraram foi a bandeja de almoço cheia de outra pessoa. O negócio todo caiu junto com ela.

Quando ela limpou beterrabas esmagadas o bastante para que seus olhos vissem, Elizabeth olhou para cima. A fadinha mais brava que ela já tinha visto estava parada sobre ela. A garota tinha cabelo oxigenado castanhos, e um olhar mortal. Ela arreganhou seus dentes para Elizabeth e sibilou:

— Se a sua visão não tivesse arruinado meu apetite, eu faria você me comprar outro almoço.

Elizabeth gaguejou uma desculpa. Ela tentou se levantar, mas a garota bateu o salto de sua bota preta de salto agulha no pé de Elizabeth. Dor subiu por sua perna, e ela teve que morder seu lábio para não gritar.

— Por que eu simplesmente não deixo pra próxima? — a garota disse.

— Já chega— Lucy disse friamente.

Ela se abaixou para ajudar Elizabeth a ficar de pé. Elizabeth recuou. O salto agulha definitivamente iria deixar uma marca.

a castanha esquadrinhou seus quadris para encarar Lucy, e Elizabeth teve o pressentimento de que essa não era a primeira vez que elas trocavam faíscas.

— Amizade rápida, eu vejo — a casatanha grunhiu.

—Claro, somos irmãs desgraçada!

— Desgraçada não e sim Diane! — Indgnou.

Elizabeth engoliu em seco. Mas a palavra fora o bastante para fazer Lucy fechar seu punho e mandar um gordo soco que acabou no olho direito da castanha.

A mesma cambaleou para trás, mas foi Lucy quem chamou a atenção de Diane. Ela começou a ter convulsão, seus braços para cima e sacudindo no ar.

Era o colar, Lucy percebeu com horror. Estava enviando algum tipo de choque pelo corpo de Diane. Inacreditável. Essa era uma punição cruel e incomum, com certeza. O estômago de Elizabeth revirou enquanto ela observava todo o corpo estudantil trepidar. Ela se esticou para pegar Diane bem quando ela afundava no chão.

— Você... — Elizabeth sussurrou. — Você está bem?

— Estou ótima.— Levantou-se em um salto. — Pronta para eu te bater infeliz — Diane se virou para Lucy.

— Com prazer otária! — Lucy disse colocando-se em uma posição de luta.

− Já Chega, meninas − A monitora apareceu e ordenou quando Diane iria bater − Já atrasamos demais. Nosso horário ira acabar enquanto discutimos bobagens aqui. Diane quieta! e vá direto para o seu dormitório e se arrume para o conselho. Elizabeth, leve Lucy para que faça o mesmo. Vou me reunir com o conselho de classe para aliviar seus coros.  Elizabeth envie Meliodas para a sala do conselho, fale que foi Erza scarlet quem ordenou.

Lucy não acreditou no que ouviu, continuou confusa quando Erza saiu.  Diane acenou antes de sair dali, irritando mais a loira. Chegou rapidamente em seu dormitório, jogou suas coisas no quarto antes de se dirigir à sala do conselho, olhou para Elizabeth e a viu saindo preocurando Meliodas.

A manitora ainda não estava ali, Diane e Lucy se encaravam sem dizer uma única palavra, mas impondo uma a outra a presença em nítida competição.

Elizabeth revirou os olhos batendo a porta com força para chamar atenção. Tudo de que menos precisava era de mais confusão com uma simples disputa besta. Contornou a mesa redonda, sentando­-se ao lado de Lucy e de frente a castanha. Bagunçou os fios Loiros  para que ela desviasse o olhar de Diane e fez questão de descer a mão por seu rosto, sabendo que Lucy acalmaria-se de sua "rival".

− O que eu perdi? E quando foi que ela chegou aqui? − Meliodas entrou conformado com a visão que tinha: Três Lindas meninas em uma sala, o melhor de tudo, estavam sozinhos.

− Ontem. Parece que não foi muito amigavel seus encontros. − Elizabeth explicou breve.

− Então seu irmão te mandou para tentar chegar a um acordo antes da batalha − Diane deduziu olhando Meliodas de forma curiosa − Você não tem a postura de uma dama. Normalmente, Uma dama e escolhida para esses cargos por não serem influenciados pelos instintos e saberem manter a calma. Sendo assim ou Natsu confia muito na sua inteligência ou não tinham outra escolha. Qual das duas? − Diane voltou a olha Lucy incrédula.

Lucy apertou as mão mais se conteve quando viu o olhar sombrio de Elizabeth.

− Não te interessa os motivos de Natsu. Também não os sei. Mas perante minha presença não é inteligente contestar a ordem que lhe foi dita, muito menos quando ele é o líder do seu grupo. Nosso Conselho está um caos suponho. Não vamos conseguir nada tentando os convencer, só King seria capaz. Temos que os obrigar a repensar sua decisão.

− Que pena! − exclamou sem interesse. − O Render queria levar seu imão para o quarto dele, um falso sequestro. ''Ele'' voltaria, ''Ele'' se declararia vencedor, os dois líderes com seus conselhos teriam que sentar e conversar. Saberíamos então o motivo do conflito.

− Não dá − Meliodas concluiu sério, cruzando os braços.

− Por que não? − Diane perguntou, ríspido.

− Quantos alunos vocês têm agora os protegendo? Nenhum acho, já que vi um monte deles aqui. Se você levar meu irmão, todos de nossos marcharam atrás dele e, quando digo todos, é todos que estão aqui. Haveria um ataque massivo e irracional ao seu grupo. Meu irmão é muito querido por todos.

Diane se lembrou da maldita Elaine, ela havia dito que preferia morrer a entregar Natsu, "seu senhor".

− Sem querer interrompe-los, mais que grupos e o que é essa escola? − Lucy perguntou olhando incredula para Meliodas e Para Diane sem entender.

− Esqueci que a selvagem estava aqui! − Exclamou Diane. Lucy mordeu o labio inferior colocando toda a força que podia para aguentar seus estintos e não cometer o erro novamente. − Deixa eu lhe esplicar de uma forma racional e rápida para etender. − Diane levantou da cadeira. − Essa '' Escola'' que você mesmo diz,e dividida em tres grupos. Somos o primeiro grupo,o que está no topo, o mais forte, e Natsu junto ao Meliodas são os lideres. Natsu declarou Erza a nova conselheira, e Meliodas declarou que vocês duas fazem parte tambem de nosso grupo. − Deu uma leve pausa e voltou a sentar-se − Mais ainda estão decidindo se vocês entram ou não, mais de qualquer forma vocês são as protegidas de Meliodas.

− Protegidas você diz... − Lucy suspirou − Como podemos fazer parte de um grupo sendo que mal começamos a entender as regras dessa escola. − Gritou.

− Nem precisa − Meliodas impos − Estes são apenas nossas marionetes.

− Então que dizer que mal começamos a entender o que realmente vivemos aqui? − Elizabeth perguntou − Essa história de grupos... A gente tambem está incluida?

− Sim − Meliodas sentou ao lado de Diane − Vocês não tem escolha.

− Suponhamos que estamos incluidas, como você e Natsu já são considerados lideres ?

− Eu já lhe disse, não disse senhorita Lucy? já estudamos anos atras nessa ''escola'', sabemos tudo e como funciona as regras.

− Layla sabe disso ? − Elizabeth continuou

− Pergunte a ela, pois ela que nos havia colocado aqui! − Meliodas abriu um sorriso assustando as duas mais do que o normal.

− Vejo que estão mais calmos. − Erza entrara carregando uma caixa e ao seu lado estava King.

− Pois bem King − Meliodas pois as maõs atras de sua cabeça − Seu plano não irá funcionar.

− E que disse − King sentou-se ao lado de Diane que foi rapidamente surpreendido com um abraço − Que foi? − Diane aproximou sua boca na orelha de King cuxichando algo que ninguem podesse ouvir. Meliodas levantou-se rapidamente.

− Escultou? − Diane debochou − Parece que Natsu já deu seu primeiro passo, − Soltou King e colocou uma de suas mãos em seu queixo − mais rápido que nos − Levantou um sorriso − Por isso que eu o Amo. 

− Ele é um louco! Porque não o impediu?  − Indignou meliodas.

− Hora por que? ele me prometeu um beijo quando voltasse e é lógico que eu não iria recusar a oferta.

− King quero que traga-o imediatamente, agora, se não se importar. − Erza interferiu vendo o problema.

− Etendido − King levantou-se de sua cadeira indo em direçao a porta e a batendo sutilmente.

− Por que não vocês? − Erza apontou para Lucy e Elizabeth

− O que? − Lucy piscou confuso.

− Não! − Meliodas rosnou rápido encarando Erza de forma ameaçadora.

− Por que você não investigam para mim? − Erza repetiu sem desviar sua atenção de ambas.

− Fora de cogitação, scarlet − Diane elevou a voz − Nem pense nisso, vocês! Elizabteh e Lucy ir?

Todos entenderiam se ''ele'' voltasse apos ver duas novas integrantes fossem investigar. O Conselho não poderia fazer nada porque Erza os convenceria e aos alunos também de que isso seria apenas uma prova para entrar no gupo, para isso deveria mostrar se eram capazes de tal ato, A liderança do grupo estaria ainda garantida uma vez que o Orgulho estaria seguro. Sua paz havia acabado, não teria problemas com mais nada, a única preocupaçao seria proteger Elizabeth. Dois dias até Natsu voltar, uns três para acalmar a todos e marcar uma reunião com os conselheiros. Cinco dias para o lider do outro grupo dar uma resposta. Reunião em, no máximo, dois dias. tres dias para uma solução ou quatro se as coisas se complicassem. Em síntese, duas semanas longe de seu quarto na pior das expectativas.

− Eu disse não, Vocês!

− E quem é você para me proibir? − Lucy gritou, indignada − Gostando ou não, é o melhor plano até agora.

− Você tem noção de como uma mulher e tratada naquele grupo?

− Grandes merdas e só me vestir como homem não e mesmo? ninguem vai perceber

Diane o a olhou indignada.

− Nosso Lider não aprovaria...

− Que bom que ele não está aqui então. É até mais convincente, assim não vão achar que ele tramou algo.

− Sou o segundo e até mesmo eu não aprovaria − Lucy parou.

− Então vai junto − Erza disse impaciente − Natsu já está lá e você tem que protege-las então vá! Nenhum grupo conhece vocês mesmo, Natsu fez questão de mater a identidade de vocês em segi-lo quanto a de todos. Não vejo problema algum.

− Natsu está empassiente − King disse interrompendo a discusão.

− Ele foi pego? eu sabia deve ter maltratado ele e estar com correntes chamando o meu nome − Diane disse desesperada.

− Ele é refém, não prisioneiro de guerra. Está isolado com poucas pessoas selecionadas tendo acesso a ele − Meliodas argumentou com os olhos fixos nos de Elizabeth. – Com a minha volta, é capaz de ser tratado como mentira apenas.

− Cala a boca!

− Nos dê uma ideia melhor então − Meliodas provocou, cínico.

− Estamos perdendo tempo − Erza falou colocando a caixa sobre a cadeira. − É nosso único bom plano, não dá para não aceitar. Sem contar que é a única forma de trazer aquele idiota de volta... .

− Então eu irei também... − Diane se voluntariou

King  sorriu com o tom de preocupação e diminuiu a distância para entregar a chave da sala onde Natsu estaria. Erza estreitou os olhos e respirou mais profundamente, como o infeliz conseguiu pegar sua chave de maneira que ela nem percebera?

− Se ficar mais de uma semana sem mandar notícias, ou se eu souber que alguém te fez algo, não importa quem − Ele frisou olhando Meliodas − Juro que convenço a todos a irmos te buscar. Ouviu isso, Meliodas?

− Podemos ir agora? − Meliodas perguntou, impaciente.

Diane se afastou de King e sorriu antes de sair da sala com Meliodas, Elizabeth e Lucy. O grupo de Alunos não estranhou ao verem ambos juntos e arrumaram seus pertences rapidamente. Diane agradeceu ao fato de nunca ter parado com os exercícios ''militares'' de King, conseguia correr pela floresta com o grupo sem dificuldade. 

− Meliodas! − gritou de repente − Já deu vinte minutos. A primeira patrulha já deve ter sido liberada agora! Separe seu grupo ou eles vão se guiar pelo meu cheiro.

− Sua arrogância em manter o meu cheiro em você vai confundi­los − Meliodas sorriu debochado quando as duas riram baixo do comentário.

Diane o olhou irritada, mas sabia que o outro estava certo.

− Uma comigo e uma com ele! Direto para o campo inimigo, não parem por nada!

Ambas se separaram e Elizabeth enfim se viu livre para perguntar:

− Quantas horas de viagem?

− alguns minutos. Quer que eu te carregue? − Elizabeth corou violentamente.

Elizabeth negou com veemência embora duvidasse que fosse aguentar tudo aquilo. Sentiu suas pernas reclamarem depois de cinco horas de corrida, mas continuou. Meninas tinham baixa resistência à exercícios físicos, mas Elizabeth manteve seu orgulho e continuou a correr. Concentrou-­se tão em si que nem ao menos reparou em Diane que agora os seguia. Quando ia sinalizar a Lucy, ouviu a voz calma:

− Sou Gowther, fasso parte de seu grupo. King me avisou que viriam, não se preocupe. O outro grupo ainda está a três horas, aguenta? − Elizabeth apenas confirmou balançando a cabeça − Vamos parar quando faltar uma hora de corrida, preciso que você beba isso nessa hora. 

Os grupos sempre eram divididos em predios, a escola possuia um campo grande com uma determinada distância, tanto que as arvores separavam e escondiam a ''escola'' na frente, havia tres igrejas antigas, e os grupos tomaram o ambiente e formaram grupos de guerra. Elizabeth e Lucy não sabiam onde havia se metido, mais iriam pedir explicações quando estivessem em algum lugar ''seguro'' se é o que poderiam dizer.

− Tudo bem. − Meliodas parou olhando Diane e Lucy.

− Ah, Heartfilias... Obrigado por vir. − Elizabeth corou sorrindo em resposta, literalmente sem fôlego para responder. Mais três horas de corrida... Seu corpo se vingativa daquele esforço depois. − Vocês irão entrar em um grupo escuro e precisam forjar um desmaio para não ficarem desconfiando de vocês, meu nome é Jet.

Faltando uma hora, Elizabeth não precisou beber nada para desmaiar. Assim que pararam, seus músculos relaxaram e puxaram sua mente junto para a inconsciência. Lucy a pegou nos braços. Estava surpresa, na verdade. Elizabeth sempre avia sido fragil e não acreditou que ela tinha aguentado às cinco horas de viagem, muito menos as duas seguintes. Aliás, mesmo sendo menina, tinha outra coisa que a deixava surpresa: O fato que os lugares eram muito longe mesmo estando no campo da ''Escola''. Tinham que chegar ao outro grupo antes que aquilo atraísse algum inimigo.

Tomou a dianteira de Meliodas e só parou ao avistar os portões da igreja que preocuravam. Entrou agradecendo a ausência dos alunos que não vijiavam. Meliodas estendeu os braços para carregar Elizabeth. Lucy esitou mais logo entregou quando avistou um dos alunos do grupo onde estavam. Bebeu o frasco e começou a ter tontura. A ultima coisa de que viu foi cair e ser segurado por Natsu...

 

****

Natsu já os esperava na frente do portão principal com a Lucy em seus braços. Meliodas caminhou até o Irmão, seguindo-o pelos corredores da igreja junto a Diane, Gowther e Jet. O quarto de Lucy e Elizabteh seria próximo ao de Natsu e Meliodas, a melhor opção para manter os outros alunos distantes das meninas, já que aquele ambiente era masculino. Meliodas depositou a Albina com cuidado na cama, não resistindo em aproximar seu rosto e inspirar profundamente perto da área do pescoço. Riu ao ouvir Natsu rosnar em um claro aviso.

− Não adianta querer marcar um território que nem ao menos te pertence − pontuou-se afastando da cama.

− Só eu,e você entramos aqui − Meliodas impôs, seco − Não quero ninguem perto desse quarto.

− Como se os alunos tivessem olhos para elas, a maioria que convivem aqui são gays.

− Não importa. São só rumores. Quando as Heartfilias acordarem, mande que tomem um banho e as arrumem para o jantar.

− Não sou um servo, Meliodas – reclamou, entediado, mas o Imão não lhe deu ouvidos e saiu do cômodo.

Natsu Suspirou, espreguiçando­-se. Puxou uma cadeira para se sentar a porta para vijia-las, e Meliodas ao lado da cama de Elizabeth, e revelar o sono das pequenas aliadas. Era agradável, a fragrância de algumas meninas tornava o ambiente agradável.

Meliodas nem ao menos percebeu o quão fascinado estava até uma pessoa bater na porta. Tinha que adimitir sentir o perfurme das adolescentes era agradavél e pacifico. Duas horas? Três? Quanto tempo havia se passado enquanto Meliodas admirava a pequena albina?

− O que é? – gritou sem se levantar.

− O desjejum está servido.

Meliodas olhou para a janela. O sol já iluminava boa parte do grupo embora não o aquecesse tão bem assim. Levantou-­se lamentando ter que sair do quarto, Elizabeth tambem não havia se mexido a noite toda, pelo jeito, a Heartfilia dormiria até à noite ou, quem sabe, até o dia seguinte.


Notas Finais


Então é isso, peço novamente que me desculpem, talvez até o final de semana que vem
eu consigo postar um novo capítulo. Por favor, comentem nem que seja apenas 10% de vocês, preciso saber a opinião de vocês até mais...


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