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História Encontros - A festa


Escrita por: EChrissie

Notas do Autor


Oi, voltei mais cedo.
Acho que hoje vai ser um desses dias em que vou postar mais de um capítulo por vez (rs).
Apenas para explicar um pouco o Universo que criei: não existe Freeza e nem Cell. Os sayajins chegaram porque um meteoro destruiu seu planeta e matou uma grande parcela de sua população; o Bardock está vivo e lidera seu clã.
Os sayajins ainda são guerreiros e orgulhosos, mas eles toleram um pouco mais os humanos, pois estão convivendo no mesmo planeta e os sayajins não são TÃO brutos, eles são capazes de valorizar inteligência e estratégia, embora vindo de fracos como os terráqueos.
Espero que gostem.
Boa leitura, beijos.

Capítulo 2 - A festa


Eu o conheci em uma festa da minha família. Estava no canto, como sempre observando sem de fato participar de nada, enquanto meu irmão era o foco das atenções.

Caminhava entre os convidados, conversando com alguns amigos e associados da família. Como era uma festa importante (e da qual não podia escapar) fui a um salão me arrumar e, embora não estivesse deslumbrante, ao menos estava arrumada (palavras de minha mãe, antes que me perguntem).

Meu papel nos negócios da família era na área de logística e administração de recursos humanos para as filiais. Eu sou competente no que faço (isso nem meus pais podem negar), adoro planejar soluções e sanar problemas, na verdade, quanto mais “cabeludo” é o problema, mais empolgada eu fico pra resolvê-lo.

Meu irmão é o vice-presidente, mas logo nosso pai vai se aposentar e passar os negócios para ele. Assim como eu, ama administrar nossas empresas, mas ele gosta mais de lidar com os contratos e as negociações que os envolvem.

Essa festa era para comemorar um grande contrato assinado por nossas empresas com os sayajins.

Os sayajins eram um povo guerreiro, que chegou ao nosso planeta após a destruição do próprio. A princípio, eles queriam conquistar o planeta e escravizar os humanos, mas (por alguma intervenção divina, graças a Kami-sama), o príncipe deles se envolveu com a filha do dono da Corporação Cápsula e ela mostrou as vantagens de uma aliança entre as duas raças. Embora com resistências por parte de grupos de sayajins, o príncipe Vegeta as contornou do modo sayajin, ou seja, se impondo pela força – nisso ele foi apoiado por um clã liderado por um sayajin chamado Bardock, pois embora fosse um guerreiro, este Bardock tinha uma visão diferente de como a civilização sayajin deveria se desenvolver apoiando irrestritamente o príncipe.

Depois de acabar com os opositores, a princesa Bulma comprou uma vasta área de terras – realmente imensa – para construir o Novo Império sayajin. É claro que houve reinos que não aceitavam a existência do Império e sempre existem tolos que se acham mais fortes ou mais espertos... Os que foram tolos de se achar mais fortes que os sayajins foram derrotados e seus territórios anexados (quanto a isso não houve muitas vozes contrárias, afinal, não há muito tempo atrás a humanidade fazia a mesma coisa), a população civil desses reinos não foi machucada e o príncipe Vegeta (agora rei Vegeta) mostrava-se extremamente inteligente e diplomático quanto a eles (!!!!), fato que surpreendeu a todos, pois o rei não era conhecido por se conter ou mesmo negociar com quem achava ser inferior (nisso acho que houve muito envolvimento da rainha Bulma).

Acredita-se que tal comportamento ocorreu devido ao fato de que, embora sejamos notoriamente mais fracos que os sayajins, a mistura das duas raças começou a produzir crianças MUITO mais fortes que seus pais/mães sayajins; some-se a isso que os sayajins partiam para conquistas intergalácticas e aplacavam seu desejo por lutas e guerras em outros planetas e povos. Sim, eu sei, eu sei... parece hipocrisia, mas jogamos com as cartas que temos...

Então, após estabelecerem suas fronteiras territoriais começou um processo de construção que dura até hoje.

Tudo isso aconteceu quando eu era adolescente, e hoje minha família comemora um acordo comercial de construção com o império sayajin. Nossas empresas passariam ajudá-los com a construção e reconstrução de tudo que fosse necessário de casas a indústrias; um acordo e tanto, negociado pelo meu irmão.

Foi em minha casa que eu o conheci. Ele veio até mim, com aquele sorriso lindo e aquele andar confiante e puxou conversa. Eu estava visivelmente surpresa, por mais que tentasse esconder (eu sou boa em esconder minhas emoções, tem que ser pra viver na minha família e se destacar no meu ramo de trabalho), mas... CARAMBA, o que aquele deus queria comigo?

Dançamos, conversamos, bebemos e ele se mostrando atencioso... Me chamou para um encontro, depois outro e outro...

Estava totalmente envolvida e meus pais começaram a mudar seu comportamento comigo, pareciam... orgulhosos. Afinal, o patinho feio estava saindo com um dos melhores partidos da cidade e ele parecia verdadeiramente interessado.

Somente meu irmão estava desconfiado.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, beijos.


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