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História Encontros - Lembranças dolorosas


Escrita por: EChrissie

Notas do Autor


Oi gente.
Estou preparando vocês para mais "uma fase" da minha fic...
Entretanto estou com umas ideias aqui que eu não sei se vocês vão gostar...
Particularmente eu gostaria de escrever, mas não sei se vai tirar muito o foco da fic, que é a relação entre o Raditz e a Ellie...
Confesso que estou coçando a cabeça tentando encontrar o melhor caminho. Não é falta de história, mas dar mais uma apimentada nela... Tem a ver com o Karl...
Estou tendo umas ideias pra ele... Ideias quentes...
Vamos ficar assim: leiam, deem opiniões e criticas. Se vocês acharem que não tem nada a ver e que posso dar uma incrementada com o Karl falem aí; mas se acharem que vai sair do foco podem falar.
Fico chateada não... Mas gostaria de um feedback de vocês.
Beijos.

Capítulo 36 - Lembranças dolorosas


RADITZ

Chego em casa e pergunto pra mãe onde Ellie está. Descubro que está na câmara junto com os garotos, Kakaroto e Karl.

Eu não estou satisfeito por ela me deixar dormindo no sofá. Então quem sabe um treino “amistoso” com o meu irmãozinho e o Karl não melhora meu humor?

Além do mais vou tentar socar o Karl com muita força e tirar aquele sorriso debochado que ele tinha quando me viu indo pra sala.

Quando chego na câmara vejo Kakaroto e Ellie conversando sobre a luta que acontecia entre Karl e os meninos.

Paro na janela de observação e vejo que estão lutando a uma gravidade 100 G. Fico pensando o que a família de Ellie tem pra ser tão forte; Karl está tomando uma canseira dos meninos, mas ainda assim me surpreende vê-lo lutar em uma gravidade dessas. Os garotos estão tentando coordenar os ataques pra derrubá-lo e ele está se defendendo relativamente bem.

Dá pra perceber que ele está cansado, mas aí me lembro que Ellie falou que ele estava enferrujado e sei, por experiência própria, como esses dois garotos tem energia de sobra. Também não sei há quanto tempo estão treinando... Mesmo assim, volto à minha pergunta: como Ellie e Karl conseguem aguentar uma gravidade que poderia esmagar um humano normal?

É quando percebo a chegada de Gohan e tenho uma ideia.

- Ei Gohan. Quero que você faça algo pra mim? – falo assim que ele chega perto.

- Claro tio. Sem problema. O que é?

- Quero que pegue amostras de sangue de Ellie e Karl e faça um exame detalhado da genética deles. Busque mutações e anomalias, mas também quero que procure marcadores genéticos específicos. – digo a ele, que se vira pra mim interessado.

- Que tipo de marcadores? – pergunta curioso.

- Você ainda não adivinhou? – pergunto sorrindo.

- Claro que já. – ele responde sorrindo também – Se eu encontrar esses marcadores devo fazer o rastreamento genético também? – garoto esperto. Ele perguntou já sabendo a resposta.

- Sim. E não esqueça: na surdina.

- Não se preocupe quanto a isso. Eu ia pedir autorização dela pra fazer isso; sempre me deixou curioso essa força que não é normal para um humano e fiquei ainda mais quando começou a se desenvolver tão rápido e ainda arrastando Goten nessa evolução. – ele falou se virando pra janela de observação e vendo Karl arremessar os dois moleques no chão.

Vejo Ellie fazer sinais indicando que o treino acabou e esperamos eles saírem.

Assim que passa pela porta vou até ela e explico o que Gohan vai fazer a meu pedido. Ela parece um pouco pensativa – acho que está avaliando as possíveis repercussões disso – mas concorda, e fala pro Karl também ceder as amostras.

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ELLIE

Não sei bem o que pode sair dessa pesquisa genética que o Raddie quer. Só fico tranquila por que quem vai fazer é o Gohan e sei que ele vai ser discreto.

Percebo a inquietação do Raddie. Ele está querendo falar comigo, com certeza quer pedir pra sair do sofá... Mas vou fazer jogo duro por mais alguns dias, mesmo assim gosto quando ele põe a cauda em volta da minha cintura. É uma sensação que faz falta quando ele não está por perto.

- Atenção meninos, todos tomando banho! Não quero ninguém fedendo na mesa do jantar. – falo pra todos, mas olhando pra Goten e Trunks.

- Mas tia Ellie, a mamãe não está aqui. E o papai não sabe me dar banho direito... – Goten choraminga.

- HEI! Isso é forma de falar da falta de jeito do seu pai? – pergunta Kakaroto sorrindo pro filho.

- Hmm e eu também não trouxe roupa pra trocar. – fala Trunks sem jeito.

- Agora vocês dois sem desculpas! Trunks não se preocupe que eu arrumo uma roupa do Goten pra você, tem várias aqui. Quanto a você Goten vou te dar uma colher de chá e te dar banho junto com o Trunks; vão lá pra encher a banheira do quarto que eu ocupava antes. Ela é grande o suficiente para os dois. Agora pro banheiro! – falo pros dois com um sorriso no rosto, que correm pra fazer o que eu mandei, prevendo um banho divertido.

- Hmm, Ellie, você bem que poderia me ajudar no banho também... – me diz Karl jogando charme e sorrindo pra Raddie.

Raddie fica vermelho de raiva e se afasta de mim, soltando sua cauda da minha cintura.

- Karl.... seu abusado! Vou te dar uma surra que você não vai esquecer! – fala Raddie tentando avançar em Karl, que só ri descaradamente.

- Hei irmão! Para com isso... – Kakaroto fala se colocando entre os dois e sendo ajudado por Gohan.

Confesso que já cansei das briguinhas desses dois! Está na hora de dar um jeito nisso.

- Raddie, pare com isso agora! – falo pra ele séria. – Se não vai ficar mais uns dias no sofá. – ameaço ele, que só me olha como se fosse gritar comigo.

- Agora Karl – me viro para o meu priminho, com o meu sorriso mais doce e a voz mais gentil que se possa imaginar – você quer que eu lhe dê um banho bem gostoso? – falo enquanto ando em sua direção bem devagar.

Ele não esperava por isso e fica alerta, observando minha aproximação. Eu encosto nele, colocando minhas mãos no seu peito e subindo para seu pescoço, brincando com seus cabelos, puxo seu rosto pra perto de mim e falo baixinho em seu ouvido: Você quer que eu lhe dê um banho bem gostoso? – repito a pergunta.

Atrás de mim ouço Raddie ofegar incrédulo e Kakaroto xingar, mas não ligo, estou olhando Karl agora, concentrada nele. Sinto que ele está começando a ficar duro.

- Não vai me responder? – pergunto passando a minha testa em seu queixo. Sinto suas mãos em minha cintura, apertando e tentando me aproximar mais dele; ele cheira meus cabelos e finalmente responde.

- Sim. Quero que tome banho comigo. – ele fala rouco, esquecido dos outros próximos de nós.

Sorrio docemente pra ele e me ponho nas pontas dos pés aproximando minha boca da dele – atrás de mim a confusão está armada, ouço o som de algo quebrando.

- Karl... – me aproximo mais de sua boca e falo quase roçando em seus lábios – vamos tomar banho... – faço uma pausa – Nos seus sonhos. – e lhe dou uma bela joelhada em suas partes íntimas.

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KARL

Resolvo provocar o Raditz só um pouquinho e de repente estou diante de uma Ellie versão sedutora! Mas o que diabos ela está pensando?

E o que estou fazendo que não a afasto? Pelo contrário a aproximo mais e quero provar daquela boca? Acho que eu não tenho mesmo amor a vida...

Mas, que porra! Ela está tão linda me propondo tomar banho juntos... Nem ligo pra confusão que está se armando no corredor.

E o cheiro dela... Caralho! Que cheiro bom!

Quando a vejo se apoiando em mim e se colocando nas pontas dos pés pra me beijar me rendo de vez aquele desejo louco que estou sentindo. Ainda mais quando ela diz bem próximo da minha boca:

- Karl... Vamos tomar banho... – ela faz uma pausa e quase a beijo – Nos seus sonhos. – e me dá uma bela joelhada em minhas partes íntimas.

Caio no chão na hora.

- FILHA DA PUTA! – como foi que eu caí nesse truque? Me pergunto encolhido de dor no chão.

- Karl o seu problema é que não sabe quando parar... Assim você sempre vai cair nas armadilhas que eu colocar pra você. Eu percebi quando seu cérebro lhe disse que era um truque, mas você preferiu pensar com a cabeça de baixo e agora está aí... Rolando no chão. – ela se ajoelhou e ficou do meu lado enquanto falava. Ela tentou me tocar, mas eu empurrei sua mão.

- Não ouse me tocar sua desgraçada! – eu gritei pra ela, enquanto sentava e tentava recuperar a compostura.

Ela ainda estava ajoelhada no chão, mas agora estávamos frente a frente, ela me olhou por um longo momento, suspirou e me disse muito séria:

- Essa pequena lição – e que você vê como uma humilhação de seu orgulho masculino – não é nada comparada ao que eu passei todos os dias enquanto vivi naquela casa, perto dos Lanza. Erga a cabeça e aprenda com ela. Fique mais forte. Foi assim que eu sobrevivi.

E levantou me dando um último olhar e passando pelos sayajins surpresos.

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RADITZ

Como assim? Que porra está acontecendo aqui?

Ellie? A minha Ellie está se esfregando no primo na minha frente?

Kakaroto e Gohan estão me segurando e eu jogo Gohan sobre um móvel no corredor, mas ele volta a me segurar.

Estou quase me livrando dos dois quando vejo Ellie dar uma joelhada em Karl.

Caralho isso doeu em mim!

- FILHA DA PUTA! – ele grita e eu não o culpo. Acertar ali foi um golpe baixo que eu não esperava que Ellie fosse capaz; estou até com pena dele. Ela está muito esquisita desde que Karl chegou...

Paro na hora e Kakaroto e Gohan ficam olhando aquela cena junto comigo: Karl rolando no chão e Ellie ajoelhando ao lado dele. Ela tenta tocá-lo, mas ele empurra a mão dela pra longe gritando que não o tocasse.

Ele se senta ofegante no chão e eles estão de frente um para o outro. Percebo a raiva e o orgulho ferido no rosto dele, mas também sinto que Ellie não está muito feliz por ter feito isso; é quando ela fala pra Karl e todos escutamos:

- Essa pequena lição – e que você vê como uma humilhação de seu orgulho masculino – não é nada comparada ao que eu passei todos os dias enquanto vivi naquela casa, perto dos Lanza. Erga a cabeça e aprenda com ela. Fique mais forte. Foi assim que eu sobrevivi.

Deu um último olhar em Karl caído no chão e saiu sem olhar pra mais ninguém.

O que minha Ellie passou naquela casa? O que eles fizeram com ela?

Sou um sayajin e desde que nasci me ensinaram a ser forte e orgulhoso, mas nunca fomos humilhados ou maltratados por nossos pais. Em nossa casa sempre havia calor e conversa franca, às vezes até demais. Não posso nem mesmo imaginar o que ela passou... E pensando sobre isso me envergonho de todas as vezes que tentei menosprezá-la.

Olho pra Karl sentado no chão, tão surpreso quanto nós pelo que ela disse e me aproximo dele.

- Você entendeu o que ela quis dizer? – pergunto a ele, sentando em frente a ele. Tenho um gosto amargo na boca pelas lembranças que estou tendo. Não me sinto com vontade para hostiliza-lo agora.

- Em parte. Meus tios não eram as pessoas mais amorosas do mundo, mas pelo menos eles tinham orgulho de Lars – de sua beleza, de sua força, sua inteligência... – enfim, mas quando Ellie nasceu e eles perceberam que ela não era a versão feminina de Lars começaram a desprezá-la. Lars era mais velho e não aceitava o que faziam com a irmã, mas ele não podia estar 24 horas com ela.

- Sabe o que eles faziam? – Kakaroto pergunta também, se ajoelhando na frente de Karl.

- Posso dizer o que eu via e também o que eu mesmo fiz: dizer que ela era uma vergonha para a família, que nunca seria boa o bastante, que não servia pra nada e que deviam ter afogado ela – como se faziam antigamente com filhotes que não eram queridos – a castigavam colocando-a em um cubículo escuro embaixo da escada... Nunca houve castigos físicos, pois Lars poderia descobrir - e Lars furioso era algo que nem mesmo meu tio estava disposto a enfrentar - , mas o abuso mental e emocional desde sempre deve ter deixado muitas marcas. – ele falava calmamente, mas havia algo em seus olhos e que eu reconhecia como algo que estava sentindo: vergonha. Ele estava envergonhado do que tinha feito a Ellie, assim como eu.

- Mas como é possível que todos fizessem isso? – Gohan não acreditava no que ouvia. Logo ele, o primeiro neto, o primeiro sobrinho, o primeiro filho... Ele foi muito mimado por nós, mas também sabe que ele e Goten são muito amados e foram protegidos de muita coisa. Ele estava chocado olhando pelo caminho que Ellie tomou pra ir até os garotos.

- Garoto, nossa família – minha e de Ellie – é podre! Quem não é forte ou ao menos aparenta ser forte é rebaixado e humilhado. Sua família é que é diferente, mas a sociedade sayajin pensa mais ou menos parecida. Você sabe disso, pois deve ter sofrido por ser mestiço, mas acho que quem mais sofreu algo parecido com Ellie foi sua avó. Gine é a única que realmente pode entender a dor de Ellie e o que ela passou nas mãos dos Lanza... De todos, inclusive eu. – existe amargura na voz e no rosto dele. Mas tem outra coisa - algo como uma lembrança que ele teve e que foi particularmente desagradável - e então eu percebo o que é, pois ele está sem a máscara de ironia que usa geralmente.

- O que você e Ellie tiveram? Não foi somente uma relação de primos não é? – eu pergunto apenas porque quero ouvir da boca dele, mas sua expressão já me diz tudo.

- Não tenho direito de falar sobre isso. Quem tem que te contar alguma coisa é Ellie. - ele vira o rosto evitando o meu olhar.

- Você foi o primeiro dela não é? Foi você quem a marcou tanto a ponto dela achar até hoje que não é digna de ser amada. – ele me olha de canto, em silêncio, mas depois acena com a cabeça, confirmando. E então ele espera...

- Não vou te matar ou te julgar. Não tenho esse direito, pois também tenho minha cota de erros com Ellie, mesmo assim ela me perdoou e me ama. Acho que ela está disposta a fazer isso por você. Mas e você? O que vai fazer? – é estranho como não sinto mais antipatia por Karl. Não sei o que acontece comigo, sinto meu oozaru simpatizar com ele...

- Não sei ainda. Mas acho que vou começar pedindo desculpas pelas minhas ações idiotas no presente. – ele pondera e depois me olha bem sério.

- Ela vai precisar de nós dois. Não adianta eu tentar me enganar e achar que somente eu posso ajuda-la. Acredite quando eu digo que essa reunião do conselho, que teremos que ir em alguns dias, vai ser um barril de pólvora. Ela vai estar cercada de inimigos. Devemos cuidar das costas dela.

Apenas aceno concordando com o que ele me disse e estendo meu braço a ele que olha desconfiado.

- Amigos? – ofereço paz a ele.

- Amigos. – ele agarra meu antebraço e firmamos uma aliança ali. Pelo bem de Ellie.

Ele está se levantando e nós também, então ele para e suspira como se estivesse tomando uma decisão muito importante.

- Hmm, Raditz? Quero te perguntar uma coisa e te contar algo, mas espero que você tente não me matar, pois eu não tenho certeza como você vai receber isso. –Karl fala desconfortável enquanto eu observo.

- Fala aí.

- É sobre essa mordida que você tem aí no ombro... – ele engole com dificuldade e percebo que vem bomba por aí.

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ELLIE

A rejeição de Karl me feriu. Não deveria, principalmente depois do que eu fiz lhe dando aquela joelhada, mas não consegui evitar a velha dor que voltava toda vez que algo o envolvia e a forma como ele me tratava. Por que ele sempre me afetou e tinha que continuar me afetando mesmo depois de tanto tempo?

Vou até o banheiro e coloquei minha melhor cara para não preocupar as crianças. Acabei relaxando enquanto dava banho neles e estava quase me sentindo melhor quando fui ao nosso quarto tomar um banho pra ir jantar – os meninos já estavam na sala com Bardock e Gine; não fazia ideia onde estavam Gohan e Kakaroto, mas desconfiava que estavam treinando – e encontro Raddie e Karl me esperando.

Pela cara dos dois não ia ser uma conversa agradável... Mas, francamente, não estava com ânimo pra ter conversa nenhuma naquele momento. Então escolhi o caminho da covardia e ignorei os dois, passando direto pro chuveiro e levando minhas roupas junto.

Passei um bom tempo lá e quando saí os dois ainda estavam lá... me esperando. Suspirei e decidi que, pelo menos naquela noite, não queria mais emoções.

- Não quero falar sobre qualquer coisa do que aconteceu hoje com vocês agora ou nos próximos dias. Tenho dois garotinhos cheios de energia pra treinar e uma série de coisas pra pensar.

- Você não pode fugir dessa conversa pra sempre baby. – Raddie estava me olhando muito sério.

- Não, realmente não posso, mas vou adiá-la para um momento em que esteja mais calma. Agora não é o momento. – eu falei olhando diretamente pra ele, ignorando Karl e me fechando dentro de mim.

- Ei Ellie... Sobre o que aconteceu ainda a pouco quero me desculpar pela minha idiotice e insensibilidade. – Karl falou desviando minha atenção de Raddie.

- Desde quando você se desculpa por ser você? – disse ácida pra ele e no mesmo instante ele recuou como se eu o tivesse golpeado. Ele não esperava por isso, pois a antiga Ellie jamais falaria assim com ele.

Eu respirei fundo e cobri o rosto com as mãos. Não era assim que eu pretendia que as coisas tivessem corrido e não queria aquele clima tenso, mas também não tinha a mínima condição emocional pra ter qualquer conversa com eles.

- Desculpe Karl – disse olhando pra ele – não devia ter dito isso. Quanto ao que aconteceu no corredor: vamos conversar em outro momento. AGORA não. – fui muito enfática e espero que eles tenham entendido.

Raddie está de braços cruzados observando tudo e, pelo seu rosto, sei que não gostou da resposta que dei.

- OK, baby. Mas esse assunto não terminou aqui. – Eu o olho e apenas aceno a cabeça concordando com ele.

Eu vejo ele olhando para Karl e fazendo um sinal para que o acompanhasse e então me lembro de algo que preciso falar com Karl.

- Karl, antes de sair, quero que marque a reunião com o conselho em meu nome. Use qualquer termo ou meio que quiser, mas essa reunião vai acontecer. Me avise a data assim que a tiver. – falo com ele friamente, comunicando meus desejos.

- OK Ellie, vou conseguir a reunião para a data mais próxima possível. – ele se virou pra sair, acompanhando Raddie, mas se virou na porta e me olhou sério e triste – Desculpe mesmo. – e saiu.

Eu me sentei na minha cama e fiquei lá uns bons minutos, antes de ouvir Goten me chamar pra jantar; coloquei minha cara animada e fui jantar com minha família.


Notas Finais


Então pessoal: por esse fim de semana é isso.
Espero que tenham gostado desses capítulos.
No próximo fim de semana tem mais.
Beijos.


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