História End (parada) - Eleven

Karina on

   Nós já estávamos no lado de fora quando uma horda nos atacou junto com os tiros deles. Comecei a chorar abaixada com Daryl por cima de mim tentando me proteger

- Que se foda (o ruivo começou a atirar feito um louco) VAMOS

   Então o caminho foi aberto e ele me tirou do Daryl me pegando no colo e correndo dali. Então um barulho de tiro. Gritos eu indo ao chão com o ruivo que foi baleado.

Começou a chover enquanto nós corríamos pela mata. Meu braço estava ardendo. 

- Ta doendo muito (falei deixando as lágrimasrse misturar com as gotas da chuva)

- Ela está com febre (Dixon se pronunciou)

   Após andar mais alguns quilômetros a Carol apareceu e logo Glenn me fez apoiar nele e Dixon correr para abraça-la.

- Você está bem...

- Karina do céu (ela falou vindo até mim) tem uma cabana aqui perto vamos

   Logo começamos a correr e entramos vendo o irmão da Sasha com... Judith nos braços. Então olhei para Carl que tirou o chapéu e correu para a irmã a abraçando. 

- Deite eles aqui no chão (Maggie falou) Quero que tirem a camisa do ruivo e façam pressão... Karina eu preciso fazer uma coisa com você de não vai morrer... (ela respirou fundo) deixe Judith o mais longe daqui possível... coloque isso na boca (ela me deu um pano e assim fiz)

   Então seus dedos entraram no local do tiro me fazendo berrar brm alto. Eu me contorcia

- Alguém segura ela (Glenn me segurou)

   Seus dedos se moviam dentro de mim e a dor era... Não tem como descrever... como uma faca sendo enfiada em seu crânio bem devagar. Carl me encarava assustado e eu podia jurar ter visto seus olhos marejados. 

   Foram horas com aquela dor até isso termina e Rosita costurar meu braço. Logo foi a vez do ruivo mais elr não gritou. 

   Eu me sentia cansada.  Com uma possa dr sangue ao meu redor. Minha visão estava turva e o frio que eu sentia era enorme. 

   Carl ficou acordado ao meu lado enquanto todos dormiam. 

- Que dia (sussurrou com a irmã no colo que já dormia) me desculpa (o encarei confuso) se eu não tivesse tentado te impedir de ir... Você não teria que passar por isso

- Já estive (falei com a voz fraca) em situações piores

   Ele riu e ficou me encarando com aqueles par de olhos azuis sitiantes. 

- Eu estou com vontade de te bater (então ele ficou sério) mss você já teve o que merecia em dobro

- Caramba, pensei que já tínhamos passado por isso 

- Por isso o que?

- Essa sua mudança de humor

- Karina... eu... Já perdi pessoas que eu amei mais que tudo! Primeiro foi... a filha da Carol a Sophie, depois minha mãe que morreu no parto da Judh e depois... meu pai

- Eu também perdi pessoas Grimes... o que você sabe sobre mim é o mínimo

- Então me conta poxa

- Não... Não agora... Você ainda não está preparado para conhecer o mu eu verdadeiro

- E quando eu vou estar?

- Eu espero que nunca

- Vai fuder

   Fechei os olhos e esperei o sono vim até sentir ele se deitar ao meu lado.

   Fala sério?! Como ele quer que eu descanse? 

   Eu não podia me deixar levar pela emoções. Ele só está sendo legal comigo porque eu sou a única pessoa de sua idade. A única garota. 

   No caminhávamos sem rumo algum. Só o barulho dos passos. Estava ao lado do Grimes que carregava a irmã. Glenn e Maggie estavam na frente logo foi o Daryl, Carol o ruivo e o cara do cabelo legal. Rosita, Michonne, Tara, Sasha e o irmão dela eram os últimos. 

   Então gritos de socorro foram ouvidos. 

- Glenn (Carl falou)

- Eu ouvi... mas vamos continuar

   Mas gritos

- Não vamos

   Carl deu a irmã dele para a Carole saiu correndo

- CARL SEU BOSTINHA (gritei e corremos atrás dele)

   Um homem negro calvo, com uma roupa preta. Ele é padre estava em cima de uma rocha rodeado de errantes. Então Carl, Glenn e Dixon mataram eles. E o padre desceu

- Graças a Deus (ele falou então se curvou e vomitou)

- Ai credo (falei colocando a mão no nariz)

   Depois dele vomitar quase a alma dele Glenn aponta uma arma de velho oeste para ele. De onde venho essa arma?

- Quem é você? 

- Sou o padre Gabriel 

- Está sozinho? 

- Sim...

- já matou algum errante?

- Por Deus.. Já mais faria isso... Depois dessa cena parece que eu já matei algum deles?

- Não (falei)

- Tem algum acampamento? Ou lugar? 

- Tenho a casa do senhor

- Uma igreja? (Perguntei)

- Isso mesmo garotinha (ele sorriu para mim e senti a presença de Carl ao meu lado)

- Será que você pode abrigar mais 13 pessoas? (Perguntei)

- Claro... a casa do senhor sempre tem (então o ruivo interrompeu)

- Ta fode-se, nos mostre logo

- Venham

  Ele colocou os braços para trás e começou a andar

- Ele me da medo (sussurrei para Carl)

- Pois é

   Uma igreja pequena foi vista. Padre Gabriel abriu as portas e nos deu passagem para entrar. Era espaçosa maus não tanto. 

- Por favor?! Guardem suas armas... a casa do senhor não é permitido isso

- Aqui não é casa de ninguém (Maggie falou de modo frio) é só quatro paredes e um teto

- Maggie (falei tocando em seu ombro)

   Nos acomodamos ali.

- Bom pessoal... precisamos deixar esse lugar seguro. Karina e Abrah

- Não te dei intimidade para me dar apelido pastel de frango (o ruivo falou)

- E eu não dei a você

- Parem ( Tara se pronunciou e tocou no ombro do Glenn) fala logo

- Vamos deixar essa igreja segura e a Karina e o Abrah (eu sorri e o ruivo também) Vão ficar aqui

- Filho puta

   Fiquei sentada e padre Gabriel se sentou ao meu lado. Começamos a quebrar bancos

- Por Deus (murmurou)

- Me desculpa por isso (Carol me entregou Judith)

- Eles estão destruindo tudo

- Deus não ira se importa com isso Gabriel... pois é para nos proteger

- É católica? 

- Não tenho religião... mas acredito nele... 

- Como conheceu eles?

- Eu os conheci quando eles ainda "moravam" em uma prisão... mas ai um cara louco invadiu lá e matou nossa gente. A quela mulher de cabelos castanhos curtos e olhos verdes, o nome dela é Maggie, ela é casada com o coreano Glenn

- Pensei que ele era japonês

- Pois é, ele enganou todos nós (Eu ri) mas enfim, a Maggie viu o pai e a irmã morrer por esse homem

- Ok

   Depois de um tempo conversando com ele Carl vem até mim e Gabriel sai com a esperança de impedir o Glenn a não tirar a cruz. 

- Tudo bem? (Carl perguntou pegando Judh)

- Tudo...

- Você estava cheia de intimidade para o padre

- Pelo amor de Deus Grimes (falei rindo) ele é padre seu panaca

- Só to falando 

   Eu tirei uma barra de cereal da mochila e dei para Judith comer

   A noite nós nos reunimos e fizemos uma fogueira pars nos aquecer.  Deitei minha cabeça no ombro do Carl e ele passou seu braço por minha cintura. 

- Me da ela (Maggie falou pegando Judh)

   Eu estava exausta e meu braço ainda estava doendo

- Cansada? 

- Muito

- Dormi um pouco

- Foi você que se esforçou o dia todo Grimes

- Verdade eu tô cansado

   Puxei seu queixo e colei nossos lábios.