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História Enlouquecendo um Malfoy - Capítulo um


Escrita por: JessicaAmaral

Notas do Autor


Oi pessoas! É eu não morri kkkk só sumi por um tempo. Prometi essa pequena fic há.... MUITO tempo eu sei. Mas só agora voltei e criei ela. É muito pequena, só tem cinco capítulos, mas já da pra matar a saudade das outras temporadas!

Espero que gostem e curtam ^.^

Capítulo 1 - Capítulo um


Mais um ano se passou e Emma completava seu 14º aniversário. Apesar de tudo que ela aprontava, era muito querida, os professores e alunos gostavam dela. Seu único defeito era dizer o que pensava sem se importar o que causaria.

— Mãe você acha que com catorze anos eu sou muito nova para beijar?

Clara engasgou com o suco que bebia.

— Por que essa pergunta?

— Só quero saber o que você acha.

— Você já beijou alguém? — Se aproximou e falou baixo para que ninguém escutasse a conversa.

— Ainda não.

Clara suspirou aliviada

— Mas estou pensando em resolver isso hoje.

— Merlin... — resmungou. — Só não deixe seu pai e avô verem isso. Principalmente com quem é!

— Sabe quem é?

— Claro.

— Hum... E o que acha?

— Acho que você é nova demais pra isso, mas sei que não vai ligar para o que eu penso mesmo. — Deu de ombros.

— Obrigada, mãe. — Beijou o rosto dela e saiu.

Clara respirou fundo, ia começar todo o tormento de Draco e Enrico. Draco apareceu na cozinha e ela sorriu.

— Sua filha vai aprontar alguma coisa.

— Por que acha isso?

— Conheço aquele olhar...

Clara riu.

— E sei que você sabe o que é.

— Eu não.

— É claro que sabe! Me fala!

— Pai você sabe que ela adora deixar você louco. Não vai ser diferente.

— Isso não foi animador.

Todos os amigos e convidados para a festa estavam no jardim da casa. Emma conversava com sua amiga e contava a ela seu plano.

— Você é completamente louca!

— Por quê?

— Fazer isso debaixo do nariz do seu pai é muita loucura.

— Ele não vai ver. — Deu de ombros.

— Quem garante?

— A menos que você o leve até o local, ele não vai saber — falou com as sobrancelhas levantadas.

— Eu não faria isso.

— Eu espero que não.

— Para com isso, Emma! Eu já disse que não vou falar nada!

— Tá bom. Quem está nervosa aqui é você, não eu.

A menina resmungou contrariada e saiu de perto de Emma. A loira olhou na direção de seu alvo. Ele conversava e ria com alguns meninos. Quando percebeu que ela o olhava, sorriu.

Ah isso vai ser fácil!

A festa corria normalmente. Os adolescentes dançavam e se divertiam. Em um canto da festa, Draco observava a Emma de braços cruzados.

— O que você está fazendo?

O loiro deu um pulo quando Hermione se aproximou.

— Nada...

— Está vigiando a Emma?

— Estou só olhando.

— Quer parar de paranoia?

— Não estou de paranoia!

— Então vamos dançar. — Segurou o pulso dele e o carregou pelo lugar.

Draco resmungou e foi com ela.

Emma olhou ao redor e finalmente seu avô não estava mais a encarando. Ela sorriu e foi de encontro ao Bryan.

— Pode me ajudar rapidinho?

— Com o que?

— Pode ou não?

O menino revirou os olhos.

— Posso.

— Ótimo!

Ela segurou a mão dele e o carregou dali.

— O que estamos fazendo aqui?

— Queria conversar com você.

— No seu quarto? Ficou maluca?

— Por quê?

— Se seu pai ou avô ver a gente aqui vão querer me matar!

— Não estamos fazendo nada.

— Mas eles não vão pensar isso, né?

— É...

— Em que você quer ajuda?

— Eu preciso resolver uma coisa e acho que você pode me ajudar.

— Que coisa? — perguntou olhando a porta.

— Quero que você me beije.

O menino arregalou os olhos na direção dela.

— O que?

— Quero que me beije.

— Entendi, você quer me ver morto!

— É claro que não! Qual o problema?

— Qual o problema? — perguntou rindo de nervoso. — O problema é que estamos no seu quarto e você me pede uma coisa dessas! Está louca! Doidinha!

— Se não quer, é só falar! — disse estressada.

Os dois ficaram em silêncio se olhando. Emma tinha os braços cruzados encarando-o.

— Por que você quer que eu faça isso?

— Bryan se não quer é só dizer "não quero". Eu vou procurar outro que queira, numa boa.

O menino franziu a testa.

Eles ficaram em silêncio de novo. O menino a olhava pensativo enquanto ela esperava impaciente.

— Tá, deixa pra lá! Vamos sair daqui. — Seguiu até a porta do quarto.

Quando ela ia sair, o menino segurou o pulso dela e os dois se encararam. Ele engoliu em seco.

Já sem paciência para esperar, Emma se aproximou dele e o puxou pra mais perto colando seus lábios. Bryan ficou sem reação por um instante e então levou as mãos a cintura dela, Emma tinha uma das mãos no rosto dele e a outra em seu ombro.

Ela iniciou o beijo sem pedir permissão. Apesar de ser meio violenta, o Bryan gostava das atitudes que a Emma tinha de vez em quando... Ainda mais essa.

O beijo foi longo e apesar da falta de experiência, foi gostoso. Duraria mais se eles não tivessem ouvido os passos se aproximando e com isso se separarem rapidamente.

Emma olhou a porta do quarto e depois o menino. Ele tinha os olhos arregalados.

— Debaixo da cama!

O garoto obedeceu e em poucos segundos estava onde ela falou.

A porta se abriu num movimento brusco.

— Pai! Não sabe bater?

O loiro procurou com os olhos algo no quarto.

— Está sozinha?

— Lógico! E poderia estar trocando de roupa! — falou cínica.

— Desculpa. É que quando você sumiu eu achei...

— Achou o que?

— Que estava com alguém.

— E se estivesse?

— Você é muito nova para namorar!

— Olha quem fala! Me fez com 16 anos.

— Mais respeito comigo! — brigou com ela, que cruzou os braços e amarrou a cara. — Por que está aqui sozinha?

— Vim colocar isso no cabelo. — Mostrou a presilha. — Ele está um lixo hoje!

— Você está linda, Emma. Não fala besteira.

— Tudo bem, mas assim fica mais bonito. — Colocou no cabelo. — O que acha?

— Está ótimo.

— Obrigada.

— Vai voltar pra festa?

— Sim, só vou no banheiro e em pouco tempo estarei dançando.

O loiro riu.

— Tudo bem então. — Saiu do quarto sem fechar a porta.

A menina ficou olhando até que ele sumiu do corredor. Ela abaixou no chão e puxou Bryan debaixo da cama.

— Vamos rápido.

— Acho que temos um tempinho em que você vai ao banheiro... — disse a olhando sugestivo.

Emma sorriu de lado.

O menino se aproximou e eles se beijaram mais uma vez.



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