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História Enquanto houver amor - Justin não te ligou?


Escrita por: ApenasLu

Notas do Autor


Vamos correr porque já cheguei na metade!

Capítulo 26 - Justin não te ligou?


Fanfic / Fanfiction Enquanto houver amor - Justin não te ligou?

 

Selena Gomez. POV.

Sábado; 05h58 pm.

Wilmer, Alabama.

 

Quatro meses depois.

 

Lembro-me de um livro que li há algum tempo atrás, um grande e vermelho livro, lembro-me de como o achei lindo com suas letras douradas no título e páginas amareladas pela idade, algumas delas manchadas por café, ele ficava na prateleira mais alta, na parte mais esquecida da biblioteca pouco usada pelos alunos do Colégio, na verdade, especificamente uma passagem era o que me veio a mente, nela podia-se ler: "O homem é um ser social porque é frágil demais para viver sozinho. No entanto, sua maior desgraça reside no fato de que ele ainda não aprendeu bem a viver em sociedade. Ainda está acordando para o fato de que conviver significa levar em consideração o semelhante com todas as suas características pessoais. Conviver significa compartilhar, repartir, confiar, tolerar, ajudar, entender […]" Na época não entendi, apenas achei interessante e a maneira pomposa e moderna que Platão gostava de utilizar.

Porém, nunca, nunquinha aquela frase faria tanto sentido como naquele momento, não consigo controlar quando vem, aquela agonia que queima o peito e sufoca-me aos poucos tomando conta dos meus membros, uma dor que estilhaça-me em pedacinhos, paro, curvo-me para frente para tentar me achar entre os grãos trazidos pela cavalaria municipal.

Eu não estava entanto ser dramática.

Juro que não estava, isso nem me passou pela cabeça quando deixei-me levar pelos sentimentos ruins em meu coração, esse cada vez mais difícil de carregar comigo, porém, quando encontro seus olhos mistos, ora azuis, ora negros, tão preocupados sobre meu corpo curvado na praça caótica.

Michael rouba a cada dia uma pequena fração da essência doce de Ricardo, não que isso foi algo ruim, pelo contrário, era um modo de deixa-lo ainda mais especial, eu o inveja por isso, afinal, quem não quer ser tornar semelhante a um grande ser humano? Sinto-me tremer quando miro as lentes multifocais sobre os cartazes pisoteados.

Era para ter sido pacífico! Não era para nada daquilo ter ocorrido!

- Selena… - Calmo, meu irmão põe as mãos suadas sobre meus ombros, desnudos e tensos - Vai para casa, você já me ajudou bastante…

Afasto-me, a cena registrada só precisa de alguns segundos para aparecer no pequeno pedaço de papel, a olho atentamente antes de balançar sobre seu rosto abatido e pálido a imagem de um homem ferido.

- Podia ser você! - Tenho consciência do tom áspero que uso, mesmo que não queira deixa-lo pior do que já está - Podia ser o papai, o Dylan ou... Eu, Mike! - O vento frio torna as lágrimas que me queimam geladas - Têm como defende-lo? Não, não têm!

Seus lábios finos são pressionados um contra o outro, nervoso, puxa os fios castanhos e longos, a nossa volta o mundo parece desabar, ambulâncias estacionadas são preenchidas por pessoas feridas a todo momento, Deus! Ele não permitiu que houvesse mortes naquela tarde, as cartolinas e bandeiras feitas com esmero estavam rasgadas, destroçados sobre os paralelepípedos cinzentos e tristes, tudo prendia-me a um triste livro despótico.

Não espero uma reposta, tenho provas suficientes de quem era o prefeito da minha cidade, limpo as lágrimas persistentes com raiva.

 - Tudo bem, se o seu jornalzinho não publicará essa notícia tenho certeza que Emília se interessará por ela - Lhe dou as costas, ainda tremo e choro, dessa vez é a raiva que me consome - Mas pode ter certeza, Mike, nas sombras ele não fica!

 - Está vendo? Era por isso que não queria trazê-la, Selena! Você leva tudo para o emocional!

 - Outh! - Estou fervendo agora - Caraca, Mike! Olha a nossa volta, isso era para ser um protesto contra o trabalho infantil nas indústrias de carvão, mas agora… Agora parece que estamos em um campo de guerra - Suas mãos apetam o gravador preto, ele não me olha, apenas escuta - Como não levar para o pessoal? Você é um covarde por não publicar isso! Sabemos quem foi, todos sabem! 

- Qual a parte de "eu não posso" você não entende, Selena? Qual a parte de "vou perder meu emprego" não entra em sua cabeça? 

- Que se foda isso! - Minhas bochechas ardem quando esbravejo para sua surpresa - São crianças, pessoinhas que farão o nosso futuro e elas estão sendo privadas da própria vida! Foda-se seu emprego, Michael!

- Quando vai crescer, Selena? Quando vai ver que o mundo não é como você quer e nunca vai ser? Aqui fora, longe da bolha que a mãe construiu, você é só mais uma adolescente com uma merda de uma câmera! 

- Pelo menos eu tento muda-lo e não fico achando desculpas para não ir em protestos! Eu não ligo em ser só mais uma adolescente e vou continuar sendo se isso dizer diferença! Eu lutar para permanecer aqui!

 - Como pode ser tão cega, Selena? Eles vão acabar com qualquer chance de uma boa 

- Para de ser a princesinha do papai, Selena! O mundo é assim, um merda fodida! Você não é a Katniss ou a Tris, então acorda e para de ser idiota!

Não era a primeira que gritávamos um com o outro, mesmo que normalmente seja eu quem grite e quebre as coisas, Mike sempre foi pacífico, centrando e paciente, como nosso pai, porém, o choro que me invade é forte e descontrolado, o empurro para longe quando ameaça um abraço. 

- Essa é a imagem que passo? - Rezo para que não, mas ele se cala - Mike! É assim que me ver?

Meu irmão suspira, a camiseta preta o deixa ainda mais magro, provavelmente ele não estaria aumentando-se corretamente, sinto-me tão pequena e insignificante.

Ricardo mentiu quando falou que eu era importante? 

- Não - Sua voz é tão suave e carinhosa, macia quando chega até mim - Você é a pessoa mais incrível que conheço, feroz e felina, lembra de como tio Sammy te chamava? - Sorrimos - Panterinha, a única garotinha, adorava bater e odiava prender os cabelos, sempre pronta para uma luta - Me permito molhar o algodão bruto de sua camisa com minhas lágrimas de larva - Mas esse jogo que você quer jogar agora é grande demais, ele têm aliados, maninha, aliados que podem fazer isso com tanta gente… Imagina com você.

 

Receita para o fracasso:

Uma pitada de ousadia momentânea.

Uma xícara de chá de infantilidade.

Duas porções de fotos.

Uma dose de câmera fotográfica com um bom filtro.

Três colheres de conspiração.

Burrice à gosto.

Uma pequena dose de esquecimento.

Agora, coloque tudo no forno, espere uma hora e pronto.

 

Ele enxuga meu rosto enquanto um sorriso doce corta o seu, beija-me na testa e no carro, no caminho para casa admiro meu trabalho de forma penosa, Bruce sabia exatamente que começaríamos, onde estaríamos e quantos seríamos, seria sempre assim? Ele estaria eternamente a um passo a nossa frente? Seria assim, uma pessoa tão má? 

- Você é boa nisso - Seus mantém-se presos a estrada bem iluminada e movimentada - Têm muito talento, Selena, agora têm dezoito, pode levar o crédito de fotografia.

Aquelas imagens estavam embrulhando meu estômago, pessoas sangrando, policiais armados sobre cavalos, fumaça, gritos, pedidos de clemência e socorro, tudo ainda ecoavam  em minha mente… Era triste, violento e injusto.

- Você vai publicar? - Mike fica tenso, as mãos pálidas apertam o couro do volante preto - Não precisa me dar crédito, você sabe…

- Não é isso, Selena, estou no fim da graduação, e se ele me processar? Minha carreira vai para lixo, não estudei para isso!

As imagens pela janela também são capturadas, era uma forma de purificar minha cabeça, substituir por algo mais calmo e comum, como o tráfego da rodovia 405, tudo bem que ficassem desfocadas, era tão bonito os pontos brilhantes das casas ao lado da ponte que separava as cidades vizinhas, fico feliz quando chegamos em Mobile, posso ver a placa nos dizer que somos bem-vindos.

- Tudo bem! - Ergo o vidro e posso me ver no reflexo, a face corada e levemente inchada - Posso dar a Emília? - Meu irmão me olha, dar-se por vencido ao assentir - Eu amo você. 

- Sabemos que sim.

Michael, Gracie, Selena, os três homenageiam grandes artistas, talvez nossos pais queiram que sejamos grandes, porém, muita das vezes acabamos sentados atrás de um balcão de lojas, eu não queria isso.

- Selena - Ele me observa pela lateral, confuso - Você não comentou que hoje estava fazendo seis meses de namoro? - Concordo, meus dedos desenham ondas sobre o vidro embaraçado - Justin não te ligou?

O sangue para de correr, empalideço aos poucos nervosa, ele estava me esperando.

- Oh! Merda, Mike! - Minhas mãos estão geladas em contato com a pele quente em meu rosto quente - Eu ainda tenho que trocar! Merda! Merda! Eu sou uma péssima namorada!

 [▪▪▪] 

Movimento freneticamente minhas pernas, isso faz com que o pedal gire e bicicleta suba com velocidade a ladeira, o vestido amarelo tem pequenas bolinhas esbranquiçadas, Justin gosta desse e ele combina com as meias finas e brancas.

Droga! Droga!

Eu estava suada, o cabelo grudavam em minha nuca e testa, o vento desfez a bela trança que prendiam os fios impendido que desalinhassem-se, foi minutos em vão, o pouco de batom que passei para ele desistiu de mim assim como todo o perfume se perdeu no caminho, tudo piora quando o vejo.

É como se meus ossos fossem feitos de vidro, meus músculos de gelatina e minha alma uma pipa carregada pelo vento, fragmento-me quando ignora minha presença. O vento gelado castiga a pele exposta em meus braços, arrepiando-me até o infinito do meu ser, sou tão horrível por esquecê-lo.

A pior de todas.

Eu sou sim uma péssima namorada.

Ele é um pássaro, um belo e raro pássaro, talvez eu não o mereça, não nesse mundo, Justin costuma dizer que sou uma sereia, bela e mística, apenas aos seus olhos, não me vejo assim no espelho e não importa o quanto tento, ele se diz um pescador, um pobre e simples pescador que caiu nos encantos de um ser inalcançável, para mim, ele não é um pescador e eu não sou uma sereia.

Envergonhada, desço sentido as pernas bambas, a grama em frente ao restaurante caro é pisoteada pela sola gasta das botas em meus pés, não tenho coragem de olhar em seus olhos, mesmo que ele não me olhe enquanto me aproximo lentamente do seu corpo, escondo-me atrás dos fios desgrenhados com ânsia de gradativamente afundar sobre as pequenas folhas no chão, mas isso não aconteceu, continuo ali, deixo minha condução largada sobre o asfalto, àquela hora não havia mais carros, apenas o dele.

Encontro meu namorado sentado sobre o meio-fio, embaixo das letras reluzentes do local sofisticado, Asian Garden era o nome, pela vidraçaria reforçada que percorria toda a fachada  podia-se ver os funcionários limpando a área depois de um dia cansativo, Justin está tão bonito naquele blasé branco, o cigarro em suas mãos me chama a atenção, o garoto não fumava mais, porém, ao julgar pelas bitucas jogadas ao seu lado ele estava ali há um tempo. 

- Nossa… Esse restaurante fecha cedo! - Minhas mãos coçam, por esse motivo esfrego uma na outra, visivelmente nervosa - Mas, o Billy está aberto a essa hora, se você ainda...

  - Eu estou te esperando há mais três horas, Selena, eu vi diversos casais jantando, conversando, sorrindo, se beijando, fazendo juras de amor, um cara pediu a namorada em casamento, sabia? Foi muito bonito, ele cantou e a voz dele era horrível, mas ela achou lindo, bom... Deve ter, pois chorou, eu quis que você te vesse visto, eu quis que você  estivesse ali, mas fiquei sozinho, esperando, esperando, você esqueceu? 

  Talvez fosse os hormônios do meu período pré-menstrual, talvez fosse só o impacto da verdade, eu esqueci dele, sempre odiei datas, pois nunca lembrava-me delas, porém, Justin era ao contrário, bem mais eficiente que um calendário.

Eu estava horrível, não apenas na alma, mas fisicamente, enquanto as lágrimas limitavam minha visão, embaçado tudo como um vidro em dia de chuva, descabelada e desalinhada, ao contrário dele, sério e impecável, belo como Viggo Mortensen em seus tempos de glória, elegante, larga o que sobrou do fumo pisando logo em seguida com seu caro e brilhante sapato social, não faço nada além de soluçar quando seus olhos brilhantes pousam no meu, sei que o machuca ver-me chorar daquela forma, no entanto, ele mastiga as próprias emoções, ignorando meu medo de perde-lo ao ver seu ser afasta-se, ele destrava o carro.

  - Justin... - Quebradiça, minha voz é voz é carregada de desculpas que não queriam ser ouvidas - Por favor, não fiz por mal, eu estava com Mike em...

  -  Eu sei onde estava Selena e sei onde eu estava, só esperava ser tão importante para você como é para mim.

  - Mas você é!

  Sim, ele era, ele era Sol em meio a chuva, luz na escuridão.

  - Tem certeza? - Ele abre a porta do automóvel vermelho, senta-se no lugar do motorista, longe de mim, fala atrás da janela como se eu fosse uma estranha no sinal, mendigando sua atenção - Ah! Eu passei na Princeton.

Eu agora sou uma abelha que perdeu o ferrão, tenho poucas horas de vida, e estou prestes a cair na escuridão, na escuridão em que seu carro adentra, enquanto assisto do asfalto vazio, sozinha, ele é luz, ele ilumina a estrada, não posso sentir raiva e não sinto, eu o magoei, pois sempre soube que Justin era sensível e romântico, se eu tivesse falando que o amo, ele teria ficado? Sim, ele teria, era o que ele queria ouvir, ele mesmo disse um tempo depois, quando ficou.

 

Segunda-feira;02h21 pm.

Campo estudantil para esportes .

Mobile, Alabama.

 

Observo suas unhas pontiagudas cobertas por um esmalte preto e brilhante arrastarem-se sobre os finos e ralos fios ruivos do garoto, Steve Steiner tem a cabeça apoiada sobre o colo da loura enquanto mantém os olhos cinzentos guardado sobre as pálpebras fechadas, Ashley é paciente em acompanhar curiosa os meus movimentos sobre a grama, espero a imagem de uma joaninha aparecer sobre o papel especial para fotografias.

O time treinava na parte mais acima do campo, mesmo longe, posso vê-lo correr com seu botão vermelho pelo campo verdoso e seco, ele grita enraivecido com o time, estava tão agitado naquela manhã abafada e nublada, não me olhou em nenhum momento.

  - Vai nos dizer qual é o motivo de tamanha desatenção, Gomez?

  - Nos dizer nada - Steve se mantêm estático, como um animalzinho sendo acariciado pela dona, movimenta apenas a boca- Ela me ligou ontem, já que você e Vanessa estavam ocupadas para ouvi-la chorar e amaldiçoar o mundo e Dylan não quer ouvi-la reclamar do Bieber

  - Como é? - Ashley - Não acredito, vocês brigaram? E jantar?

  - Não! Quer dizer sim... - Cansada, sinto-me a ponto de chorar, por isso olho para longe de seus olhos oceânicos - Eu... Eu...

  - Ela esqueceu - Sentado, ele afasta os pequenos pedaços de grama de sua camisa do Nirvana, Steve procura palavras sutis - Estava com Mike no antentado da Praça Wilmer, fotografando...

  - Deus! - Ash passa as mãos em meus braços, uma tentativa de me confortar por algo ainda doloroso - Deve ter sido horrível, meu amor - Eu era a única pessoa que ela chamava assim, nem Ryan tinha esse privilégio - Explicou a ele?

  Ergo o queixo, uma pequena dose de raiva é depositada em meu organismo.

  - Não, aquele idiota não me deixou explicar e na cara dura disse que irá para Princeton! Princeton, Ash! Isso é em New Jersey! Bem longe.

  - Ele estava com raiva, eu o ouvi falar com Ryan, Justin planejou aquela noite.

  Disperso a energia de forma agressiva ao puxar e massacrar as inocentes e delicadas folhinhas da grama.

  - Vocês vão se acertar - Steve está tão convicto, sorrir como se prevê-se um futuro ainda não escrito ou relevado - Essa é o quê? A segunda briga de vocês?

  - Eu concordo, vocês se amam e são perfeitos juntos.

  Os olhos de Ashley são perfeitos de um azul íntegro, ofuscantes e radiantes, transbordam e emanam coisas boas e felizes, não poderia me sentir pessimista olhando para eles, se ela diz que vamos ficar, então vamos ficar bem.

  - Gomez!

  Oh! Caramba, aquela voz, o que teria feito dessa vez?

Sr. Wayne estava bem ali, parado entre duas árvores para fugir do Sol furtivo, raramente era visto fora das paredes da sala de aula, as vezes suspeitávamos que ele morava dentro da escola, sempre de preto como o Batman, pálido e velho, nunca gastei do seu cheiro de naftalina, porém, o homem moreno e baixo ao seu lado me chama a atenção, jovem, não apenas pela forma moderna que tratava, mas pela leveza em suas íris escuras.

  - Professor Wayne - Ergo-me, minha voz entrega a surpresa por vê-lo fora do covil - Ao que devemos a honra de sua presença? 

  - Sem gracinhas, Gomez, eu queria apresentá-la a uma pessoa.

  Corro os olhos pelo desconhecido, curioso, ele faz o mesmo, revezando entre meu corpo enfiado em um casaco largo e escuro com o local agitado e cheio de jovens.

  - Esse é o Sr. Flores, diretor fotográfico da universidade de Princeton - O choque de suas palavras me faz ter uma reação tardia, demoro a lhe estender a mão, deverás suada - E essa é Selena, a garota que venho lhe falando. 

  - Alfredo, é um prazer conhecer a tão famosa Srta. Gomez. 

 

 

Bartolomeu Wayne.

Era um fato bizarro ele não me odiar, não me odiar internamente, pois seus olhos faiscaram odiosamente até o fim de seus dias, eu o fazia lembrar de sua filha, Ednise, ela fugiu com o acrobata de um circo que passou pela cidade, isso há muito tempo.

 

  

 

“Veja o sol dessa manhã tão cinza,

a tempestade que chega é da cor dos teus olhos, castanhos.

Então me abraça forte e diz mais uma vez que já estamos distantes de tudo”

 

Tempo perdido. 

 


Notas Finais


Deus! Justin, se vc quiser nos podemos ser que amigos!


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