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História Enquanto você dormia - Apaixonado


Escrita por: Mara-Kuchiki e bruhonorato

Capítulo 28 - Apaixonado


Fanfic / Fanfiction Enquanto você dormia - Apaixonado

No capítulo anterior:

- E-Eu... tô assustada.

 

- Assustada? Eu nunca te machucaria, Sakura. – se sentiu incomodado ao saber que ela tinha medo dele.

 

- Não é por você, é que e-eu... eu nunca fiz isso antes. – sua vontade era de afundar a cabeça em um buraco e nunca mais a tirar de lá.

 

- Você é virgem? – ele grita. Logo em seguida tenta se acalmar ao notar que ela ficou ainda mais incomodada. – Então eu devo parar?

 

- Não. Eu quero muito fazer amor com você, só... seja cuidadoso comigo. – balbucia.

 

- Eu vou ser. Não se preocupe com isso, eu prometo que serei muito cuidadoso e carinhoso. –Renji sentiu uma coisa tão gostosa em seu coração, naquele momento ele se perguntava se tinha se apaixonado pela bela.

 

Apaixonado

 

- Eu confio em você, Abarai-san. – as mãos dela estavam na face dele fazendo carinho. Renji não conseguia tirar o sorriso do rosto.

Para deixá-la mais relaxada o jovem passou a acariciar os seios e beijar seus lábios. Queria com urgência entrar em seu corpo, mas agora que estava ciente de que a jovem nunca tinha feito amor com ninguém ele seria bem mais carinhoso. Imaginava que ela deveria gostar mesmo de sua pessoa a ponto de se entregar a ele.

 

As mãos do tatuado deslizaram dos seios para a barriga de Sakura, para as coxas, a apertaram, eram tão macias, tinha vontade de mordiscá-las. A boca de Renji foi beijando, lambendo seus seios, biquinhos durinhos, sua língua passou ao redor deles, ah ele viajou enquanto tinha os seios de Sakura na boca, esquecia-se do tempo, mas quem se importava com o tempo? O mesmo tinha parado e naquele instante não existia nada e nem ninguém além do casal que se deliciavam com o corpo um do outro no quarto a meia-luz.

 

 Enquanto lambia seus deliciosos seios, a mão de Renji tocou na intimidade da jovem por cima da calcinha, ela tentou falar algo, mas o tenente a calou com um beijo, passeava vagarosamente, deliciosamente o dedo contornando sua intimidade. Mesmo por cima do tecido conseguia senti-la já úmida.  Sabia que ela estava pronta. Ficou de joelhos na cama, pegou em cada lado da peça íntima feminina e a tirou. Sakura não disse nada, estava totalmente excitada e com muita vontade de ser de Renji de uma forma como nunca havia sido de mais ninguém.

 

Renji voltou a se posicionar entre as pernas da bela e desta vez com sua nudez ela conseguia sentir muito bem o sexo masculino lhe tocar e isso deixava seu corpo queimando como se estivesse sobre brasa.

 

Renji gemeu com o contato, a queria tanto, mas desejava lhe dar prazer também. Cuidadosamente ele passou a penetrá-la, suavemente, olhando para seu rosto, queria ver sua expressão, saber quando ela sentiria dor.

Vagarosamente, ele a invadia, quando percebia que a estava machucando lhe dava beijos e acariciava seus seios e novamente a penetrava, foi entrando, sentiu que algo se rompeu e seu membro ficou por completo dentro dela, Sakura gemeu e não pareceu ser de prazer.

 

- Me desculpe. – Se sentiu mal por tê-la machucado.

 

- Eu estou bem, não precisa se preocupar. – ela tinha um sorriso tímido no rosto, então Renji percebeu que a garota estava feliz e isso lhe deu confiança para prosseguir.

 

Começou num vai e vem, devagar, suave..., e quando notou que já não havia mais nenhum desconforto da parte de Sakura, pelo contrário, sua expressão era de prazer, ele aumentou a velocidade. Ambos gemiam alto demonstrando que aquele ato estava dando prazer aos dois. Renji olhava em seus olhos e aumentava a velocidade, estava muito bom.

 

 O som dos gemidos, sussurros, suspiros e de seus corpos se chocando um com o outro preenchiam o quarto em uma doce melodia que expressava bem seus desejos. O calor de seus corpos, o compasso acelerado do coração, respirações ofegante anunciavam que o casal não demoraria a alcançar o ápice daquele momento a dois.

 

Renji se derramou dentro daquela bela mulher em um orgasmo alucinante assim que notou que ela também havia se entregado ao ponto máximo de seu prazer.

 

O corpo de Renji caiu ofegante sobre o de Sakura. A jovem não era a primeira pessoa com quem ele fazia amor, obvio, mas foi a primeira que fez seu coração acelerar daquela forma e seu corpo alcançar um prazer tão grande que nem conseguia se manter firme depois que a teve em seus braços.

 

Sakura acariciava os cabelos do tenente enquanto suas respirações voltavam ao normal gradativamente. Renji inclina seu corpo sobre o dela e a beijava, logo em seguida se deitou ao seu lado puxando o delicado corpo da jovem para junto do seu e os cobriu com um lençol que estava sobre a cama. Ela colocou a cabeça em seu braço e ficou colocadinha a ele.

 

Sakura não conseguia conter sua felicidade. Não podia dizer que ela se guardou para Renji, até porque sempre o amou sozinha, mas estava tão satisfeita por ele ter sido o primeiro. Fazer amor com o tenente foi tão perfeito que não mudaria nada, até a dor que sentiu ao ser penetrada pelo tatuado valeu a pena.

 

- Tá arrependida? – ele estava incomodado com o silêncio da enfermeira.

 

- Claro que não! Você foi tão carinhoso. – ela fazia um caricia no tórax dele.

 

- Isso me deixa mais aliviado, não quero te perder sabia? – ele dá um beijo na testa dela.

 

- Gosto muito de você, Abarai-san, e não é de agora. Mas não precisa se sentir obrigado a ficar comigo só por causa do que aconteceu entre nós. Eu estou tão feliz por você ter sido o primeiro e foi de uma forma tão incrível que superou todas as minhas expectativas. Mas... E-Eu...

 

Ele a interrompe quando percebe seu nervosismo. - Ei, eu também gosto de você. Ainda tem coisas sobre mim que não sabe e espero que entenda quando contar, mas uma coisa garanto, não quero ficar longe de você, essa noite eu fui feliz de uma forma que nunca tinha sido, Sakura. – ele segura em sua mão e aperta.

 

A enfermeira levantou a cabeça para fitá-lo – Você gosta de mim, Abarai-san? – claro que ela sabia que Renji escondia algo, mas não importava o que fosse, o aceitaria porque estava perdidamente apaixonada por aquele estranho que já admirava há muitas anos.

 

- Sim, bem mais que imaginava. – desvia seu olhar do dela, agora era ele quem ficou encabulado. – Você é tão linda, é uma garota incrível, e-eu... bem... não sei se vai querer, mas... deveria ser minha namorada, quero dizer... se não tiver partido melhor, eu não tenho muito a lhe oferecer. – gagueja de nervoso. Nem ele mesmo o reconhecia. Porque se sentia como um bobo diante da bela morena?

 

– Sua namorada? Você quer ser meu namorado, Abarai-san? E-Eu nem consigo acreditar nisso. – arregalou os olhos. Será que aquela noite não ia parar de lhe surpreender?

 

- Desculpe, não deveria ter falado um absurdo desse. – fica triste. Onde estava com a cabeça? Uma garota como Sakura nunca ia querer nada com um cachorro de rua feito ele. E por outro lado sabia que no fundo era um erro, logo teria de voltar para Soul Society, mas não pôde evitar, seus sentimentos gritaram bem mais alto que sua razão.

 

- Eu te amo... – ela balbuciou.

 

- O quê? – seu coração voltou a disparar. Será que estava ouvindo bem?

 

- Eu amo você, Abarai-san. Amo desde que era menina e ser sua namorada para mim é a realização de um sonho. Eu aceito. – ela sorri, o sorriso mais lindo que Renji já viu em toda sua vida.

 

- C-Como pode me amar, Sakura? Mal nos falávamos no hospital.

 

- A primeira vez que te vi não foi no hospital, você é bem mais importante para mim que possa imaginar, mas... outro dia conversamos sobre isso. – não queria estragar sua felicidade contando uma fase tão triste de sua vida.

 

Ele lhe dá um selinho. – Tudo bem minha namorada, quando tiver a vontade eu escutarei sua história. – não estava surpreso com a revelação da jovem, pelas coisas que ela falava já tinha imaginado que a garota parecia o conhecer bem mais que ele acreditava.

 

- Arigatou, Abarai-san. – sorriu para ele e voltou a se aninhar em seus braços. Ele tinha um cheiro tão bom e seu corpo era aconchegante.

 

Sakura não demorou a pegar no sono, pois Renji acariciava seus cabelos. O jovem por sua vez ficou um bom tempo acordado pensando em tudo que tinha acontecido e em seus sentimentos que ainda estavam em ebulição dentro de seu coração.  Não sabia dar nome ao que sentia pela jovem misteriosa, mas uma coisa era fato, ele gostava dela na mesma proporção ou até maior que seus sentimentos por Rukia.

 

Ao amanhecer...

 

Renji despertou ao ouvir um barulho vindo do banheiro. Levantou a cabeça para ver o que era e Sakura sai de lá já com sua roupa de enfermeira.

 

- Onde vai? – esfregava os olhos sonolento.

 

- Eu preciso ir para o hospital. – senta-se na cama ao seu lado, Renji a puxa levando seu corpo encima do seu.

 

- Pensei que ia ficar comigo na cama o dia todo. – fala decepcionado.

 

- Não posso, pego às sete e preciso mesmo ir, mas... – Fica vermelha. -...p-pode vir dormir comigo mais tarde. – como pode falar aquilo? O que Renji pensaria de sua pessoa?

 

Ele deu um largo sorriso para ela. – E tinha dúvidas que não viria? – ela retribui o sorriso.

 

- Eu já estou atrasada. Pode ficar a vontade em minha casa. – dá um selinho nele, mas Renji a puxa ainda mais contra seu corpo e a beija intensamente.

 

Antes de sair pela porta de seu quarto Sakura dá uma ultima olhada para aquele homem nu que estava em sua cama e o fitava de forma tão apaixonada. Seu coração ia explodir de tanta alegria.

 

•••

 

- Por onde esteve toda a noite? Isso são horas de chegar em casa? Eu estava quase ligando para Nii-sama vir procurar seu corpo em algum lugar desta cidade. – gritava Rukia muito irritada, pois quando acordou notou que seu amigo não tinha dormido em casa.

 

Renji que tinha acabado de chegar não tirava o sorriso do rosto, mesmo com as broncas que levava.

 

- Engraçado, parece que já vivi uma situação bem parecida como essa, mas no caso o preocupado era eu com você que não tinha dormido em casa. – zomba dela.

 

- Como é? Você passou a noite fora por vingança? – berra. Já ia se preparar para bater nele quando o rapaz falou.

 

- Claro que não, Rukia. Olha tá certa em ficar brava, me desculpe, mas as coisas aconteceram tão rápido que nem pensei em te avisar. – não queria apanhar, mesmo sem reiatsu Rukia batinha muito bem.

 

- As coisas? Do que está falando?

 

- Eu tô apaixonado, Rukia... Eu tô apaixonado. – ele a pega no colo e roda com a morena pela sala feito um maluco.

 

A nobre lhe dá uma joelhada no estômago e Renji cai no chão. – Isso foi golpe baixo. – resmunga quase sem voz.

 

- Isso é para não me deixar mais preocupada. Não acredito que estava aqui quase surtando pensado que tinha morrido ou algo do tipo e você com um rabo de saia. – a vontade da morena era bater muito mais no amigo.

 

- Não precisava ser tão agressiva. – se levanta com uma cara nada satisfeita.

 

Rukia vai até ele, toca com as costas das mãos em sua barriga e diz: A próxima fez que se apaixonar me liga avisando que não vai dormir em casa. – ela sai batendo o pé rumo ao seu quarto e Renji ficou meio decepcionado, sua amiga parecia não levar a sério sua paixão por Sakura, mas ele não tinha mais um vestígio de dúvida do que sentia pela jovem enfermeira. Sim, Abarai Renji amava Yumi Sakura.

 

Continua...

 


Notas Finais


Prontinho, estra fic já está em dia, agora só falta Misuki.

O que acharam? Deixem seus comentários, por favor, é importante para mim.

Obrigada!


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