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História Enquanto você dormia - Aiko


Escrita por: Mara-Kuchiki e bruhonorato

Capítulo 50 - Aiko


Fanfic / Fanfiction Enquanto você dormia - Aiko

No capítulo anterior:

 

- Kuchiki-san. – a ruiva gritou assustada.

 

- Rukia... – balbucia Ichigo que tinha acabado de chegar ao local acompanhado por Ishida. O Quincy exterminou com uma flecha o hollow que atacava sua namorada e a criança que estava ao seu lado.

 

Ninguém conseguia se aproximar de onde estavam a morena e Sakura. O poder que emanava de lá era monstruoso e os amigos que olhavam não sabiam dizer de onde vinha tamanha reiatsu.

 

Ichigo sentiu algo gelado tocar em sua pele, estendeu a mão para pegar os flocos que caiam e pintavam a paisagem de branco.

 

- Neve? – disse confuso.

 

Quando finalmente o clarão foi se dissipando uma silhueta surgiu.

 

Ao olhar para frente não conseguia acreditar no que seus olhos estavam vendo. Rukia em forma de shinigami, e ao seu lado Sakura de joelhos e o gigai dela no chão. O hollow havia virado poeira.

 

Aiko

 

 

Rukia estava deitada em sua cama olhando fixamente para o teto. Pensava em tudo que tinha acontecido há horas atrás e a ficha parecia não ter caído ainda. Ela estava prestes a morrer e de repente conseguiu se tornar uma shinigami, coisa essa que Urahara havia dito ser impossível. Mas se for pensar por outro lado, ele também disse que ela não despertaria do coma e Rukia acordou depois de sete anos. Ao que parece o impossível estava bem mais presente na vida da nobre que ela imaginava.

 

Ichigo ficou preocupado com a saúde de Rukia, tanto que teve medo de deixá-la voltar para o gigai. E se a morena entrasse em coma novamente e não acordasse mais? E se ela morresse? Foram muitas coisas que passaram em sua cabeça naquele instante. Por causa de sua insistência eles foram até a loja de Urahara para que o ex-capitão lhe examinasse.

 

O logístico disse que não sabia esclarecer o que tinha acontecido, o fato é que Rukia conseguiu sair do gigai e se transformar em shinigami quando esteve em uma situação de risco. Como explicar um acontecimento assim que estava além de sua compreensão e da própria ciência que estudou por quase toda sua vida? Ele nunca foi muito de acreditar em milagres, mas Rukia estava a sua frente para fazê-lo crer que eles realmente existiam, a Kuchiki fora prova viva por duas vezes e não tinha mais como ser cético.

 

A única explicação lógica que Urahara encontrou para a façanha da Kuchiki era de que a força de vontade dela em viver e proteger Sakura foi o que despertou sua reiatsu dentro dela, e Sode no Shirayuki que dormia em seu subconsciente despertou lhe dando o poder necessário para se tornar uma shinigami.

 

Tudo era muito louco na cabeça da morena, ela mal conseguia acreditar que as coisas que perdeu no decorrer destes sete anos em coma estavam retornando para ela como se o tempo nem tivesse passado. Kuchiki Rukia estava feliz.

 

- Posso saber o que se passa nessa cabecinha? – Ichigo que tinha acabado de sair do banho se deita ao lado dela.

 

- Estava pensando em tudo o que aconteceu. Parece tão surreal. Já tinha perdido a esperança de voltar a ser uma shinigami. – Ela se vira para ele, coloca a cabeça em seu ombro e o abraça.

 

- Foi tudo muito louco mesmo...

 

Algumas horas antes....

 

- Rukia, você está bem? – indaga o ruivo ao se aproximar dela.

 

A morena nada respondeu, olhava fixamente para a Zanpakutou em sua mão. Não entendia como conseguiu voltar a sua forma shinigami, Urahara havia dito que se ela saísse de seu gigai morreria.

 

- Ei, Rukia. – Ichigo segura no ombro dela. A nobre olha para ele confusa.

– Tá tudo bem?

 

- S-Sim...

 

- Você conseguiu voltar a sua forma shinigami, Rukia. – fala alegre por ela. Sabia que a morena não era totalmente feliz sendo apenas uma humana.

 

- Eu tive medo de acontecer algo com a Sakura e os bebês, Renji nunca me perdoaria por não tê-la salvado. Tive medo de... morrer e te deixar sozinho, Ichigo. Então eu ouvi a voz da Sode no Shirayuki e consegui me tornar uma shinigami novamente. – explica ainda atordoada sem entender bem o que havia acontecido ali.

 

Ichigo a abraça forte.

– Não consigo nem pensar sobre isso, Rukia. Eu morria de tristeza se tivesse que ficar sem você novamente. – só de cogitar essa possibilidade o ruivo ficou angustiado. Ele amava muito sua namorada e perdê-la estava fora de cogitação.

 

- Kuchiki-san...

 

O casal se separa quando escutam a voz fraca de Sakura chamando pela morena, eles até tinham se esquecido da jovem.

 

- Sakura, como você está? – Rukia se abaixa de frente para ela. – E os bebês? – indaga preocupada.

 

- E-Eu... acho que tá tudo bem. – Ainda estava abalada. – Kuchiki-san... – Coloca a mão no rosto de Rukia. -.... Muito obrigada por não ter fugido e me deixado sozinha, você salvou minha vida e dos meus filhos. – ela tinha lágrimas nos olhos.

 

 - Não precisa me agradecer, você agora faz parte de minha família e está carregando meus sobrinhos, sem falar que Renji me mataria se eu não protegesse vocês. – ela sorriu para tranquilizar a bela que ainda parecia estar muito abalada.

 

- Você demostrou hoje que é a pessoa incrível que Abarai-san sempre descreve, nunca vou esquecer o que você fez hoje, Kuchiki-san. Qualquer pessoa teria salvado a própria vida, mas você decidiu ficar ao meu lado.

 

 - Preferiria morrer com você que ter de fugir e viver com o peso de minha covardia por ter abandonado uma mulher grávida e indefesa.

 

- Arigatou, Kuchiki-san. – Sakura a abraça e chora feliz por ter amigas como Rukia ao seu lado.

 

As palavras da morena fez o coração de Ichigo ficar apertado no peito. Será que ela não pensou em como ele se sentiria se chegasse a morrer? Rukia fora inconsequente. Mas por outro lado, sentia orgulho dela porque não esperava menos da mulher amada. A Kuchiki era incrível e sempre se preocupava com as outras pessoas antes até mesmo de si. E essa era uma das coisas que Ichigo mais amava na bela morena, então, não tinha como recriminá-la.

-

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- Essa é Aiko, Ishida-kun. Muito linda né? – Inoue carregava  a pequena no colo, a menina ainda estava muito assustada por tudo que viu.

 

- Sim, muito linda e pelo que tô sentido ela tem um alto nível de reiatsu. – o Quincy faz um carinho nos cabelos dela.

 

- Ela é uma heroína, foi graças a Aiko que não fomos surpreendidas pelos hollows. – a criança esconde o rosto no ombro da jovem, estava com vergonha por ser tão elogiada, isso nunca foi comum em sua curta vida.

 

- Que mocinha corajosa. – diz o jovem médico.

 

- Eu seria tão feliz em ter uma filha como Aiko, cuidaria dela e amaria como se fosse filha de meu ventre.

 

O Quincy sorri feliz ao ver o brilho nos olhos de sua namorada enquanto falava sobre a menina. Ela sempre sonhou em ser mãe, mas não poderia ter filhos. Naquele momento Ishida pensou que não seria nada ruim adotar uma criança e dar para ela o amor que um pai e uma mãe dariam a seu filho legítimo.

 

Tempos atuais...

 

- Agora eu sou uma shinigami novamente. – fala séria. Ainda não tinha se decidido se aquilo era bom ou ruim. Apesar de ficar triste quando pensava que teria de viver como humana para sempre, o fato de voltar a ser uma shinigami a lembrava de que não pertencia aquele mundo. Será que seus planos teriam de mudar?

 

- Eu estou feliz por você, partia meu coração quando te via triste pelos cantos, sempre soube que nunca conseguiria te fazer completamente feliz, mesmo me dedicando ao máximo. Você é um shinigami e perder isso é como perder sua essência.

 

- Arigatou, Ichigo. – fica emocionada com as palavras de seu amado, nunca imaginou que ele havia notado sua frustação por não ser mais uma shinigami.

 

- Não precisa agradecer, sua boba. – dá um beijo nela bem delicado e calmo.

 

- Será que eu vou ter que voltar para Soul Society, Ichigo? Não quero ficar longe de você. – fala melancólica.

 

- Claro que não. Nunca permitiria que alguém te afastasse de mim. Eu já tinha resolvido nossa situação há sete anos e acredito que não vão ir contra o que eles mesmos decidiram. Relaxa. –faz um carinho no rosto dela e volta a beijá-la.

 

- Estou feliz por voltar a ser uma shinigami, mas não quero que isso me afaste de você, Ichigo. – retribui o carinho também acariciando sua face.

 

- Não vai e aproveite essa nova fase da vida em que tudo volta para seu devido lugar, daqui pra frente só terá alegrias, meu amor, chega que sofrimentos.

 

Rukia se aninhou nos braços de seu amado e dormiu tranquila e feliz por tudo ter acabado bem.

 

Algumas semanas depois...

 

- Fizemos esse jantarzinho aqui em casa para comemorar nosso casamento e lhes apresentar uma pessoa muito especial. – fala Inoue animadíssima. Havia apenas alguns dias que ela e Ishida tinham se casado, como foi tudo muito corrido, sendo que a união fora no civil e não teve recepção para amigos e familiares, apenas Tatsuki e Mizuiro estavam presentes, pois eram os padrinhos.

 

- Vocês se casaram muito às pressas, nem fui convidado. – resmunga Keigo todo magoado.

 

- Desculpe, mas foi por um bom motivo e já vou lhes mostrar. – a ruivinha vai correndo até o quarto e todos os seus amigos estavam curiosos para saber o que era o motivo especial que fez Ishida e Inoue se casarem as pressas sem ter uma cerimônia para celebrar a união.

 

Ichigo, Rukia, Sakura, Renji, Tatsuki, Keigo, Mizuiro e Sado eram os convidados do casal Ishida. Todos estavam na imensa sala de estar da nova residência dos recém-casados esperando ansiosos por Inoue que tinha ido buscar algo em seu quarto.

 

Minutos depois...

 

- Prontinho. Essa é Aiko, minha filha e do Ishida-kun. Foi por ela que casamos tão rápido, para adotá-la precisaríamos ser casados. – Ela explica. – Diga oi para os amigos da mamãe, filha. – se abaixa e fala com a menina que parecia bem acanhada e não conseguia dizer nada.

 

- Tá tudo bem, Aiko-chan. Essas pessoas são amigos nossos e estão felizes por você fazer parte de nossa família. – diz Ishida ao se aproximar da menina e fazer um carinho no topo de sua cabeça.

 

- O-OI... Me chamo Aiko... Ishida Aiko – ela fala ainda tímida, mas já tinha um meio sorriso no rosto por ter o casal, que agora eram seus pais, ao seu lado. A pequena estava se sentindo feliz de uma forma que nunca havia sido antes, pois Ishida e Inoue lhes davam muito amor e carinho, coisa essa que nunca recebera de seus progenitores.

 

Todos cumprimentaram a mais nova integrante da família Ishida e se alegraram muito com a felicidade do casal, Ichigo em especial. As coisas com Inoue tinham chegado a um extremo tão grande que ele chegou a pensar que nunca mais voltaria a ter uma boa relação com ela, mas felizmente a menina agora estava casada, tinha uma filha, que foi o que sempre desejou, e era feliz.

O tempo tratou de colocar as coisas em seu devido lugar e cicatrizar todas as feridas.

 

- Não sabia que tinha intenção em adotar Aiko, Inoue. – Rukia estava surpresa e feliz ao mesmo tempo pela amiga.

 

- As únicas pessoas que ficaram sabendo foram Tatsuki e Mizuiro-kun, porque foram nossos padrinhos de casamento.  Não queria dizer nada sem antes ter a certeza que poderia ser mãe da Aiko-chan. – a jovem tinha um sorriso tão grade nos lábios que mal cabia na face.

 

- Faz sentido. Parabéns!.

 

- Arigatou, Kuchi-san.

 

- O que vocês fizeram por essa garotinha linda é admirável, Ishida-san, Inoue-san. Ela já passou por tantas coisas e merecia pais que a amassem de verdade. – Diz Sakura com os olhos marejados. A pequena passou pela mesma coisa que ela, só que diferente da menina, os pais de Sakura nunca a desprezaram por ela ser diferente.

 

- Pode parecer o contrário, mas eu precisava mais de Aiko-chan do que ela de mim, me sinto honrada de tê-la como filha. – a jovem ruiva pega a pequena no colo e a abraça bem forte. – Eu já a amo tanto.

 

- Também te amo, mamãe. – Aiko retribui o abraço. O Quincy fica emocionado ao ver sua esposa tão feliz.

 

- Faço minha as palavras de Inoue. – Ishida estava ao lado da mulher e filha todo satisfeito por comtemplar a felicidade de ambas.

 

- Tudo muito, bom, muito maravilhoso, mas... quando sai o rango? Estou faminto. – resmunga Renji.

 

- Amor... – Sakura fica envergonhada com a falta de delicadeza do pai de seus filhos.

 

- O que foi? Eu tô com fome.

 

- É um idiota mesmo. – fala Ichigo.

 

- Nem vem, Ichigo. Duvido que você não tenha pensado a mesma coisa. – grita com o amigo.

 

- Não comecem vocês dois, hoje meu nível de paciência tá zero. - Rukia zanga com eles.

 

Todos agradecem mentalmente pela campainha tocar e interromper a confusão.  Ninguém queria ficar no meio da briga dos dois idiotas.

 

- Sejam bem vindos. – diz Inoue sorridente ao abrir a porta.

 

- Espero que não tenham comido o jantar todo, eu trouxe a sobremesa. – fala Isshin sorridente ao chegar acompanhado de suas filhas e o noivo de Yuzu.

 

- Mais um faminto e sem educação feito o Renji. – resmunga Ichigo.

 

- Então vamos para a mesa, a comida está servida. – diz a dona da casa ao perceber a cara enraivecida de Renji e Isshin para o ruivo, não queria que eles começassem outra briga na frente de sua filhinha.

 

Após a deliciosa refeição, que lógico, não fora preparada por Inoue. Todos estavam reunidos na sala, alguns sentados no sofá, outros em cadeiras. Conversavam animadamente sobre muitas coisas. Rukia algumas vezes se irritava com Ichigo e Renji que só faziam brigar e batia em ambos, Sakura defendia o pai de seus bebês e Ishida e Inoue estavam felizes por verem sua casa cheia com seus amigos compartilhando com eles aquele momento feliz de suas vidas.

 

- Quero agradecer a todos por terem vindo e dizer que sou feliz por ter um marido maravilhoso como Ishida-kun, uma filha linda igual a Aiko-chan e amigos como vocês que são muito importantes para mim. Eu nunca estive tão feliz em minha vida como agora. – a ruiva aproveitou um breve silêncio que teve na sala para falar essas palavras. Seus olhos estavam marejados de lágrimas e ela mal acreditava que sua vida tinha dado uma guinada tão grande.

 

- Quero aproveitar a deixa e agradecer a todos também. Vocês fazem parte de nossa família. – diz Ishida todo tímido mechando nos óculos.

 

- Parabéns, sua maluquinha. – Tatsuki dá um abraço bem forte na ruiva.

 

- Felicidade para o casal. – foram as palavras de Sakura, Renji, Mizuiro, Yuzu, seu noivo e Sado. Karin preferiu ficar calada.

 

- Eu acho que Inoue-san é muita areia para seu caminhãozinho, Ishida, mas gosto não se discute né. – diz Keigo.

 

- Como você é idiota. – Tatsuki dá uns cascudos no jovem que fica choramingando.

 

- Parabéns, Inoue. Ishida. – Ichigo coloca a mão no ombro da bela jovem e faz um carinho. – Não vou desejar felicidades porque tenho certeza que serão. Só quero lhes parabenizar pela linda família que constituíram. – diz sorrindo para ela e o amigo.

 

Rukia que só observava a cena fica comovida por finalmente ter a certeza que a amiga tinha superado toda sua história com Ichigo e conseguiu seguir com sua vida e o melhor: Ela estava feliz.

 

- Arigatou, Kurosaki-kun. – ela o abraça com os olhos marejados de lágrimas. Era uma sensação tão boa estar ao lado daquele homem que amou por tantos anos. Ela se sentir bem e livre daquele sentimento que só a fez sofrer. Ichigo agora era apenas um bom amigo e a bela o queria sempre em sua vida.

 

- Vocês são tão jovens e a vida só está começando. Aproveitem ao máximo cada dia de paz que conquistaram com muito sacrifício. Cada um aqui tem uma história de luta e superação e hoje merecem ter uma vida plena e feliz . – fala Isshin. Ele era a pessoa mais vivida naquela sala e sabia que os amigos passaram por muitas coisas para conseguir viver em um mundo sem guerras. Agora era relaxar a aproveitar a merecida paz.

 

Cada pessoa que estava presente naquela sala lembrou-se da longa trajetória que tiveram de percorre para estarem naquele momento de suas vidas. Isshin tinha mesmo razão, o pior já tinha passado, agora era só aproveitar o que de melhor o destino reservava para eles.

 

A tarde estava sendo muito agradável e com toda certeza entrariam a noite ao julgar pela animação de todos. Aquele era um retrato de uma família feliz.

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Os dias seguiam sem muitas novidades. Rukia voltou a ser a shinigami responsável pela cidade de Karakura e a Soul Society não se impôs dela viver com Ichigo no Mundo dos Vivos. Sakura já estava com oito meses de gestação e Renji era só cuidados com a futura mamãe. Ele ainda ficava durante o dia na 6° divisão e as noites com sua agora, noiva. Eles se casariam quando ela fosse morar na Soul Society com ele após o nascimento dos  gêmeos.

 

Apesar das diversas tentativas de Sakura em saber o sexo dos bebês, não conseguia, isso deixava o tenente frustrado, ele queria dois meninos e a enfermeira um casal. Ichigo sempre zoava falando que seria duas meninas para dar muita dor de cabeça a Renji quando elas tivessem na idade de namorar. O tatuado fica muito bravo com o amigo.

 

Rukia e Ichigo viviam uma eterna lua-de-mel. Mesmo o ruivo tendo seus dias corrido, ele sempre achava um tempinho para ficar com ela. O casal estava muito feliz e a vida parecia só melhorar com o passar dos dias.

 

Byakuya ainda não se conformava por sua irmã viver com o ruivo sem se casar, não entrava na sua cabeça o porquê deles ainda não terem oficializado a união, mas Rukia sempre dava um jeito de enrolar seu irmão, ela queria viver plenamente ao lado de Ichigo todas as etapas da vida de um casal sem pular nenhuma, e a morena estava adorando a vida que tinha ao lado de seu amado.

 

Se a vida de Kurosaki Ichigo e Kuchiki Rukia fosse uma novela, poderia se dizer que já estava se encaminhando para o tão sonhado “Feliz para sempre”.

 

Continua...

 

 


Notas Finais


E ai está o capítulo da semana. Espero que tenham curtido o capítulo extra que postei e desde já agradeço ao reviews que recebi, fiquei tão feliz e como já sabem né: Leitora feliz = mais capítulos postados rsrs.

Não deixem de comentar o capítulos que já estão postado, por favor.

Me digam o que achoaram?

Estamos a dois capítulos do final :(

Muito obrigada a todos!


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