Sexta-feira 09:59 AM
Margot P.O.V
Abri meus olhos com dificuldade, minha cabeça doía muito. Estava chovendo muito forte lá fora, eu estava despida, estranhei. Um frio enorme tomou conta do quarto. Puxei o lençol dá cama para cobrir meu corpo, olhei para meu lado surpresa. Jared estava ali dormindo só com um lençol sobre a parte de baixo, levei minha mão ao meu peito, e flashes da minha transa com o senhor gostosão veio em minha mente. Caralho, foi incrível, seus toques, seus olhos e seu jeito na cama era delicioso.
Olhei para meu corpo, que estava cheio chupões. Por um momento me senti mal por ter me entregado logo a ele, mas foda-se eu faria de novo. Levantei-me da cama com dificuldades, eu estava congelando e com uma ressaca terrível. Porra, eu estava fedendo a sexo, vesti a blusa do Jared com rapidez, e fitei o peitoral definido dele, meu corpo não respondeu por mim, fui para cima dele sentando-me em seu membro coberto pelo lençol branco. Começei a distribuir vários beijos pelo seu pescoço quente, senti suas mãos apertar minha cintura. Seus olhos abriram-se lentamente enquanto ele sorria com malícia.
- Está sem calcinha? - Ele levantou um pouco a blusa para ver.
- Gosto de viver livre as vezes. - Sorri envergonhada.
- Bom saber, safadinha. - Ele sentou-se na cama, enquanto eu ainda estava encima dele. Em seguida, o moreno atacou meus lábios enquanto apertava minhas coxas com vontade, rebolei contra seu pau coberto pelo lençol, ele deu fortes tapas nas minhas coxas, enquanto eu simplesmente rebolava em seu colo. Seu beijo era como doce, sua pegada era como uma colher de doce servida na minha boca. De repente ele começou a dar leves chupões em meu pescoço, enquanto sua mão percorria debaixo da camisa que eu estava vestida, senti meu corpo queimar-se de tesão, porra até de ressaca esse fogo não para. Suas mãos chegaram em meus seios, apertando-os com uma força sobrenatural. Dei um grito misturado com um gemido, que infeliz.
- Me mostre o que você è capaz, me surpreenda ainda mais garota. - Falou ele, no pé do meu ouvido, segura de si, sai de cima do colo dele. Levantei-me da cama e fiquei de joelhos no chão, entendendo o que eu queria ele tirou o lençol de suas partes, e virou-se para mim. Caralho como è grande, olhei para ele com um sorriso enorme nos lábios. Ele me olhava com um olhar inexplicável, peguei seu pênis enorme com as minhas mãos e quando eu fui começar a masturbá-lo a porra do meu celular começou a tocar na sala, o dele tocou logo em seguida.
- Puta que pariu, malditos telefones, maldito seja horário que essa merda começou a tocar. - Opa, eu nunca o vi tão zangado assim. Levantei-me depressa para sala para atender meu celular, enquanto ele foi atender o dele. Peguei meu celular dentro da bolsa, onde eu havia deixado nessa madrugada, levei um susto ao ver que era meu chefe ligando, atendi sem exitar.
Ligação On
- Alô? pode dizer senhor Richer. - Falei baixinho.
- Margot, venha para cá urgentemente. Quero você aqui em meia hora. É urgente. - Ele falou desesperado.
- Porque è urgente? o que foi que aconteceu? - Perguntei preocupada.
- Deixa de fazer perguntas, e só vem. Te espero, sem atrasos. - Ele encerrou a ligação antes de eu poder falar algo.
Ligação off
- EU NÃO ACREDITO NISSO RICK, JÁ CHEGO AI. MERDA, MERDA. - Jared gritou do quarto, ele deve está com problemas, eu nunca vi ele assim.
Segui para o quarto, com um certo medo, ele estava vestindo sua calça jeans.
- Aconteceu algo? - Perguntei confusa.
- Sim, eu preciso ir docinho. E quanto a sua ligação? - Perguntou ele.
- Um dos funcionários me ligou e disse que eu fosse urgentemente na loja, espero que não tenha acontecido algo grave. - Menti, tirei a blusa dele, e a devolvi. Fiquei completamente nua, ele me olhou com um olhar perturbador e aproximou-se de mim.
- É uma pena que eu tenha que ir e você também, queria passar o dia todo fudendo contigo, na próxima você não escapa. - Ele pegou meus cabelos com uma de suas mãos, e beijou-me ferozmente. Com certa rapidez ele deslizou sua mão em minha intimidade, penetrando um de seus dedos na minha vagina, enquanto o beijo ficava mais intenso. Eu gemia alto enquanto ele percorria com seus lábios pelo meu pescoço, que desgraçado. Depois de algum tempo estava completamente molhada, eu queria ele agora dentro de mim, meu corpo suplicava. Rapidamente ele tirou o dedo da minha intimidade satisfeito e lambeu seus dedos com gosto, socorro. Ele calçou seus sapatos com pressa e deu um tapa na minha bunda antes de sair do meu apartamento.
Me sentei no chão, sem forças. Meu corpo doía, minha cabeça estava uma zona, eu estava sem forças para ficar em pé. Mas puta que pariu, eu quero mais.
Alguns minutos depois....
Entrei no elevador com uma certa pressa, apertei o botão para ir ao térreo. Encostei-me na parede fria do elevador e fechei meus olhos com força, minha cabeça ainda doía, meus pensamentos foram parar em Jared. Será que ele vai me procurar depois disso tudo? para mim foi ótimo, e ele será que gostou? Para de pensar nisso Margot. Enfim, cheguei ao térreo e segui para o estacionamento quase correndo, chegando em meu carro abri a porta, e entrei. Joguei minha bolsa no assento ao meu lado e dei conta que havia esquecido do celular, foda-se. Dei partida no carro, mais sem sucesso. Ah não, era só o que faltava, e agora? virei a chave de ignição mais uma vez, mas o carro nem deu sinal de vida. Sai daquela merda e levei minha bolsa junto, sai do condomínio com uma raiva tremenda. Puta que pariu, essas coisas só acontecem quando estou apressada, maldito carro.
Segui meu caminho a pé, sorte minha que havia parado de chover. Decidi ligar para um táxi, mas o mais próximo só iria chegar daqui a trinta minutos, hoje não é meu dia. Comecei a ir em direção ao ponto de ônibus a três quarteirões do meu apartamento, chegando no local havia um homem e uma mulher aguardando a chegada do veículo de transporte público. Um frio subiu na minha espinha, olhei para trás e havia um terreno baldio. O nervosismo tomava conta do meu corpo, e um frio na barriga surgiu de repente. Que merda está acontecendo comigo?
- Você está bem? - A moça perguntou.
- S-sim, obrigado por perguntar. - Dei um sorriso simpático e a moça retribuiu com outro.
Derrepente um carro surgiu no final da rua deserta em alta velocidade, com um barulho insuportável fazendo-me levar minhas mãos aos meus ouvidos. Os outros que estavam ali olharam assustados para cena, a van derrapou parando em frente a nós. Isso não pode está acontecendo.
- SAIAM DAQUI AGORA, CORRAM DEPRESSA, EU SOU DA POLÍCIA SAIAM DAQUI AGORA. - Falei desesperadamente, os cidadãos saíram correndo sem olhar para trás. As portas da van se abriram rapidamente, saíram dela dois homens incapuzados, cada um com duas metralhadoras em mãos.
Tirei minha arma que estava atrás da minha calça e joguei a bolsa no chão. Se eu correr eles podem atirar, prefiro encarar a situação.
- Vejo que continua corajosa, queridinha Robbie. - Senti uma falta de ar tremenda, meu corpo ficou fraco, olhei para a figura que tinha saído da van sem acreditar. Eu iria morrer aqui mesmo, chegou minha hora, ele iria cumprir a ameaça dele, e fim de história.
- Não vai nem me comprimentar? eu estava com tanta saudades minha querida. - Damon falou enquanto aproximava-se de mim, ele não estava armado, e me encarava com um olhar mortal, ele era simplesmente um demônio com um rostinho bonitinho, mordi o lábio inferior com força.
- O-o que é que você quer? - Apontei minha arma para a cabeça do paspalho, e os capangas dele apontaram para a minha, merda.
- Quero brincar um pouco com você. Não se esqueça que quero sua cabeça para enfeitar minha sala, ou você se esqueceu? - Ele deu um sorriso psicopata.
- Porquê não me deixa em paz e volta para o lugar onde você estava seu demônio. - Dei um passo adiante e destravei a arma.
- Hahahaha, não fique se achando pensando que eu sai daquela merda só para ir atrás de você não em, tenho um alvo melhor. - Ele riu e voltou para perto dos capangas dele.
- Cretino. - Falei baixo.
- Vou te dar uma chance vadiazinha, vamos brincar de ladrão pega polícia. Vou contar até dez.
- Um, Dois, três e Dez.
Corri para dentro do terreno baldio, dei três tiros para trás, enquanto corria pelo matagal.
- NÃO ATIREM PARA MATAR SEUS VIADOS, QUERO QUE TRAGAM ELA VIVA ATÉ MIM, PARA QUE EU A MATE COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS. - Ouvi ele gritando.
Continuei a correr rápido no meio daquele terreno imenso, ouvi eles se aproximarem, Merda.
- Lá está ela. - Um falou e disparou vários tiros em minha direção, merda, merda, merda.
Com dificuldades, continuei a correr rapidamente pelo matagais. De repente um apareceu na minha frente, por pura defesa disparei um tiro em seu peito, ele caiu de joelhos e em seguida dei um chute em sua barriga para que ele caísse deitado no chão. Enquanto corria novamente do outro que ainda me perseguia, acabei caindo pela grama molhada, machucando meus joelhos que doíam muito. Encostei-me em uma árvore ali perto, tirei meus sapatos altos rezando para que o outro não me encontrasse.
- CADÊ VOCÊ PRINCESINHA? - sua voz estava chegando mais perto.
Senti meu coração sair pela boca, com dificuldades corri para o muro que havia ali perto, ouvi sons de carros, concerteza era uma avenida.
- Caralho onde foi se meter o Pill, e essa vadia loira? - Ouvi ele dizer.
Guardei minha arma e com dificuldades começei a escalar o muro baixo.
- Ah, você não vai escapar. - olhei para ele desperada enquanto escalava o muro com dificuldade, ele mandou ver na metralhadora, mas eu já estava do outro lado do muro, com a cara no chão toda machucada.
Depressa levantei-me do chão e fui em direção a avenida cheia de carros pedir ajuda.
- Socorro, socorro..... - Gritei desesperada, com medo que ele pulasse o muro e me matasse ali mesmo.
Um carro encostou na pista perto de mim, era uma idosa que dirigia, ela me olhou preocupada.
- O que você tem moça? está toda machucada. - Ela perguntou dentro do carro.
- Socorro, d-dois homens tentaram me matar eles estão aí do outro lado do muro, por favor me ajude. - Não consegui conter as lágrimas que se acumulavam em meus olhos.
Ela abriu a porta para que eu pudesse entrar. Entrei apressadamente, me sentando no banco da frente.
- Você quer ir ao médico? porque estavam tentando lhe matar? - Ela me olhou preocupada enquanto começa a dirigir.
- Muito obrigado mesmo por me a-ajudar, eu faço parte da polícia. E queria que a senhora me levasse para a delegacia mais próxima daqui, eu preciso falar com com chefe. - Eu estava tremendo, porque o senhor Richer não me falou que Damon tinha fugido da prisão? eu estava com ódio, com muita raiva e decepcionada.
Depois de algum tempo chegamos na delegacia, me senti muito grata a senhora Ramires que havia me dado uma carona.
- Muito obrigado mesmo, a senhora salvou minha vida. - Dei um sorriso enorme, que fez minha cabeça doer para cacete.
- Não tem de quer jovem Margot, Cuide-se. - Ela sorriu e eu saí do carro.
Segui firmimente para dentro daquela porra, eu estava descalço, meu corpo doía, meus joelhos estavam machucados, meu cotovelo também e minha cabeça doía muito. Todos me olhavam com um olhar de espanto, devido minha situação atual.
- Mag, o que aconteceu com você? - Madson a secretária do Delegado Richer veio me perguntar, olha uma fofoqueira.
- Nada, eu vou entrar naquela merda de escritório, e deixe ninguém me interromper entendeu? - Olhei para ela com ódio, eu estava puta e com razão.
Entrei no mesmo e fechei a porta com força, fazendo meu chefe levar um susto.
- Margot, onde você estava? porquê está descalço? e toda machucada? você tem que lidar com as responsabilidades. - Falou ele, ah que idiota.
- Hahahaha, eu sempre me empenho para ser uma funcionária de responsabilidade e dignidade. EU arrisco minha vida pelo trabalho, EU passo semanas fora de casa para poder investigar um assassino do outro lado do estado. E minha segurança que era para mim ganhar? GANHO PORRA NENHUMA. - Olhei para ele com um olhar mortal, eu estava brincando com fogo e iria sair queimada com toda certeza.
- Olhe bem com o que você está falando mocinha, eu não sou qualquer um.
- Estou no meu direito, porquê não me avisou que Damon tinha fugido? sabia que ele foi atrás de mim hoje? ele quase me matou. E agora? vai fazer o que? - Ele me olhou pasmo.
- Ele foi atrás de você? - Ele levantou-se da cadeira onde estava sentado.
- Sim, agora me der uma explicação bem útil para mim saber porque você não me disse nada.
- Eu iria te explicar tudo aqui, ele fugiu ontem a noite, fui saber hoje de manhã. Não sei o que ele faz para agir tão rápido, temos que ter cuidado. - Meu chefe levantou-se para pegar algo na instante de arquivos.
- Ele disse que queria minha cabeça, e eu baliei um de seus capangas, queria que o senhor enviasse uma equipe para ver se o corpo se encontra no local, eu espero que ele não esteja morto. - Levei uma de minhas mãos a minha cabeça.
- Se você tiver matado ele, relaxe, você agiu por legítima defesa. Não receberá punições por isso, só será interrogada.
- O que você vai fazer para manter minha segurança? você sabe como ele é. Não quero entregar minha cabeça de bandeja na mão do pior criminoso dá cidade.
- Deixe comigo, tem alguém querendo tomar o "reinado" do Damon. Eu suspeito que seja esse "rapaz". - Ele entregou-me um arquivo.
- Deixar eu adivinhar, um novo caso? - Queria mais dias de folga.
- Sim, muitos dizem que ele seja pior que Damon. Mas como não temos provas, ficamos nas teorias.
- Você adora me por em enrascadas, é impressionante. - Por fim, olhei o arquivo. Meus olhos arreganharam-se quando eu vi de quem tratava, senti uma pontada no coração, eu não estou acreditando. Que cretino, como eu pude me deixar levar pelas mentiras dele? Que merda.
Segurei as lágrimas de raiva que insistiam em sair.
- Jared Joseph Leto, 45 anos. Um assassino calculador, sem piedade, psicopata, suspeito de roubar bancos, lojas e casas de luxo. Já foi preso uma vez por matar sua esposa e seu amigo a tiros, pegou 14 anos de prisão. Enfim, ele sempre esconde provas, um cretino. Estamos suspeitando que ele tenha algo maior, e daí Sr. Robbie você entra na história. - Falou Richer.
Eu estava triste e fervendo em ódio. O cara que dormiu comigo está noite era um psicopata, ladrão e assassino, e eu não sabia de nada. Como posso ser tão burra? ah ele vai me pagar. Ele vai saber quem eu sou de verdade, ah se vai.
- Você está bem? Vai aceitar? Ou não. - Ele perguntou.
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