1. Spirit Fanfics >
  2. Entre a lei e o Crime >
  3. This is War - Isso é Guerra

História Entre a lei e o Crime - This is War - Isso é Guerra


Escrita por: TatiLeto

Notas do Autor


ÊÊÊ AQUI MAIS UM CAPÍTULO PRA VCS ❤❤
Amei a capa do capítulo que minha amiga fez 😍😍 Ana eu te amo ❤😂 Boa leitura meus amores ❤

Capítulo 14 - This is War - Isso é Guerra


Fanfic / Fanfiction Entre a lei e o Crime - This is War - Isso é Guerra

Sexta-feira 18:23

- Vai Ian, você bem que poderia vender sua moto pra mim. - Mostrei minha língua para o moreno.

- Você é irritante as vezes sabia? - Ele fez uma careta enquanto deu uma dentada no seu picolé.

Depois de conversar​ com o mecânico, que iria amanhã dar uma olhada no meu carro, decidimos passar em uma sorveteria perto do meu apartamento.

- Ué, eu amei sua moto. Seria um bom negócio vendê-la para mim, cede logo. - Joguei meu palito de picolé na testa dele.

- Você me dar seu carro, que eu dou minha moto. - Ele sorriu e jogou o resto do picolé que ele estava comendo na minha blusa, filho de uma égua.

- Isso não vale. - Limpei minha blusa com o guardanapo que havia sobre a mesa.

- O que não vale? - Ele perguntou.

- Os dois, eu quero comprar sua moto. - Olhei para ele indignada, peguei o guardanapo sujo e o enrolei junto com o resto de picolé que ele acabou de jogar e acertei na testa do moreno que me olhou sorrindo.

- Epa, minha sorveteria não é lugar para bagunça não, saiam daqui agora. - Uma mulher apareceu falando do nada, do lado da nossa mesa, vixi.

- Ué, não precisa disso senhora, nós já estávamos de saída. - Ian falou enquanto ria, que filho da mãe.

- Nos desculpe, já iremos sair. - Dei um sorriso envergonhado, enquanto todos os outros clientes que estavam alí, olhavam a cena curiosos.

- Se quiserem não voltar mais eu agradeço. - A mulher falou.

- Hahahaha, prejuízo para a senhora. Pode ter certeza que eu vou espalhar para todo mundo que essa sorveteria é a pior do bairro. - Ele pegou o capacete e minha bolsa e me entregou, e me empurrou para a saída da sorveteria.

- Velha chata. - Ele gritou alto, antes de sairmos completamente do local.

- Tá louco? - Olhei para ele surpresa, esse homem é tão imprevisível. Hahahaha.

- Que mulher ignorante, você viu àquilo? - Perguntou ele.

- Sim, mais precisava dizer aquilo para ela?

- Ah Mag, você só está me deixando mais confuso.

- Adivinha quem tá seguindo nós? - Olhei para o carro que estava estacionado na esquina.

- Você sabe muito bem do que eu acho disso, dou total apoio a eles. - Ele cruzou os braços e me olhou sério, AGORA DEU.

- Ah, vai pra merda. Vamos lá pra casa, tô afim de te falar algumas coisas. Agora que a Pérola voltou a trabalhar, tenho só você de amigo.

- Ah, que bom. Porque eu morro de ciúmes de você, minha loira. - Ele aproximou-se de mim e levou uma de suas mãos ao topo da minha cabeça, e bagunçou meus cabelos carinhosamente.

Alguns minutos depois.....

- Dona Sarie que fez a decoração né? - Ian perguntou enquanto analisava o resto dos cômodos do meu apartamento.

- Sim, mamãe sempre levou jeito em decorações. Mas quiz cursar arquitetura. - Joguei-me no sofá cama da sala, e senti algo ferir meu traseiro. Merda, a arma.

Levantei-me com rapidez e tirei o revólver de trás da minha calça, deixando-o sobre a mesa de centro.

- Super certa de andar armada, segurança em primeiro lugar. - Ele sorriu e se sentou no sofá e eu fiz o mesmo.

Olhei para ele pensativa, e encostei minha cabeça em seu ombro e fiquei encarando a tv que estava ali na minha frente.

- Você não me parece muito bem, é sobre aquele assunto? - Ele arriscou perguntar.

- Sim.

- Poderia me falar o que realmente aconteceu?

Contei a ele, tudo. Desde o primeiro encontro com o Jared até descobrir que ele é um bandido, assassino louco e psicopata.

- Você aceitou? diga-me que não. - Ian me olhou preocupado.

- Sinto muito, mas eu disse sim. - Falei.

- Quê? você é doida? você quer morrer? - Ele levou suas duas mãos ao rosto, e respirou fundo.

- Talvez, ele iria passar pela minha vida de qualquer jeito. Eu vou tentar fazer de tudo para achar provas para incrimina-lo, por uma lado vai ser bom. Porque olha, ele prometeu voltar e se eu continuar​ levando isso pra frente, posso arrancar informações dele na inocência, sem ele saber que sou uma pessoa que quer fuder com a vida dele. Olha lá se eu conseguir um passe livre pra casa dele. - Olhei para o teto pensativa, era um bom plano, mas me machuca entrar nessa jogada. Mas enfim, é meu trabalho.

- Se ele descobrir? já basta o Damon atrás de matar você. - Ian falou.

- O delegado suspeita que o Jared esteja tentando tomar o lugar do Damon no mundo do crime, eles podem ser inimigos. Pelo menos eles não vão se juntar para poder me matar, até aí uma coisa pra não se preocupar.

- Como tem tanta certeza? - Ele perguntou.

- Antes do Damon tentar me matar, ele me disse que tinha um alvo melhor. Pode ser o Jared, nada confirmado. Mas vou descobrir brevemente. - Falei com uma certa confiança.

- Então eles dois podem matar um ao outro, quero muito que essas suspeitas sejam verdadeiras. - O moreno deu um suspiro de alívio.

- Não sei onde eu estava com a cabeça pra aceitar esse caso. Acho que era a raiva que senti na hora, mais eu ainda estou com uma vontade de me vingar. - Falei, isso me dói tanto, o fato é que aquele puto mexe comigo de alguma forma, mais isso não empata a vontade que tenho de fazer vingança. Decidi o que tu quer Margot.

- Agora você tem que lidar com ele e com o Damon, você adora o perigo só pode. - Ian falou.

- Em falar em perigo, eu baliei um capanga do demônio. Não sei se ele morreu, mas quando pedi para delegado mandar ajuda, não tinha nenhum corpo no local. - Falei enquanto lembrava-me da cena.

- Ele pode ter sobrevivido, já que o corpo não estava lá. Mas se estivesse morrido, bem feito. Ninguém iria sentir falta. - Ele sorriu.

- Eu nunca tirei a vida de ninguém, sei lá isso è estranho.

- Eu já, matei um bandido em um tiroteio. - Falou Ian.

- Uau, e como você se sentiu? - Perguntei.

- Orgulhoso de mim.

- Ah, chega de falar disso.

- Sim, eu tava pensando. Você quer comprar minha moto certo? - Ele perguntou.

- Sim. - Respondo sorrindo.

- Eu vou te dar a minha velha, falta só arrumar umas coisinhas que ela fica novinha. Isso é o máximo que eu posso fazer. - Ele falou.

- Sério?

- Sim, sua louc... - Não deixei ele terminar a frase e voei para seus braços aconchegantes, esse idiota é um puto de um maravilhoso.

- Você tem carteira? - Ele perguntou enquanto, eu voltava para minha posição.

- Sim, infelizmente meu ex não deixou eu comprar uma moto. Daí surgiu meu carro. - Dei um sorriso simpático.

- Tudo bem, eu levo a moto para a oficina ou você? - Ian perguntou.

- Amanhã passo na sua casa, e eu mesmo levo. Tudo bem? - Perguntei.

- Sim, só vou fazer meu plantão amanhã de noite. Pode ir de dia se quiser, eu ainda vou procurar os documentos dela.

- Ok, tud... - Fui interrompida com batidas na porta.

- Ué, quem é? - Ian perguntou.

- Sei lá, vou ver. - Levantei-me do sofá.

- Não, deixa que eu vou abrir. Vai que é algum assassino. - Ele deu um sorriso de deboche e em seguida levantou-se com rapidez, e foi em direção a porta para abri-la.

- Ah não. - Ele falou.

- Quem é? - Perguntei.

Jared P.O.V

- Vai vagabunda chupa essa porra. - Segurei com força os cabelos da morena de olhos castanhos escuros, enquanto ela colocava todo meu membro duro em sua boca de veludo. Senti uma onda de calor subir por todo meu corpo, depois da morena tirar meu pau de sua boca macia, ela passou a língua dela por toda extensão do meu pênis ereto, que vadia. Joguei minha cabeça para trás, fechando meus olhos, só aproveitando o prazer lascivo que a vagabunda estava me dando. Senti suas mãos macias fazerem movimentos de vai e vem em meu membro, e a sua língua passar levemente na cabeça do meu pênis, porra isso aqui é uma tortura.

Abri meus olhos rapidamente e vi a senhorita Robbie que me masturbava e me olhava com um sorriso safado. Que cena mais linda, não deixei de dar um sorriso enorme com aquilo. Com rapidez ela abocanha meu membro de uma vez só, e com certa selvageria seguro seus lindos cabelos loiros fazendo um rabo de cavalo e ensinando-lhe melhor os movimentos.

Dei leves suspiros ofegantes, a boca macia da Robbie me trazia um prazer enorme. Meu membro já estava todo molhado com a saliva da loira, joguei minha cabeça para trás e continuei guiando seus "passos". A boca da loira fazia movimentos de vai e vem em meu pênis. Porra eu vou enlouquecer, senti minha ápice cada vez mais próxima de chegar, e então ouço batidas na porta e a mag que já não era mais a mag, parou de mamar em mim. PORRA NA MELHOR PARTE.

- Só pela sua rebeldia sua vadia, você vai continuar com essa porra, e se parar arranco sua cabeça fora.... PODE ENTRAR NESSA MERDA. - Coloquei meu dedo na boca da morena e em seguida ela voltou a me chupar, merda agora não tem mais graça nenhuma. Devo ter exagerado na cocaína, que viajem foi essa?

- Jared? - Pirk entrou no meu escritório envergonhado com a cena que está presenciando. O que esse filho da puta quer?

- Eu posso vir em outra hora. - Ele falou enquanto olhava para o teto.

- Fala logo seu infeliz. Até na minha casa noturna eu não tenho um pingo de paz, dá pra esquecer que eu existo não? - Olhei para a puta que prestava serviços para mim, e puxei seus cabelos com força.

- Merda, faz o serviço direito sua vadia. - Olhei com um olhar mortal para a morena, que não estava me proporcionando prazer nenhum.

- Trouxe recados do Demon. - Ele ainda continuava olhando pra porra do teto.

- O que esse filho da puta quer? deixa eu adivinhar, quer minha cabeça em uma bandeja certo?... AI CACETE. - Dei um grito de dor, a vadia havia mordido meu pau. Que desgraçada. Empurrei ela pra longe e fechei o zíper da minha calça.

- Ele disse que iria fazer da sua vida um inferno. Se eu fosse você tomaria cuidado. - Ele falou enquanto observava a idiota tentando se levantar do chão.

- Hahahahahahahahahahahaha, a minha vida já é o próprio inferno. Por que eu iria ter medo dele? manda ele vir aqui, mas que seja homem o suficiente pa.... - Fui interrompido com uma chuva de balas e gritaria vindo do andar de baixo, hehehe ele está aqui.

- Uau, ele trouxe o exército com ele? se é guerra que ele quer, é guerra que ele vai ter. - Peguei meu fuzil, que estava encima da minha mesa de escritório e parti para o ataque.


Notas Finais


💥💥💥💣 Eita que nos próximos capítulos as coisas vão esquentar. 🔥🔥😂😂 Guerra declarada 😂 Até o próximo, bjos. Espero que tenham gostado.❤🔥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...