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História Entre a lei e o Crime - Attack - Ataque


Escrita por: TatiLeto

Notas do Autor


❤❤❤❤❤❤
Olha aqui mais um capítulo amores..
❤❤❤❤❤❤
Boa leitura 😂😝

Capítulo 15 - Attack - Ataque


Fanfic / Fanfiction Entre a lei e o Crime - Attack - Ataque

Ian P.O.V

- Qual é cara, o que você tá fazendo aqui? Você sabe que não é bem vindo. Por que não volta pra toca onde você saiu? - Não acredito que esse merda está aqui.

- Então é assim? Só bastou eu sair de casa, para você ir atrás dele Margot? - Tom olhou para a loira que estava logo atrás de mim.

- Vai se fuder Tom, sai do meu apartamento agora. Não quero saber de você, me deixa em paz.

Olhei rapidamente para a Mag que havia sumido de minha vista, e voltei a olhar para Tom que estava parado na porta de entrada.

- Saí, ou eu vou te tirar daqui a força. - Falei.

- Daqui ninguém me tira, eu quero a Margot de volta. Estou pouco me fudendo para a sua opinião Ian. - Ele sorriu torto, só Deus pra segurar a vontade que eu tenho de matar esse filho de uma puta.

- SAÍ DAQUI AGORA, VOCÊ MORREU PRA MIM. - A loira apareceu com um revólver em mãos, apontando para a cabeça do Tom que levantou as mãos para o alto assustado.

- Atira vai, atira.

Corajoso.

Vou cuidar disso antes que der merda. Com toda a força do mundo, acertei um murro no rosto dele, Tom caiu no chão inconsciente.

- Obrigado, Ian. - Ela sorriu e guardou o revólver atrás da sua calça Jeans.

- Você acha que ele vai ganhar só isso? - Perguntei.

- O que ele iria ganhar a mais?

- Tem caneta permanente?

- Sim, porquê?

- Me ajuda a por ele no chão da sala, eu tenho um plano. - Dei uma piscadinha para a loira, que me olhou desconfiada.

- O que você vai aprontar?

- Jajá você vai ver.

Alguns minutos depois...

- Pronto. - Margot me olhou empolgada, ela estava irradiante.

- Ótimo, só não estou gostando de ver essa imagem na minha frente. Vamos logo, ele está acordando.

Não podemos mata-lo, mas deixar ele completamente nu e escrever palavras por todo seu corpo como "Sou gay", "sou um babaca", "sou um otário" foi uma ideia ótima. Agora só falta a última parte.

- Eu pego pelos braços e você pelas pernas certo? - Falei.

- Sim.

......

- Que pinto feio, na moral Mag, como tu conseguiu? - Perguntei rindo, enquanto colocavamos o idiota no chão do elevador. Ainda bem que tá vazio.

- Hahahahaha, pintos são feios. - Ela me mostrou o dedo do meio.

- É porque ainda você não viu o meu. - Dei um sorriso de lado.

- Hanram, e quero saber se o elevador vai ficar parado aqui. Eu sou claustrofobica, aperta logo esse botão, lesado.

- Calma. - Apertei o botão para irmos ao térreo.

Depois de alguns segundos a porta do elevador se abriu. Revelando ali uma senhora com um jovem, que aparenta ser o filho dela.

- Vixi, fudeu. - Olhei para a Mag, que não estava com uma cara nada boa.

- Que pouca vergonha é essa? - A mulher analisou o Tom nu sentado no chão do elevador, horrorizada.

- Nossa, por que fizeram isso com ele? - O moleque perguntou enquanto entrava no elevador com a morena.

- É...é q-que a mulher dele se vingou dele o que parece, ele estava jogado no chão, eu e meu namorado, isso... Meu namorado, ele. - Ela apontou pra mim. - Vamos levar ele para o médico, como dar pra ver o coitado, levou um murro no nariz. Tá saindo sangue. - Ela olhou apreensiva para os dois, eu até estou sem palavras. Mag é surpreendente.

- Ele está desmaiado? por que não cobriram ele? ele está nu. - A mulher olhou para mim de cima a baixo. Quê?

- Sim, eu não moro aqui. Vim visitar minha amiga, e deparamos com ele. No meu carro eu tenho algumas roupas, nós vestimos ele lá. - Ela deu um sorriso enorme, certamente orgulhosa com a história que acabou de inventar.

Até que fim chegamos ao térreo.

A morena e o moleque saíram em desparada. Espero que tenham acreditado na história da Margot.

- Muito lindo, me virei sozinha. - Ela pegou as duas pernas do Tom.

- Você mandou muito bem. - Peguei os dois braços dele e saímos do elevador.

- Epa, o que está acontecendo? - Um dos seguranças da loira Perguntou.

- Meu ex noivo, ele me traiu. Ele veio aqui, agora vou dar o troco. - Ela olhou sério para o moreno alto.

- Quer me fazer um favor? eu falo com o delegado pra aumentar seu salário. - Ela soltou as pernas do Tom.

- Qual?

- Joga esse idiota no meio da rua, e não deixe ele entrar mais aqui.

- Só isso?

- Sim.

- Ok.

Soltei os braços do Tom que estava recuperando a consciência. Ele ficou deitado no chão.

- Quer voltar? - Ela perguntou.

- Sim, se você permitir. - Sorri.

- Depois dessa, eu vou pedir uma pizza. - Ela saiu na frente.

- Ei, agora que eu fui me tocar. Aqui não tem câmeras? - Perguntei, enquanto acompanhava seus passos.

- Sim, mas sorte nossa que a do elevador e a dos corredores estão quebradas, pode relaxar. - Ela deu um tapinha forte no meu ombro.

Ela pode ter mudado fisicamente, mas pra mim era sempre será a minha Margot de anos atrás.

Jared P.O.V

Ninguém meche comigo, esse filho de uma puta está pensando que é o quê?

Passei pelo corredor que dava acesso ao meu escritório, havia vários de meus seguranças mortos no chão e também várias mulheres. O piso de madeira estava todo insaguentado, cada passo que eu dava os barulhos de tiros se tornavam cada vez mais altos.

Fui surpreendido com um homem incapuzado de terno, que agarrou meu pescoço.

Minha arma caiu no chão com minha falta de estabilidade, o imbecil me jogou contra a parede ali próxima. E acertou vários socos na minha cara enquanto a outra mão segurava meu pescoço. Porra, por que eu não consigo reagir?

Olhei para todos os lados atrás de algo para tacar na cabeça do imbecil, mas não consegui achar nada. Tenho que ir com a força mesmo. Cadê o Jared Leto fodão? morreu?

Senti meu sangue pulsar forte em minhas veias, peguei a mão do canalha antes de ele conseguir acertar na minha cara, e comecei a entortar o braço dele. Ele soltou umas de suas mãos do meu pescoço, e ouvi ele gritar de dor.

- Ah seu filho da puta, você vai ver. - O osso dele estava saindo pra fora do terno preto que ele estava usando, eu vi aquilo e fique radiante. Por fim quebrei o braço dele, que ficou completamente mole.

Em seguida joguei o mesmo no chão, que ficou por lá gritando. Peguei meu fuzil que havia caído, e desci as escadas puto da vida. Olhei para tudo aquilo, que parecia um cenário de guerra. Na pista de dança havia vários cadáveres um por cima do outro, havia sangue por todo o local. Vidros quebrados, pessoas escondidas debaixo das mesas, funcionários mortos e meus capangas trocando tiros com os rivais.

Oh dono da porra toda chegou, agora que a putaria vai começar​.

Corri para perto dos meus homens, nossa isso saiu tão gay. Todos estavam se protegendo atrás de paredes, mesas e balcões. Com cuidado fui para perto de Tomo que estava atrás do balcão do bar, com mais dois.

- Caralho, ainda bem que você está vivo chefe. - Ele falou ofegante, e levantou-se para dar mais tiros nos inimigos e voltou para a sua posição.

- Só acabei de levar uns socos, mas tudo bem. O Damon está aqui? - Perguntei.

- Não sei. Eu nem conheço ele. - Ele deu mais tiros.

- Puta que pariu Tomo, seu inútil. - Rangi entre dentes. - Porra até pra matar vocês são inúteis. - Falei.

Levantei-me​ do chão e descarreguei o meu fuzil todo naquela orgia de invasores. A metade caiu morto no chão, sobrou dois que logo foram mortos pelos meus capangas.

- Pronto, tudo resolvido. O Damon é tão pau no cu que não deu as caras pra me enfrentar. - Falei e fui para o local onde havia os inimigos mortos.

- E quem disse que eu não iria vir? meu caro Jared. Eu estou aqui. - Ele apareceu acompanhado com dois homens de terno do nada na minha frente , sabe aquela sensação de enfrentar o chefe final? pois eu não sei, porque quem é o chefe aqui sou eu.

- Então você. - Apontei meu dedo indicador pra ele. - O homem que vive se escondendo atrás de seus seguidores de merda, resolveu finalmente dar as caras. - Falei.

- E? são meus aliados, isso é pra você ver que não tem nenhuma chance de me vencer. Eles todos podem ter morrido agora, mas irá vir outros. Então desiste logo que você ganha mais. - Ele deu um sorriso de deboche.

- Ata, você acha que eu vou desistir de New York facilmente? eu vou te matar, e vou arrancar o seu coração. Você vai ver, eu não estou brincando, Damon. Hahahahahahahaha. - Olhei para ele que me fitava sem expressão alguma, que filho da puta.

Meus capangas ficaram atrás de mim, apontado a arma para a cabeça do Damon e os capangas dele apontando para a minha.

- Sempre me disseram que era pra fazer as coisas com calma, para sair tudo como planejado. É isso que vou fazer, vou te matar por pouco. Pra que no final, você esteja sozinho. Vou me encarregar de matar cada pessoa próxima a você, não mandei se meter no meu caminho. - Ele falou e se aproximou mais de mim.

A raiva que eu sentia, só fez aumentar diante a suas palavras.

Sem ao menos pensar, tomei a arma do Tomo. Puxei o gatilho e dei um tiro na cabeça de cada capanga, os mesmos cairam duros no chão.

Damon olhou a cena surpreendido, pegou a arma do morto, e disparou vários tiros em minha direção, por sorte consegui desviar. Não pude dizer o mesmo do Jhonatan e do Kelvin que foram atingidos pelas balas. Que povo lesado, que merda.

Fui surpreendido com um tiro que me fez derrubar minha arma no chão, por sorte foi de raspão. Puta que pariu, tinha esquecido o quanto isso queima.

Três dos meus servisais saíram correndo, mais foram mortos pelo filho da puta do Demon. Quer saber bem feito pra eles, me deixaram na mão.

Tomo me olhou desesperado, correu pra cima do Damon tentando tomar a arma dele, depois daquela lutinha o lesado acabou levando um tiro na perna. Ele se jogou no chão, resmugando de dor.

O demônio atrevido, apontou a arma para a cabeça do Tomo que levantou suas mãos tentando se defender.

Chega de ficar parado né Jared arrombado do caralho, hora de agir.

Meu coração bateu ainda mais forte, deixei a arma pra trás e parti para cima do Damon. Eu queria bate-lo até seu rosto ficar completamente desfigurado, eu queria sentir seus ossos quebrarem com cada murro, eu queria ver sangue espirrar de sua cabeça. EU QUERO MATA-LO COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS.

Levei minhas mãos aos seus braços para impedir que ele atirasse, com sucesso. A arma ficou para o alto, ele tentava abaixa-la e eu subi-la, até que o filho de uma puta manca, disparou três tiros para o alto. Aproveitei seus segundos de distração e dei um chute no seu saco, que fez a arma cair no chão. Fui para cima dele para imobiliza-lo, joguei o mesmo no chão, como se fosse um pedaço de merda. Dei vários chutes, ele tentava se levantar mais sem sucesso.

- Quem é o dono do pedaço? quem é? seu merda. - Agarrei o pescoço do tatuado, fazendo o mesmo ficar em pé na minha frente.

Estávamos nos encarando, meu olhar não desviou do dele um minuto se quer.

- Você sabe que se me matar, nenhuma gangue dessa cidade irá lhe deixar em paz. - Ele sorriu satisfeito.

Que filho de uma puta desgraçado.

- Eu irei matar um por um. Por enquanto você é minha prioridade. - Dei um sorriso de deboche, e apertei ainda mais o pescoço do Demon que batia nos meus braços, tentando escapar.

O silêncio foi invadido por sirenes de viaturas da polícia. Merda, merda,

merda, merda.

Damon me empurrou forte, eu cai pra trás. Senti uma dor enorme atrás da minha cabeça, minha visão começou a ficar turva. Minha roupa estava toda suja de sangue, meus braços doiam, tinha cacos de vidro dentro de mim e por todo lado. Olhei em volta para ver se eu encontrava o desgraçado, mas ele havia fugido.

Tudo que eu enxergava, começou a rodar em círculos, meu coração fraquejava. Olhei para meu lado e vi uma sombra tentando se levantar.

Ouvi as sirenes ficarem cada vez mais altas, e minha visão ficar totalmente preta. Minha consciência me deu um recado antes de eu apagar de vez.

 Faça ele pegar por tudo.


Notas Finais


💥💥 Eita que o capítulo foi só porrada e tiro.. 💥💥😂😂
E o que vai acontecer com o Jared em? 😂❤🔥🔥
E esse Damon que por onde passa só traz coisas ruins... 😂
Hehehe
Até o próximo capítulo. ❤😍


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