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História Entre a lei e o Crime - The Assault Part 2 - O assalto parte 2


Escrita por: TatiLeto

Notas do Autor


Boa leitura ❤

Capítulo 18 - The Assault Part 2 - O assalto parte 2


Fanfic / Fanfiction Entre a lei e o Crime - The Assault Part 2 - O assalto parte 2


Sábado 08:56 AM

Jared P.O.V

Eu simplesmente poderia invadir a porra desse banco do jeito mais exótico (calma Jared, não estrague nada. Foi você que inventou essa parada, atura ou surta).

Depois de quase matar o refém chamado Stanley, ele concordou que iria fazer tudo direitinho para concluirmos a missão.

Enfim, sem o refém iria ficar difícil entrar por lá.

Depois de alguns minutos de estrada, chegamos a garagem do prédio.

Um segurança apareceu do nada na janela da porta do carro, ele tinha um rádio comunicador na mão.

- Estão atrasados vinte minutos. - Ele encarou nós três.

- Trânsito. - O perneta falou.

- Engraçado, a rota de vocês não dizem isso. - Ele sorriu.

- Podemos passar? já estamos atrasados . - Falei sem paciência.

- Claro que podem, seus preguiçosos. Aposto que comeram algumas putinhas no caminho pra cá. - Ele bateu no ombro do meu capanga.

- Bem que eu queria meu caro. - Falei.

- São novatos Stanley? - Ele perguntou para o gordinho ao meu lado.

Olhei para o mesmo que parecia buscar palavras para falar, se ele dedurar eu mato ele aqui mesmo.

- S-sim... e..eles são novatos. - Ele pareceu atropelar as palavras.

Filho de uma puta.

- Podem entrar. - Ele falou e se afastou do carro e falou algo no rádio.

Em questão de minutos a porta da garagem por fim se abriu.

O Perneta deu partida no carro e foi em direção ao homem de terno que acenava para que nós estacionasse o veículo.

- Pronto, quem fizer o melhor papel de ator, irá ganhar minha gratidão. - Sorri.

Descemos do carro cuidadosamente.

Fitei o local no qual estou, e por fim nem vale a pena olhar.

Caminhamos nós três para frente do velho barbudo de terno no qual eu tenho certeza que é o gerente do banco.

- Boa tarde rapazes. - Ele sorriu alegremente.

Na moral, não suporto gente com bom humor uma hora dessa da manhã.

Jajá, esse bom humor passa. Pode ter certeza.

HAHAHAHAHA.

- São novatos vocês dois? - Ele olhou para mim e para meu capanga.

- Sim.

- Crachás de identificação, Por favor? - Ele perguntou.

Eu e o Pernetinha entregamos os crachás enquanto o Stanley nosso refém, ficava calado na dele.

O velho analisou nossos documentos falsos com uma certa cara de desconfiado.

Ah, era só o que faltava.

- Ótimo, só uma perguntinha para você. - Ele apontou o dedo para mim.

Ah não, tá de sacanagem comigo?

- Da onde seus pais tiraram esse nome? - Ele tentou segurar o riso.

Ele entregou os crachás.

Que filho da puta, esse nem é meu nome verdadeiro. Aliás, eu nem sei que nome tá nessa porra.

Olhei para o crachá rapidamente antes de tentar falar algo.

José Sarney Pinto de Lima

Shannon filho da.......

- Não sei te dizer, mais tenho certeza que eles pagarão por isso quando eu chegar em casa. - Sorri.

Ele me olhou desconfiado e pediu para que nós o seguisse. Por fim, entramos no elevador.

- Qual seu nome? - O idiota do Perneta perguntou para o velho barbudo.

- Christopher.

- Têm filhos? - Decidi entrar na onda.

- Sim, eu tenho cinco. - Ele sorriu.

Em? É O QUÊ?

- Nossa, você tem fibra em. - Dei um tapinha no ombro do Christopher.

Ele me olhou desconfortável, foda-se essa porra.

A porta do elevador abriu-se com rapidez, queimando minha retina por conta da luz forte. Era uma sala enorme com paredes de metal e com um cofre gigante.

Isso é tão excitante.

- Pode abrir o cofre Stanley. - O velhote falou.

O refém então foi abrir o "cofrinho".

No ato inesperado, o velho nos empurrou um pouco pra trás.

- Por que isso? - Perguntei confuso.

- Ninguém mais pode saber da senha. - Ele sorriu.

- Mas somos funcionários, até parece que eu, um medroso e pobre até na alma iria.....

- S-sabia que eu tenho uma filha senhor Christopher? - Cortei o assunto antes de o Perneta falar merda.

O gerente me olhou sem entender nada.

- Desde quando o senhor tem uma fil....

Dei uma pisada no pé do filho da puta do meu capanga, esse merda quer estragar tudo?

Antes que o Velhote fala-se algo, a porta do cofre se abriu.

O Sthanley entrou dentro do mesmo, em seguida entrou o gerente e depois eu e o Perneta.

Eu não acreditava no paraíso, mas depois de ver o que tô vendo tenho certeza que estou nele.

Tinha várias barras de ouro no local, tinha grandes remessas em vários carrinhos, atrás de uma grade preta.

Eu poderia bater uma só olhando isso aqui, estou com um tesão da porra.

- São exatamente quarenta e oito milhões em barras de ouro. - O gerente falou.

- Em? isso tudo? - O Perneta perguntou.

- Sim, é dinheiro sujo. Não digam o que eu falei, se não estarão demitidos. - O Christopher, passou o dedo no pescoço. Fazendo sinal nada bom.

Tô morrendo de medo, trouxa.

Até o prefeito tá metido com dinheiro sujo. Nada a declarar.

Margot P.O.V

- Você tá doida? vá imediatamente para casa. Perdeu o juízo? - Ian tagarelou no outro lado da linha.

- Eu não vou para casa. Eu tenho que resolver isso - Falei.

- Margot o que deu em você? eu resolvo isso, vou acionar os policiais.

- Foda-se, vou ter provas pra incriminar o Leto. - Olhei pela milésima vez a garagem do edifício.

- Não seria mais fácil, você procurar ajuda por alguém aí perto? pegar o filho da puta em flagrante não é o suficiente para você?

Olhei novamente para o local onde eles haviam entrado.

Merda, lá vem eles.

- Tarde demais. - Falei.

- Margot? - Ian gritou.

Desliguei o celular e subi na moto, tampando o rosto para não me indentificarem.

Jared P.O.V

- Conseguimos, Chefe. - Perneta falou alegre, enquanto dirigia.

- Não cante vitória antes da hora imbecil.

- Eu posso descer? eu fiz tudo o que vocês pediram. - O Stanley perguntou.

- HAHAHAHAHA.

- Vou pensar no seu caso, você é uma grande testemunha dessa sujeira.

Ele baixou a cabeça.

- Chefe por que temos que trocar de carro?

Ah não, esse merda tem o que na cabeça?

- Essa porra aqui tem rastreador, qual o teu problema cara? - Falei sem paciência.

........

Depois de alguns minutos de corrida, chegamos ao local marcado. Nada de polícia, pelo menos por enquanto.

Descemos os três do carro.

Estávamos em uma travessa deserta, havia alguns lixos espalhados pelo local.

Olhei em volta e estavam as duas vans, e cinco dos meus homens ( que viadagem Jared).

Peguei minha arma e apontei para a cabeça do refém, chegou a hora de decidir o que eu iria fazer com ele.

- Fale o porquê de você merecer uma chance pra viver agora? - Perguntei.

- E..eu.....

Margot P.O.V

Eu estou tão fudida, segui o Jared e agora estou aqui, sentada atrás de uma caçamba de lixo, tentando filmar tudo com o celular.

Já falei que sou um imã para problemas? eu me meto em cada uma.

- Saia daqui antes que eu mude de ideia. - Ouvi o Jared falar.

Antes de eu raciocinar direito o homem fardado passou correndo por mim, ele me olhou antes de levar exatamente três tiros na cabeça e cair duro no chão.

Dei um grito horrorizada, meu corpo entrou em estado de choque.

- Quem está aí? - ouvi alguém perguntar.

PUTA QUE PARIU, AGORA FUDEU DE VEZ.

Calma Margot, você tem uma arma e sabe usá-la. Grande merda. São sete contra uma.

- Quem está aí porra? - Dessa vez foi a vez do Jared gritar.

Meu coração apertou.

Me joguei dentro da caçamba de lixo, sim eu tô dentro da caçamba. O odor era forte, mas meu desespero é maior.

Ouvi alguns passos se aproximarem, não me veja, não me veja, não me veja.

- Não tem ninguém não. - Ouvi alguém falar.

Ufa.

.....

Sai daquele acúmulo de lixo, eu cheirava mal.

Olhei disfarçadamente para o grupo, estavam todos alí. Jared conversava com um homem de terno, enquanto os outros colocavam as barras de ouro em caixas de papelão.

Peguei meu celular que havia caído no chão. Merda, vinte e cinco chamadas perdidas do Ian. Eu não vou ligar de volta.

Sinto muito meu amigo.

Ajustei meu óculos, sim eu estava de óculos. Tirei meu casaco que fedia a carniça, e voltei a filmar o grupo com todo cuidado pra não ser vista.

Eles estavam todos prontos para a saída.

Corri até minha moto que eu havia deixado na rua. Subi na mesma e ouvi um estrondo enorme.

Meu coração quase saiu pela minha boca.

Vi algumas pessoas correrem desesperadas, e vi nuvens pretas invadirem o céu nublado.

Explodiram o carro forte?

Vi as duas vans saírem pela travessa deserta, rodei o acelerador e vi duas viaturas do FBI se aproximarem atrás de mim.

Caralho, descobriram.

As vans foram bloqueadas de passar pelas três viaturas das forças especiais.

Ouvi um carro cantar pneu, atrás de mim.

Olhei desesperada ainda na moto, e cinco homens encapuzados desceram do carro com armamentos pesados.

Sai da moto em um pulo, olhei para as vans e todos ali já haviam saído dos veículos e estavam todos com máscaras também.

Então começou o fogo cruzado, me joguei no chão para me proteger dos tiros.

Meu coração estava a mil, queria o que sua idiota? que isso acabasse bem?

Olhei para o céu, havia um helicóptero aproximando-se do local.

Concerteza é da polícia.

Engano meu, puta que pariu eles estão atirando nas viaturas polícias.

Eu não estou em um filme de ação, eu me recuso acreditar nisso.

......

Jared P.O.V

Como de esperado aqui estou trocando tiros com a polícia, aliás com as forças especiais. O Shannon e os outros estão se "resolvendo" com o FBI no fim da rua.

Estou me sentindo especial, que previlégio.

Agora com o meu helicóptero dando uma mãozinha, fica mais fácil escapar das mãos desses merdas.

- Vamos caralho, antes que cheguem mais. - Gritei e sai correndo pra dentro da van, os outros vieram atrás.

.......

Margot P.O.V

Aqui está eu indo atrás do Leto mais uma vez, por que diabos estou fazendo isso?

Olhei para trás com uma certa tensão, várias viaturas polícias estavam invadindo a avenida.

Ah não.

....

Ué? cadê eles?

....

Olhei por todo lado enquanto conduzia a moto, caralho não posso perder-los de vista.

Avistei uma das vans em alta velocidade. Girei o acelerador com vontade, aumentando a velocidade da minha moto, para poder acompanhar o veículo de um modo que me deixasse segura.

O veículo em fuga havia virado a esquerda, olhei para trás e nada da polícia.

Mas eles estavam vindo atrás de mim nesse instante?

Tenho quase certeza que o Jared não está nesse van. Então vou me arriscar, tentar pelo menos atirar nos pneus.

Então no meio da avenida movimentada, ainda na moto atirei cinco vezes contra o veículo em movimento.

Errei todos os tiros.

Porra, cadê a pontaria sua lesada?

Ouvi gritos e vi pessoas correndo desesperadas

Um homem com uma máscara de palhaço pois a cabeça pra fora da van, olhei aquilo assustada.

Eu não havia pensando nessa possibilidade.

A morte me persegue.

O veículo preto parou de uma vez.

Merda....

Foi inevitável minha moto bater na traseira da van, pela parada repentina da mesma.

Meu corpo saiu da moto com o impacto forte da batida e caiu com toda força no chão.

Abri meus olhos com dificuldade, minha visão estava turva e "quebrada" por conta do óculos.

Eu estava deitada de bruços no meio da rua, meu corpo todo doía. Principalmente minha cabeça e minhas pernas.

Uma sombra preta aproximou-se de mim, e levantou com o pé o meu rosto.

Não demorou para que eu perdesse a minha consciência de vez.

.........

Sábado 13:37 PM

Jared P.O.V

Havia dado tudo certo, porém o lesado do Shannon acabou levando um tiro no braço. E eu acabei perdendo dois dos meus homens. Malditos polícias, como descobriram tão rápido?

Passei pela enorme piscina e caminhei até o porão que ficava no quintal.

Durante a fuga, meus capangas que estavam na outra van, pegaram uma inchirida que estava perseguindo eles e que ainda teve audácia de atirar.

Trouxeram ela até a sala de tortura como pedi, eu iria fazer algumas perguntas a bisbilhoteira.

- Cadê ela? - Perguntei.

- Ali, ela está machucada. Os meninos fizeram ela bater com a moto na van - Tomo falou.

Olhei para a enorme sala, e lá estava ela.

Não consegui ver seu rosto por conta que estava coberto pelo saco preto.

A moça estava sentada na cadeira com pés e mãos amarrados. Seus cabelos loiros estavam expostos, ela usava uma blusa azul marinho com botões que estavam abertos expondo seus lindos seios, usava também uma calça jeans escura que valorizavam suas belas pernas.

Porra, por que diabos ela me lembra a Margot?

- Quem é você? o que você quer? - Perguntei e ela tentou falar algo, mas sem sucesso.

- Ela está com a boca amarrada. - Falou Tomo.

- Cadê os outros? - Olhei para ele.

- Foram embora.

- São folgados mesmo. - Voltei a olhar a moça.

- Eu vou tirar essa sacola para ver seu lindo rosto, sua vagabunda. - Dei um tapa na coxa da loira que soltou um grito abafado.

Enfim, deixa de ficar enrolando seu inútil.

Com rapidez tirei a sacola do rosto da loira.

E-eu não acredito, minha respiração falhou. Que porra é essa? é uma pegadinha? pelos Deuses eu não estou acreditando nisso.

- Margot?

.....


Notas Finais


Me inspirei em uma missão do GTA V pra pode fazer esse capítulo. ❤
dps volto com mais ❤
Até a próximo capítulo, espero que tenham gostado.. Qualquer sugestão estou disposta ah ouvir... 😊


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