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História Entre a Razão e a Sensibilidade - I know just where to find the answers


Escrita por: GirlMclean

Notas do Autor


Ouçam a música no link nas notas finais

"E sei exatamente onde te tocar
E sei o que provar
Sei quando devo puxar você para perto
E sei quando devo soltar você

E eu sei que a noite está acabando
E eu sei que o tempo vai voar
E eu jamais vou te dizer
Tudo que tenho para te dizer
Mas eu sei que tenho que tentar"

Capítulo 17 - I know just where to find the answers


Fanfic / Fanfiction Entre a Razão e a Sensibilidade - I know just where to find the answers

*AJ Fala*

Acordei de manhã crente que eu ia velar mais um pouco o sono do meu anjo, minha menina agora mulher e olhei para o lado ainda meio sonolento, mas não a vi, fiquei meio preocupado e levantei, foi então que a vi debruçada no parapeito da varanda da suíte.

Coloquei o roupão, pois estava só de cueca, abri o vidro que separava a suíte, fui até ela na ponta do pé e a abracei por trás apoiando meu queixo em seu ombro, dizendo:

- Meu anjo, já acordada tão cedo?! – Disse baixinho ao pé do seu ouvido, mas fiquei preocupado ao notar que ela chorava.

- Olha pra mim, o que aconteceu? Por acaso lhe machuquei ou fiz algo que não gostou? – Perguntei visivelmente preocupado, ela virou rápido e me abraçou forte, então disse:

- Estou chorando de felicidade e ao mesmo tempo medo.

- Own! Medo por quê? – A beijei na testa 

- Você vai me achar boba se eu disser – ela me respondeu baixinho

- Claro que não, olha para mim e fala – levantei seu rosto com a ponta dos meus dedos.

- Ah Jay medo de perder você, de não ser o que você espera de uma mulher para estar ao seu lado, eu sou comum, olha pra mim, não tenho tattoos, não me visto de maneira exuberante e essa noite, o que eu fiz? Nada! Você conduziu tudo. – Ela falava com a voz contida enquanto me abraçava forte.

-Own meu anjo, você foi perfeita! Você não é como as mulheres que eu tive, mas é ai que está o diferencial que me tocou e me fascinou. E agora é que você começou a se tornar mulher, com o tempo você vai desabrochar e se tornar ainda mais incrível.  – Eu falava enquanto afagava seus cabelos, ela parecia tão frágil que queria protege-la.

Mais o que ela disse a seguir me magoou naquele momento, como ela que dizia me amar, me conhecer ainda mais que tinha revelado a ela o Alex que ficava por trás dos holofotes da fama podia pensar isso de mim?

- Jay, mas e se quando esse entusiasmo passar você pensar diferente? Se você conhecer alguém mais interessante do que eu, como vou ficar? – Foi o que ela disse

Naquele momento doeu ouvir isso daquela pessoa que realmente me encantou a qual eu mostrei e dei o meu melhor como nunca antes. Como depois de tudo que acabamos de viver, ela poderia estar achando que aquilo era um simples entusiasmo? Que espécie de crápula eu seria de brincar tanto com os sentimentos de uma pessoa tão pura, meiga e incrível? Será que ela não se dava conta de que deixei meu país, há dias estou em um lugar que não fala minha língua vivendo praticamente para ela e que estava mais do que claro que não era uma simples brincadeira?  Só sei que deixei de abraçá-la, virei de costas para ela e disse:

- Se é isso que você pensa de mim e vê que tudo que vivemos até aqui foi um entusiasmo, não sei o que ainda estou fazendo aqui.

- Jay espera... Não é bem assim! Ela tentou argumentar, mas nada do que ela dissesse iria mudar a magoa que sentia naquele instante.

- Preciso ficar um pouco só, fica aí enquanto vou descer e pensar nisso tudo e pedir um café da manhã caprichado para você que precisa se alimentar – Disse friamente a ela

- Jay não quero café, quero conversar com você, você está entendendo tudo errado, senta aqui. A errada sou eu, eu, entende? – Ela parecia aflita e arrependida, senti vontade de abraçá-la, mas tinha que fazer com que ela caísse em si, e percebesse que eu estava sendo verdadeiro.

- Querida, por favor, agora não, me espera aqui. – disse acabando de me vestir com uma camiseta e bermudão e saí pela porta

Desci fui até o bar, pensei em beber algo, mas tinha prometido a Kevin, e aos caras e não ia beber álcool e também a própria Rochelle. Nesse instante lembrei dela que eu tinha meio que terminado por telefone com ela e isso não era legal, ela tinha defeitos sim, mas me ajudou superar muita coisa, quando chegasse lá teríamos uma conversa que não seria muito fácil. Cara, todos tem seus defeitos, meu anjo tinha muitas qualidades, mas não esperava que não confiasse em mim, nem nela própria; Tenho que mostrar a ela o que é capaz, fazê-la ver a mulher que há dentro dela, mulher essa que tive em meus braços essa noite.

Estava perdido nos meus pensamentos quando fui despertado pelo garçom perguntando se queria algo. Pedi apenas um capuccino e dei um tempo também para ela refletir no que disse.

Pedi depois um café da manhã caprichado para ser levado a suíte, com tudo que ela poderia gostar e respirei fundo para subir e assim conversarmos.

Cheguei lá no quarto ela estava com um ar triste, mas já não chorava e me olhou sem dizer nada talvez esperando que eu dissesse algo, apenas disse:

- Daqui a pouco seu café está chegando 

-Jay senta aqui, preciso falar com você vai – Ela disse com um jeitinho lindo e encantador, mas me mantive sério, ela me puxou pela mão e me sentou em uma cadeira de relaxar que ficava próxima a cama. Ela sentou no chão nos meus pés e apoiou suas mãos no meu joelho, eu apenas a olhei de braços cruzados, estava curioso para saber o que ela teria para me dizer.

- Jay eu não quis te magoar, me perdoe. Se coloque no meu lugar, um minuto que seja, um dia sonho em apenas conhecer, tocar em que tanto amo, no outro ele está na minha casa, no outro me chamando para ir embora com ele, e no outro estou em seus braços me tornando mulher. Eu que prometi nunca mais me permitir amar na realidade, para não sofrer, ficando só no amor dos sonhos Você e agora o que era sonho virou realidade e eu tenho medo, mas um medo que com meu amor e meu homem do meu lado posso vencer, só peço paciência – Ela disse de maneira tão suave e doce, olhando em meus olhos com aqueles olhos de um azul único que me fascinava.  Aquelas palavras foram como um balsamo para a mágoa de minutos atrás. Foi quando a campainha tocou, era o café, ela se levantou rapidamente, abriu a porta e veio uma mesa com torradas, pão, queijo, mel, geléia, suco, leite, frutas e muitas coisas.

Ela olhou empolgada e disse:

- Hummm vamos tomar o café amor? O que você vai querer? 

- Já tomei algo lá em baixo – Respondi procurando ainda ficar sério, estava adorando o jeito carinhoso dela falando comigo e procurando me agradar.

- Huumm adoro mel, ah vem tomar o café comigo vai... Disse lambuzando o polegar e lambendo o dedo de forma tão sexy e sentou no meu colo.

-Aaah vamos tomar café juntos!  - Ela lambuzou o dedo e a ponta do meu nariz e limpou com um leve beijo o que me causou arrepios 

Depois lambuzou com uma gota meu pescoço e passou a língua de leve ainda brincando dizendo ser gostoso caveira com mel porque ela o fez onde tenho minha tattoo de caveira.

-Deus ela estava conseguindo me tirar do sério! Mas queria ver até onde ela iria.

Ela subiu minha camiseta e começou a fazer menção de tirá-la e eu deixei, estava adorando, ela me seduzindo de maneira tão sexy e ao mesmo tempo tímida

Ela pingou umas gotas em meu tórax e com leves beijos e sugadas ela saboreava o mel junto com cada parte do meu corpo, já estava perdendo as forças tamanho tesão que já estava sentindo e ela parou mordendo os lábios inferiores e perguntou:

- E agora, me perdoa ou não? 

Eu não conseguia nem responder, foi quando a vi descer onde tenho minha tattoo do 69 e ela colocou mel ali e começou a lamber meio sem jeito, mas com uma delicadeza e disse:

- Sempre quis beijar essa tattoo e tê-la só para mim.

Então, não agüentei, a puxei dizendo:

-Você acha que teria como não perdoar depois disso tudo?  Você brincou com fogo, agora é a mina vez – Disse entre o beijo que dei nela e pegando o pote de mel das suas mãos.

Ela sorriu e me segurou pela nuca e disse com um sorriso radiante:

-Você é meu e eu sou toda sua!

- Agora é minha vez de brincar mocinha – Disse fazendo o mesmo ritual que acabara de fazer em mim, comecei pela ponta do nariz, pescoço, abri seu roupão e cheguei em seus seios e enquanto lambuzava um, e ia lambendo, alternando entre pequenas sugadas e beijos, com a outra acariciava o outro rijos de tesão, e ela  já estava de olhos fechados, com a respiração desgovernada. Dei uma pausa, para que eu pudesse tirar a bermuda e assim minha excitação estava liberada para fazer o trabalho e continuar desvendando cada ponto da minha menina mulher. A peguei pela mão, enquanto com a outra dava umas punhetas e disse para ela sentar devagar sobre meu amiguinho e de frente para mim. Ela o fez enquanto apoiava uma das mãos em meu tórax e gemia baixinho enquanto jogava a cabeça para trás, eu ainda podia perceber que havia um pouco de dor da parte dela que a fazia ficar um pouco hesitante, e eu calmamente fui acariciando seu corpo, sua nuca, e aos poucos fazendo movimentos lentos até que em alguns minutos ela já estava relaxada, eu queria vê-la no comando então disse:

- Vai querida, rebola para seu homem, vem ser toda minha – Eu a segurava pela cintura e auxiliava no rítimo e alternava com carícias em seus seios e era impressionaste como ela me deixava louco, já está vamos ficando suados quando comecei sentir sua intimidade se contrair sobre a minha e como que uma descarga elétrica percorrer seu corpo e a sustentei por mais alguns segundos e dei mais duas rápidas estocadas e chegamos ao ápice praticamente juntos  Então deixei-a cair sobre meu tórax que era uma mistura de suor e melado, para que pudéssemos nos recuperar  

- Eu só quero ser feliz e fazer você feliz, porque te amo – Ela disse com o queixo apoiado sobre meu tórax enquanto  eu tirava alguns fios de cabelos suados de seus olhos que me hipnotizavam e disse a olhando nos olhos:

- Também te amo meu anjo, minha mulher

- Repete! – ela disse se levantando um pouco rápido

- Te amo minha mulher.

- Vai a onde? – perguntei curioso, pois ela foi a te a bolsa e pegou o celular e voltou a deitar em cima de mim e disse:

- Repete só mais uma vez, quero gravar e ter guardado comigo para sempre ouvir, sempre sonhei com isso, e para acreditar só vendo toda hora – Ela disse como uma menina alegre com brinquedo novo.

- Ok, mas pra que vídeo se você vai poder ouvir todo dia e hora eu falando: te amo, te amo, te amo? - E disse pegando o celular e filmando também um beijo nosso apaixonado

- Hei acho que agora antes do café precisamos tomar um banho, estamos colando – Ela disse rindo

- Culpa sua, mas eu adorei – disse fazendo cócegas nela

- Tinha que fazer algo para que me perdoasse – ela disse pondo as mãos no rosto. Como ainda podia ficar tímida comigo?

- Então teremos que discutir mais vezes para você caprichar nas pazes é?!! – Disse gargalhando

Fomos tomar banho na banheira de hidromassagem e ela recostou sobre meu peitoral enquanto eu acariciava seu corpo, porém ela estava calada e pensativa o que atiçou minha curiosidade.

- Amor você está tão quietinha, que houve? 

- Você reparou?

- O que?

- Nos empolgamos e acabamos não nos prevenindo e só estou tomando precaução há poucos dias, não sei se surtirá efeito em tão poucos dias e se...

- Se você engravidar? É essa sua preocupação? Eu vou adorar ter uma menininha linha com olhinhos azuis como o seu!! – disse abraçando-a forte

- Jura?? Mas já imaginou mal vou começar a ser coreografa e já de barrigão!! Muito cedo!!

- Cedo? Eu com 35 e você 28 idades perfeitas!! 

- Okay, mas daqui por diante seremos mais prudentes viu?

-Sim meu anjo, mas o que tiver que ser será!

- Jay semana que vem é aniversário da Sophy e eu e Lisa estávamos programando uma festa na academia, mas será que você conseguiria convencer Kevin a vir?

- Kevin é meio sistemático, mas como ele já conversa com ela podemos tentar via Skype aí aproveito e te apresento a ele. Que tal?

- Adorei, mas como ele vir e fazer a surpresa que não sem ela descobrir logo?

-Já sei, uma festa a fantasia!  Que tal?

- Adorei a idéia!!

Ficamos eu e meu anjo planejando a festa  enquanto relaxávamos e namorávamos na banheira.


Notas Finais




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