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História Entre aulas, dinheiro e muitos beijos - Pequeno passatempo


Escrita por: Cherrypie134

Notas do Autor


Esse capítulo tem cenas bem explicitas então se isso o incomoda nem leia. Espero que gostem! Obrigada a todos que estão lendo! <3

Capítulo 3 - Pequeno passatempo


                TRAVIS POV

Meu braço estava dormente, meu ombro doía e tinha cabelo espalhado por todo o meu rosto a me pinicar e incomodar. Me mexi desconfortável com toda a situação e acho que acabei por acordá-la, pois a mesma se mexeu também, além de soltar um grunhido engraçado.

Imaginei que ela estava tentando se localizar no tempo e no espaço e que provavelmente ela não lembraria do que havia acontecido na noite anterior, então dei um tempo antes de tirar meu braço de baixo dela ou falar alguma coisa. No lugar dela, eu agradeceria por ter esquecido.

Poucos minutos depois ela virou lentamente para o lado onde deu estava, como se estivesse com medo do que iria encontrar. Quando viu que era eu, seu cenho contraiu uma expressão confusa. Ela devia estar a se perguntar se nós havíamos transado. Talvez por meu peito nu, talvez por ela não estar com as próprias roupas, ou simplesmente por estar dormindo comigo, não sei.

— Bom dia — Ela falou em tom baixo ao analisar todo pedaço de mim que estava a mostra. Respondi seu cumprimento e sinalizei para tirar meu braço de baixo dela, obtendo sucesso. — Eu não lembro de absolutamente nada.

— Eu posso te contar se você quiser. Pelo menos das partes em que nós estávamos próximos.

Scarlet se acomodou melhor na cama e assentiu, um pouco assustada com o que estava por vir. Flashes da noite anterior passaram rapidamente pela minha memória e um misto de raiva, tesão e empatia tomaram conta da minha visão.

— Ok, depois que você me deixou sozinho com bolas azuis e muita raiva, você começou a beber 10x mais do que qualquer um. Apostando com o Tyler, o Chuck ou com a sua amiga ruivinha quantos shots vocês eram capazes de virar. Eu não sei exatamente o porquê, mas o importante nesse caso não é a causa, mas sim a consequência.

“Em algum momento você começou a dançar. Você dançava sozinha, para si mesma e eu pensei que talvez fosse aquele o momento para tentar de novo. Me encaixei em você e comecei a beijar seu pescoço. Eu deveria ter me dado conta no momento em que você não reagiu negativamente ou qualquer coisa do gênero. Você estava completamente mole. Se jogou nos meus braços e começou a me beijar.

Eu tinha quase certeza de que eu iria transar até desmaiar com você, até que você vomitou em toda a extensão da minha calça até os meus sapatos. Droga, eu odeio bêbados. Odeio cuidar de bêbados, principalmente, mas resolvi que te ajudaria.

Procurei as suas amigas, enquanto você ia apoiada nos meus ombros tentando tirar a roupa e me tocar de uma forma que eu acho que você nem queria naquele momento. Quando as achei, pedi para que elas dessem um banho em você e foi o que elas fizeram.

Chuck é um grande amigo meu, então ele emprestou roupas limpas para nós dois e ele e Kat acharam que seria melhor você ficar aqui até que amanhecesse. Chuck disse que você poderia ficar aqui, em um dos quartos de hóspedes. Tudo resolvido, você já estava um pouco melhor. Momento perfeito para te dar um doce e uma água, foi o que eu fiz.

Você disse que estava com muito sono, então eu a ajudei a subir todas as escadas. Deitei você de lado e deixei um balde do lado da cama, para caso você precisasse vomitar. Eu estava quase saindo quando você pediu para que eu ficasse até você dormir. Só que você deitou por cima de mim e se eu me mexia você reclamava, imagina se eu saísse. Daí acabei dormindo também.”

Expliquei poupando-a dos detalhes sórdidos, como nós termos passado mais de uma hora dentro de um banheiro enquanto ela vomitava por tudo e eu segurava seu cabelo. Droga, eu odeio gente bêbada. Scarlet piscou seus olhos algumas vezes ates de seu rosto tomar uma coloração avermelhada de vergonha. Tive que sorrir.

— Jesus Cristo. — Ela falou apavorada passando as mãos pelo rosto e cabelo. — Que vergonha! Me desculpa por isso tudo. — Era claro que Scarlet estava constrangida e arrependida, então tentei confortá-la com um sorriso.

— Tá tudo bem, todo mundo passa por isso pelo menos uma vez na vida. Ninguém daqui te julgaria. — Falei sincero. Isso era algo legal na Morgan, era uma escola livre daquela intolerância insuportável de hierarquia estudantil por dinheiro ou grupo em que se encaixava. Na realidade, os grupos se misturavam e ninguém apontaria dedos para suas falhas. Você poderia gostar de cálculo avançado, fumar maconha no intervalo, ser tatuado da cabeça aos pés e ser líder de torcida ou capitão do time de futebol. Não importava.

Ela pareceu não acreditar no que eu falei, provavelmente por conta de sua escola antiga ou pela imagem que as escolas privadas tinham entre os alunos de escola pública: ótimo ensino, péssimas pessoas e socialização. Era entendível, mas não era uma verdade absoluta. Dei de ombros e estalei minhas costas.

— De qualquer forma, já passa do meio dia. Não sei você, mas eu estou morrendo de fome. Vou descer. — Avisei ao me levantar para procurar uma camiseta pelo chão do quarto.

— Bonitas suas tatuagens. — Ela falou e só então eu percebi que ela me observava atentamente.

— Valeu, as suas também. Quem diria que você teria tudo isso por baixo do uniforme. — Agradeci e acrescentei um elogio. Ela franziu o cenho como se estivesse ofendida e então eu percebi que ela devia ter entendido que eu estava falando de seu corpo. — As tatuagens, relaxa.

Vesti uma regata gasta que Chuck havia me emprestado e fui até a porta, virando-me para Scarlet antes de sair. Ela havia se virado de bruços e escondido seu rosto embaixo do travesseiro. A camiseta de Chuck que ela usava tinha subido, assim, eu podia ver a sua bunda perfeitamente desenhada. Mordi meu lábio com força e chacoalhei a cabeça para parar de olhá-la fixamente. Só então saí pela porta.

A casa de Chuck era enorme demais, dava para se perder facilmente lá dentro, mas eu já estava acostumado. Desci rápido os dois longos lances de escada e cheguei ao primeiro andar, onde ficavam as salas de TV, de jogos, de jantar, a principal, alguns banheiros, o hall de entrada, a cozinha e a copa. Quando me aproximei da cozinha consegui escutar as vozes de meus amigos.

— Bom dia — Eu disse ao chegar. Todos responderam com sorriso por trás das xícaras de café e chá.

— Nós estávamos falando sobre você mesmo, Trav. — Juliet falou ao se aproximar de mim enquanto eu abria a geladeira para pegar um suco. Fiz um som com a boca para que ela prosseguisse, e ela o fez. — Bom, você sabe, a Scar é muito importante para mim, eu realmente gosto dela, e você é, bem, um cafajeste. Foi muito legal o que você fez ontem, mas se for para brincar com ela nem começa. Scar é especial.

— Olha, loirinha, — Comecei calmamente, fechando a geladeira com um jarro de suco de laranja em mãos. — eu só queria ajudar. Além disso, ela é legal demais pra eu brincar com ela. Assim como todas vocês. Mas eu não posso evitar que ela queira, e você sabe muito bem disso.

Juliet engoliu em seco e abriu espaço para que eu pudesse pegar um copo nos armários aéreos. A realidade é que todas as amigas de Juliet, todas mesmo, já tiveram algo por mim. Renee principalmente. E eu adoraria satisfazer todas elas, mas elas eram muito legais para isso. Eu não conseguiria machucar nenhuma delas com falsas esperanças. Então eu prefiro mantê-las apenas como boas amigas, mas até que passe o que elas sentem por mim é sempre complicado.

Hoje nenhuma delas quer nada comigo além de amizade, o que é ótimo. Eu posso não me apegar de uma forma romântica à todas as garotas com que eu transo, mas eu nunca as machucaria de propósito. Juliet sabia disso, não conseguia entender o porquê do ultimato dado por ela.

— Trav, você sabe que eu não quis te ofender né? — Ela perguntou me olhando um pouco ressentida enquanto eu servia meu suco. Larguei o jarro e concordei com a cabeça. — Você é um cara legal, eu só não sei se Scar tem essa mesma malícia que nós, entende?

Lembrei da noite anterior. Lembrei de Scarlet roçar na minha ereção, guiar minhas mãos pelo seu corpo, fazer todos os pelos do meu corpo arrepiarem com o toque molhado de sua boca. Lembrei dela me deixar sozinho e sair como se nada tivesse acontecido. Ela com certeza não tinha a mesma malícia que elas. Ela tinha muito mais.

— Fica tranquila, não vou machucar ela. — Eu finalizei, bebendo, então, o meu suco.

Além de Juliet e eu, estavam na cozinha também Renée, Kali, Tyler e Aaron. Ficamos conversando sobre diversas banalidades e comemos tudo que havia disponível na casa de Chuck por algum tempo até que o dono da casa, junto com a amiga ruivinha de Scarlet, chegou na cozinha. Pelo menos alguém não foi dormir com bolas azuis ontem.

— Bom dia, parasitas. — O loiro falou ao ver a ilha de granito no centro da cozinha lotada por restos de comida e embalagens vazias. Respondemos a ele quase todos juntos enquanto o mesmo pegava um pouco de café para si. — Quer também, Kat? — Ele perguntou numa tentativa de ser gentil, até seu tom de voz estava diferente do arrogante que estávamos acostumados.

— Pode ser. — A ruiva respondeu ao sentar-se em um dos bancos altos perto da ilha. — Bom dia, gente. — Ela cumprimentou, por fim, ao apoiar-se sonolenta em uma de suas mãos.

Respondemos, educados como sempre, e eu podia sentir que Tyler a observava atentamente. Quando olhei para checar, confirmei minha hipótese. Katrina era muito bonita. Ruivinha com olhos gigantes verdes, cheia de tatuagens coloridas em contraste com sua pele clarinha coberta por sardas alaranjadas. Era gostosinha também, mas nada absurdo. Dava para entender a fixação dos meus amigos por ela, mas ao lado de Scarlet ela sumia, pelo menos para mim. Mas já que Scarlet estava fora de questão para mim, Kat parecia uma boa opção qualquer dia desses.

Chuck pegou uma xícara para si e entregou uma para a ruiva, chamando-a de “baby” ao entregar. O que um homem não faz para transar, puta que pariu. Eu, honestamente, achava aquilo uma falta de respeito com a garota. Acho que nós devemos sempre deixar nossas intenções claras para elas, afinal, elas são seres humanos e merecem sinceridade. Essa coisa de iludir para comer tá completamente fora da minha realidade. Ou me dá porque quer dar e gosta de dar ou não me dá. Simples. Sem joguinhos e juras de amor eterno.

Risinhos tomaram conta do ambiente quando Chuck disse aquilo. Todos o conheciam bem demais para acreditar no teatrinho de bom moço dele e, aparentemente, Katrina também, já que essa soltou uma gargalhada alta e sincera.

— Tá bom, Chuck, acabou a encenação, eu não sou nem perto de boba, “baby”. — Ela deu uma piscadinha ao terminar a frase e bebeu um gole de seu café. Meu amigo sorriu de orelha a orelha quando ela disse isso, dessa vez parecendo sincero. — Como está Scarlet? — Ela se dirigiu a mim dessa vez.

— Ela estava bem e acordada antes de eu sair do quarto, não sei se ela voltou a dormir. — Falei e dei de ombros.

— Brigada por ter ajudado a cuidar dela, eu não deveria ter saído de perto dela ontem à noite. — Kat agradeceu com o olhar voltado para baixo, um pouco arrependida no seu tom de voz e olhar.

— Nós duas não deveríamos ter saído de perto dela ontem, Kat, mas o importante é que agora ela está bem e o Travis a ajudou a tempo. — Juliet disse e tocou no seu pulso. Katrina concordou com a cabeça e voltou a tomar um gole de seu café.

— Eu que não deveria ter bebido tanto, chega de drama. — Ouvi a voz de Scarlet invadir a cozinha. Puta merda, como ela era gostosa. A camiseta de Chuck estava um pouco curta nela, talvez pelos peitos e bunda. Seu cabelo estava bagunçado de um jeito bonito e suas tatuagens escapavam da camiseta larga. Suas pernas torneadas e douradas pareciam gritar o meu nome, assim como sua bunda empinadinha que queria sair da camiseta. — Onde estão minhas roupas?

— Botei pra lavar ontem, Scar, estavam cobertas por vômito. — Juliet falou, mas sua voz parecia extremamente distante. Eu estava perdido por inteiro no corpo de Scarlet, que também me olhava sem pudores.

Senti um beliscão perto do meu pulso e saí do transe. Era Juliet me censurando como sempre. Ela estava certa. Parei de olhar para Scarlet, que também rompeu o que antes fazia. Ainda assim, a atração mútua era óbvia, praticamente palpável. Scarlet se aproximou de mim assim que Juliet se afastou.

— Muito obrigada por cuidar de mim ontem, Travis, mesmo. — Ela falou antes de me dar um abraço apertado. Sua boca tocou minha orelha antes dela sussurrar quase que de forma inaudível — Gosta do que vê? — Scarlet perguntou retoricamente, ainda com aquele corpo delicioso grudado no meu. Eu conseguia sentir seus mamilos enrijecidos pela camiseta e ela certamente sentia minha ereção pelo meu moletom. Puta merda. — Eu quero você. — Ela sussurrou mais uma vez antes de se afastar de vez. Eu sentia meu pau latejar e minha cueca havia se tornado apertada demais. Droga.

Depois que ela se afastou, agiu como se nada tivesse acontecido. Conversou com todos animadamente e descobriu mais detalhes da noite de ontem. Serviu-se de café, comeu algumas torradinhas prontas com geleia e parecia a garota mais inocente do universo inteiro enquanto se desculpava constrangida pelos incidentes de ontem. Inacreditável.

Resolvi que iria ao banheiro e já aproveitaria para tomar um remédio para dor de cabeça que estava no quarto de hóspedes, na minha carteira. Subi apressado as escadas e rumei até o quarto, fechando a porta atrás de mim. Vasculhei a bagunça para achar meu remédio e fui até o banheiro da suíte para conseguir um pouco de água. Foi aí que escutei a porta do quarto abrir.

Pensei ser o vento ou até mesmo alguma das garotas para me censurar pela proximidade anterior com Scarlet ou para ver se estava tudo bem, já que deixei a cozinha sem ao menos avisá-los. Mas não era nenhuma dessas alternativas. Era ela.

Olhei para a morena que entrava no quarto e trancava a porta com calma. Ela me olhava no fundo dos olhos e eu senti que se ela chegasse muito perto eu não conseguiria me controlar, não assim. Então dei um passo para trás, com o coração acelerado e meu pau doendo de tanto tesão. Ela deu um risinho malicioso e então tirou a camiseta que antes cobria seu corpo perfeito, com o objetivo de tornar-se completamente nua para mim.

— Sabe, Travis, eu quero te agradecer por ontem. — Scarlet andava lentamente em minha direção enquanto falava. Seus olhos estavam fixos nos meus e eu lutava para conseguir olhá-los também, mas meu sangue estava todo na cabeça de baixo e eu precisava olhar aqueles peitos maravilhosos, aquela buceta depilada que chamava por mim e eu precisava sentir se estava molhadinha, aquelas pernas gostosas que roçavam uma na outra ao caminhar. Era mais forte que eu.

Ela estava perigosamente perto. Seu corpo estava a menos que centímetros do meu e sua mão havia encontrado minha ereção. Ela apertou com força por cima do moletom e eu soltei o ar pela boca, de uma forma patética que eu não conseguia mais controlar.Suas mãos abaixaram minha calça e cueca e seus olhos brilharam ao ver minha ereção descoberta. Sua boca passeou desde a minha orelha, desceu pelo meu pescoço e trilhou por meu abdome ainda coberto pela regata enquanto ela me masturbava. A sensação de sua boca perto da minha virilha era quase tão boa quanto sua mão firme e com movimentos ritmados no meu pau.

Seus joelhos finalmente chegaram ao chão e sua boca se colocou na glande. Ela umedeceu seus lábios antes de sugar a cabecinha com cuidado e, sem tirar os olhos dos meus, ela usou sua língua para lamber toda a extensão do corpo do meu pênis, desde o saco até a cabeça novamente. Estremeci por completo quando sua língua envolveu a glande e brincou mais um pouco em volta dela antes de colocar meu pau inteiro dentro daquela boca gostosa. Ela me chupava com vontade e em momento algum deixava de me olhar, o que me fazia enlouquecer ainda mais.

De repente, ela resolveu que iria parar e eu quis morrer por alguns segundos. Eu não aguentaria ficar com bolas azuis de novo. Ela se levantou ainda a me masturbar e me beijou intensamente. Talvez ela ainda não tivesse acabado de fazer o que queria. Com uma mão eu grudei o corpo dela no meu e com a outra eu toquei na sua intimidade completamente encharcada. Gostosa do caralho.

Massageei seu clitóris com a ponta do dedo em movimentos circulares e ela deixou um gemido escapar contra minha boca, o que só me deixou ainda mais excitado. Meus dedos agora exploravam toda extensão da sua vagina, bem devagar, até que inseri meu dedo médio subitamente dentro dela, que gemeu mais alto do que da outra vez. Eu a masturbava devagar, colocando e retirando meus dedos por completo e ela tremia e mutilava meus ombros com suas unhas. Graças a deus as portas da casa de Chuck eram a prova de som, ou alguém já teria escutado os gemidos de Scarlet, que deixaram de ser baixos há muito tempo.

Levei meus dedos até a boca dela para que ela os sugasse, e assim ela o fez, sempre a olhar fixamente nos meus olhos. Virei-a de costas rápido, dei um tapa estalado na sua bunda e me abaixei para chupá-la. Ela prontamente encostou suas mãos na parede, abriu as pernas e empinou a bunda gostosa dela na minha cara como se implorasse que eu a comesse. Então eu o fiz.

Afastei suas nádegas para que eu tivesse melhor acesso ao que me interessava e lambi toda a extensão da buceta dela, desde o clitóris e ainda subi um pouco até o ânus, o que a fez estremecer e gemer ainda mais alto. Eu movimentava minha língua de forma suave, porém firme, com movimentos variados desde círculos até espirais. Com a ponta da língua fiz pressão no seu clitóris e o suguei de leve, sentindo-o com a minha boca. Ela rebolava na minha cara e eu já estava completamente melado com o seu lubrificante natural quando comecei a fazer movimentos circulares com o dedão em volta do ânus de Scarlet, que tremia por completo.

— Travis, eu preciso de você dentro de mim. — Ela falou entre gemidos e falhas na respiração e meu pau não pode ficar mais feliz em ouvir isso. Distribui beijos por ela inteira enquanto eu me erguia e ela arrepiada a cada toque que eu dava. Mantive minha mão a acariciar sua intimidade enquanto beijava suas costas, ombros e pescoço.

No momento que lembrei que tinha uma cama há poucos metros de distância, eu virei Scarlet de frente para mim. Seu rosto exalava tesão e eu quase não conseguir me conter ao vê-la daquele jeito, mas lembrei do meu objetivo. Beijei a morena a minha frente com intensidade e peguei no colo, fazendo suas pernas envolverem minha cintura e sua buceta encharcar minha camiseta.

Guiei-nos até a cama, onde a deitei. Tirei minha camiseta e chutei minha calça e cueca para longe, voltando a beijá-la. Dessa vez eu conseguia sentir cada centímetro da sua pele contra a minha, o que fez minha vontade aumentar. Segurei um de seus peitos perfeitos com minha mão e me pus a mamar o outro. Passei a ponta da língua em volta do bico de seu peito e prendi o mesmo entre meus lábios com uma leve sucção. Scarlet estava completamente entregue a mim, eu podia sentir seu corpo gritar para que eu a dominasse. E é claro que eu não me negaria a fazê-lo.

Passei uma de minhas mãos por trás de seu corpo e a ergui para que fossemos mais para cima na cama. Tateei na mesa de cabeceira enquanto a beijava para encontrar minha carteira. Assim que achei, retirei uma camisinha dali de dentro e abri o pacote com os dentes rapidamente. Eu precisava tê-la.

Scarlet envolveu meu quadril com suas pernas e inverteu as posições, ficando por cima de mim. Retirei a camisinha do pacote e coloquei em meu membro. Scarlet olhava fixo para ele e mordia o próprio lábio com desejo. Sem hesitar, a morena sentou devagar no meu pau, como se quisesse sentir cada centímetro entrando nela e eu decidi que deixaria ela fazer do jeito dela. Naquele momento eu era dela por inteiro.

Ela rebolava o seu quadril ainda devagar, mas eu estava a cada segundo mais louco por ela. Cada movimento era como uma corrente elétrica que passava pelo meu corpo. Ela subia e descia com movimentos circulares. Uma de suas mãos espalmou no meu peito e a outra apertou o próprio seio, o que me deixou ainda mais excitado. Imaginei como ela se tocava, como ela gozava sozinha e questionei a mim mesmo se ela um dia se tocaria pensando em mim.

Ela intensificou seus movimentos e eu segurei sua bunda para acompanhar seu ritmo com o meu quadril e deixar mais forte do que já estava. Ela quicava freneticamente e gemia tão alto que tive a impressão de que qualquer um poderia escutar. Scarlet, de alguma forma que eu ainda não compreendi, aumentou a velocidade e descia forte com o seu quadril para me sentir ainda mais fundo dentro dela.

Bati com força na bunda dela e inverti as posições. Juntei as pernas dela dobradas e voltei a meter com força, dessa vez com a buceta dela ainda mais apertada e fazendo pressão no clitóris. Ela gritava de prazer e tremia o corpo inteiro, com sua intimidade cada vez mais molhada. O tesão crescia de ambas as partes.

Mordi a panturrilha dela numa tentativa de me conter, o que funcionou. Ela agarrava os lençóis com força e segurava a cabeceira da cama com a outra mão. Scarlet parecia extasiada com tantas sensações, assim como eu. Mesmo assim, eu precisava comê-la de quatro, então a virei de costas para mim e subi o quadril dela em direção ao meu.

Assim que ela entendeu, apoiou-se nos antebraços e empinou a bunda contra minha ereção. Ela rebolava com força contra mim e intensificava ainda mais os meus movimentos. Deitei meu torço por cima dela, puxei seu cabelo e mordi seu ombro, fazendo-a gritar ainda mais alto. O corpo dela estremeceu por inteiro mais uma vez e consegui ver seus olhos revirando e lacrimejando dessa vez. E com isso, não consegui mais me conter e me deixei gozar.

Minha pele inteira arrepiou senti meus braços tremerem antes que eu tombasse ao lado da morena, que já havia desmanchado na cama e ainda soltava gemidos baixinhos, como se o prazer não houvesse acabado. Tirei a camisinha e dei um nó na ponta aberta para que não vazasse enquanto eu não a colocava no lixo.

— Que foda boa. — Scarlet falou ainda tremendo as pernas e eu sorri orgulhoso. — Você me surpreendeu, senhor Jones. Não imaginava que você fosse me fazer gozar tantas vezes. — Ela disse tantas vezes. No plural. Parabéns, Travis.

— Tô aqui para isso, senhorita Hills. — Dei uma piscadinha para a morena deliciosamente destruída ao meu lado que me deu um selinho. E foi aí que a culpa bateu. Eu havia dito que não iria fazer isso, mas, pensando bem, eu não a estava machucando. Eu não menti para ela, sequer disse que continuaria vendo ela, não iria feri-la. Iria?


Notas Finais


Espero que tenham gostado <3


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