02:18, Sheol
(Mamon narrando)
Eu não acredito que a garota humana era ela. Droga! Logo ela! Eu matarei Caim por pega-la.
O destino de Alice é ao meu lado. O destino dela é de estar em Sheol, liderando ao meu lado e não será Caim um mero híbrido que ira atrapalhar-me!
Tenho um plano em mente, logo colocarei-o em prática.
Dirijo-me até Lucífer no intuito dele cooperar com meu plano.
Mamon: Lucífer! – Balbuceio.
Lucífer: Diga, meu filho. O que queres aqui.
Mamon: Não me chame assim. Perdeu esse direito a um bom tempo!
Lucífer: São mágoas passadas meu filho, ainda não aceitaste?
Mamon: Jamais aceitarei o que fez comigo!
Caim já me tirou meu Pai. Tirou meu prestígio de ser o filho do dono de Sheol. Mas, não ira tirar Alice de mim! Eu matarei-o e pegarei Alice para mim e assim, assumirei o trono em Sheol!
Lucífer: Oras, Caim também é meu filho e é seu irmão caçula. Tu deverias ama-lo como eu o amo!
Mamon: (Risos) Eu jamais amarei-o! Aliás vamos mudar de assunto – Havia amargura em minha voz.
Lucífer: Você sempre vem até mim com segundas intenções. Fale no que poderei te ajudar.
Mamon: Caim esta ficando com a Humana. Devemos separa-los para o nosso próprio bem! – Minha voz era maléfica.
Lucífer: Não nos afetará em nada, Mamon! Caim não é totalmente demônio e aquela garota não se passa de uma renegada!
Mamon: Renegada?
Lucífer: Ela é uma bruxa. Era filha de Succubus, mas foi abandonada pois sua mãe começará a amar o homem com quem se envolveu. Eu matei os dois mas a criança fora extraviada.
Mamon: E porque, você nunca nos havia contado isso?
Lucífer: Ela é só mais uma renegada! Não nos afetará em nada.
Mamon: Não!! – Elevo minha voz. – Devemos separa-los já!!!!!
Lucífer: Você ama a garota, Mamon? – Sua voz era de negação. – Eu não posso acreditar nisso, Mamon!
Mamon: É a verdade, velhote. Aceite se quiser.
Lucífer: Terei que bani-los de Sheol, se continuar assim.
Mamon: Você não é capaz de banir Caim daqui, porque o ama (risos)
(...)
(Caim narrando)
Caim: MAMON! – Grito por Sheol. – Apareça!
Mamon: O que quer maninho? – Sua voz era nervosa.
Caim: Por que fizeste aquilo? – Olho em seus olhos.
Mamon: Oras, eu tive vontade (risos). Você precisava ver a sua cara – Mamon provoca-me.
Parto para cima de Mamon, atracando-me com ele. Caímos no chão sujo como se fossemos uníssono, dou-lhe vários socos deixando-o marcado pela minha fúria. Ele revida os socos que eu lhe dei, machucando-me tanto quanto ele estava. Estavamos ofegantes, mas nenhum de nós queríamos dar o braço a torcer. E eu sabia bem o motivo dessa briga. O amor de Alice!
Destraio-me e levo um soco no rosto que faz-me tombar para o lado. Mamon estava encima de mim, dando-me vários socos pela minha face, dou lhe um murro que o faz cair inconsciente, levanto-me rapidamente distribuindo vários chutes pelo corpo desacordado de Mamon.
(...)
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