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História Entre Mensagens - (Emison) - Alison DiLaurentis?!


Escrita por: Mitzy

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 17 - Alison DiLaurentis?!


Fanfic / Fanfiction Entre Mensagens - (Emison) - Alison DiLaurentis?!

"Ela pensava que partilhar segredos nos matinha unidas."

—Pretty Little Liars.

 

 

 

Alison DiLaurentis POV

Me peguei de imediato indo à diretoria em passos acelerados. A cena anterior vinha rodando à minha cabeça sem parar. Eu já disse tantas coisas absurdas à Lúcia, que eu jurava que ela me daria um tapa. Agora, quando eu falo algo quê, para mim, não iria corroe-la tanto, ela me dá o maior tapa? Ela deve estar de brincadeira.

Não que eu quisesse que ela me desse um tapa antes. Más, eu já falei tanta coisa bem pior do quê essa. Por um segundo, apenas um segundo, eu fiquei curiosa, pensando o quê estaria passando na cabeça dela naquele instante. 

Poupe-me. Dani-se a Lúcia. Por agora, eu só queria ver aquela... Indispresível longe de Rosewood,

O sinal havia acabado de bater, ecoando pelo colégio inteiro. Ótimo. Quanto mais platéia, melhor.

Como o esperado, os alunos correram para fora das salas de aula, como se ela estivesse pegando fogo, o que contraditava era os sorrisos de felicidade nos rostos de cada um.

A primeira coisa que percebi quando cheguei perto da diretoria foi uma multidão na porta.

— Mas que merda é essa? — Perguntei-me, sussurrando.

Antes que eu conseguisse analisar muito bem o quê estava acontecendo, senti alguém empurrando-me com força, no mesmo instante colocando a mão na minha boca e jogando-me no banheiro da diretoria. Eu tentei gritar, mas continuei sendo impulsionada para frente. Quando olhei pelo espelho do banheiro consegui ver o reflexo esforcivo de Hanna.

— Não posso te deixar fazer isso. — Disse antes de me encurralar na pia do banheiro e enfiando a minha cabeça na pia do banheiro, e como eu imaginei, instantaneamente a torneira automática ligou, despejando água sobre o meu rosto. 

Hanna começou a esfregar a mão na minha bochecha, enquanto eu me debatia para sair dali.

Além dela estar me dando um banho, eu estava começando a ficar com falta de ar e minhas costas doíam por estar tão curvada exageradamente.

Quando passei meus pés por sua perna e percebi que ela estava com um mini-salto, pisei com toda a minha força no seu pé direito. Ela deu o maior berro, afrouxando a força que estava fazendo para me pôr na pia.

Me afastei rapidamente, e automaticamente trouxe ar para os meus pulmões. Me olhei no espelho, meu estado estava crítico.

— O quê pensa que está fazendo?! — Gritei.

— Te salvando? Sua idiota! — Resmungou, colocando as mãos sobre o pé. 

Ri.

— Salvando do quê? Acha que eu iria fazer o quê além de denuncia-la? — Gritei óbvia.

— Você só iria se prejudicar! E se os seus pais soubessem disso? Soubessem que já no primeiro dia você não estava na aula, estava pairando pela escola. E digo mais, você sabe que a Lúcia é uma puta cobrinha, obviamente ela iria te incriminar por algo que você não fez. Só você iria ser prejudicada aqui, sua.. — Calou-se, massageando seu pé.

— Já chega. — Gritei enjoada, percebendo que a minha pele estava oleosa pela maquiagem estar totalmente arrebentada. — Vou ir embora. Dane-se tudo. É melhor mesmo eu ir embora de Rosewood. Assim eu não vou ter que aturar amiguinhas patéticas que não conseguem aceitar as decisões dos outros. — Me abaixei, pegando o meu carrinho, que, pelo menos, Hanna teve o mínimo cuidado de roubá-lo das minhas mãos antes de me jogar no banheiro. — Você não está sob o comando aqui, Hanna. Acho que você deveria conscientizar-se disso antes de qualquer ato.

— Isso foi uma ameaça?

Apenas virei-me, sem nem ao menos fazer questão de responder. Abri a porta do banheiro, retirando-me de lá o mais rápido possível.
 

 

 

 

Aria Montgomery POV

Keghan olhou raivosamente Jaccy. Até parecia que ele iria matá-la ali mesmo. Na frente de todos. Más, rapidamente apanhou seu telefone, digitando alguns números, e em segundos ser atendido.

— Tragam uma ambulância urgentemente. — Disse rapidamente. — Uma aluna desmaiada. Colégio Rosewood. — Desligou o telefone, encarando-nos. — Não vai demorar tanto, temos dois enfermeiros responsáveis pela nosso colégio instalados no hospital, prevejo que não demore tanto. — Repetiu, em meio ao desespero. — Sr. Fitz, por favor, ligue para mãe da aluna. — Jogou o telefone sem fio à Ezra, que o pegou rapidamente. — O quê esses alunos estão fazendo aqui? Causando tumulto? Saiam daqui já! — Gritou, e a maioria dos alunos se retiraram enquanto Ezra saía para poder falar com Pam calmamente. — Mike, você que chegou lá sozinho e encontrou Emily, obrigatoriamente, você tem que dar testemunhas do quê viu, depois arrumaremos provas concretas, até que Emily acorde.

— E-eu não vi nada. 

— Como não? — Contestou visivelmente nervoso.

— Alison DiLaurentis achou a Emily. Ela a viu desmaiada e respondeu minha mensagem que eu havia enviado à Emily, na esperança que ela me respondesse. Eu estava perdido, estava procurando na quadra, que, calculando, é do lado contrário onde Alison a encontrou.

Arregalei os olhos e olhei diretamente para Keghan, que estava do mesmo jeito.

— Alison DiLaurentis? — Questionou.

— Alison DiLaurentis? — Repeti, encarando Mike.

— Alison DiLaurentis? — Repetiu Jaccy. — Você só pode estar de brincadeira. Os sete anões também se encontravam lá? — Disse de forma irônica.

Olhei com uma cara feia para Jaccy, mas o quê me tomou mais atenção naquele instante foi quando o barulho mais alto dali eram passos acelerados vindo do corredor, e rapidamente, dois enfermeiros — como disse Keghan — pediram que colocassem Emily numa "maca" e em cerca de segundos a levaram para fora do colégio. Keghan foi atrás deles como eu e Mike. Enquanto Jaccy permanecia estática, como se tentasse prever o seu futuro daqui pra frente.

Após tomarmos toda a atenção de todos que estavam nos corredores, — principalmente pelos enfermeiros estarem gritando para que dessem passagem — chegamos a entrada de Rosewood, que rapidamente foi destacada por uma ambulância em seu centro.

— Precisamos dos responsáveis dela. — Disse um dos enfermeiros, após colocar Emily na ambulância.

— Estão a caminho. — Surgiu instantaneamente Ezra, desligando o telefone.

— Para onde irão levá-la? — Perguntou Hanna.

Eu estava tão nervosa que tive vontade de falar "Para um circo, talvez?".

— Hospital Central de Rosewood. — Respondeu o mesmo enfermeiro, rapidamente. — Precisamos de acompanhantes.

— Eu vou. — Disse antes mesmo de tê-lo deixado terminar de falar.

— Também vou. — Concluiu Keghan. — Mas você não vai. — Apontou para mim.

— Eu vou sim! Sou amiga dos pais delas, e posso em primeira mão falar o quê aconteceu. Tenho certeza que eles confiariam mais em mim do quê em você. — Keghan pareceu com raiva, mas concordou com a cabeça, me ajudando a subir na ambulância. 

— Eu também quero ir, por favor! — Gritou Hanna.

— Sinto muito. — O enfermeiro subiu na ambulância. — Já está cheia. — E antes que Hanna o respondesse ele fechou as portas da ambulância, dando sinal para que o motorista desse partida.

 

 

 

Alison DiLaurentis POV

— Hey.

Olhei para frente, vendo o taxista me encarar de forma neutra. 

— O quê foi? 

— Já chegamos.

Olhei pela janela do carro, percebendo que estávamos exatamente na curva da minha casa.

— Ah. Ok. — Peguei as minhas coisas, e antes que eu saísse do carro ele me interrompeu.

— Posso te fazer uma pergunta?

— Já fez.

Ele riu, complementando: — Além dessa.

Respirei fundo, eu só queria ir pra casa, mas não, tinham que me encher o saco.

— Vai logo. 

— Você é uma prostituta?

Eu arregalei os olhos, encarando-o incrédula.

— É sério isso?

— Desculpa se não for, é que você parece uma.

— Desculpe-me, você tem filhos?

— Tenho um de 24 anos. Por quê?

— Porquê você pode pegar o meu número com ele, já que ele é o meu cliente mais ativo. — Retruquei, abrindo a porta do carro e saindo do mesmo, em seguida batendo a porta, indo embora sem nem ao menos pagar.

Olhei para trás e o motorista deu a curva na rua para ir embora, e após passar por mim, gritou raivosamente: — Vadia!

— Não sou a sua mãe para você me chamar desse jeito. — Gritei de volta, e ele colocou a mão para fora, do carro, mostrando o dedo meio enquanto sumia pelas ruas.

Eu apenas ri, caminhando lentamente até a minha casa. E, quando coloquei meus pés nela, não fiz nada além de colocar o meu carrinho — que eu havia cismado em colocá-lo do meu lado quando entrei no táxi, pois se eu colocasse na traseira do carro eu sem dúvidas iria esquecê-lo lá — na sala e subir para o meu quarto, jogando a minha bolsa em qualquer canto e me auto-jogando na cama, que de lá, eu simplesmente desmaiei de sono.

Me: Bom dia docinho, já me esqueceu?

Me: Foi só o meu dia que foi uma desgraça?


Notas Finais


bom dia meus amores ~

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