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História Entre Mundos - Viagem a lua.


Escrita por: Quelquinveiga

Notas do Autor


2 capítulos de uma só vez? Milagre mesmo.

Capítulo 32 - Viagem a lua.


Fanfic / Fanfiction Entre Mundos - Viagem a lua.

— Estão se divertindo? - escutei uma voz conhecida e me joguei para de trás da pedra que tinha perto. - Kareen, minha Maninha o que faço com você? - Nevra disse num tom divertido e atras deles vi Ezarel e Valkyon rindo.

— Você pode foder todas as putas da cidade e eu não posso nadar pelada num lago? - disse enchendo a boca de água e jogando nele. 

— Nojenta! Vamos saia logo dai. - disse mandão.

 

Sem cerimônia nenhuma ela saiu do lago, é ela é muito confortável com seu corpo mesmo, pegou sua roupa e foi para um canto colocar, brava com Nevra.

 

— E você Hope vai ficar na água? - Ezarel disse sarcasticamente. 

— Importa? - digo grossa.

— É que vamos ficar aqui por um tempo. - ele disse com seu sorriso desafiador.

— Bom então eu também vou ficar na água. - digo firme.

— Ezarel deixa a menina, Hope vamos lá para cima, se quiser encontra a gente lá. - Valkyon disse puxando o Ezarel e o Nevra.

— Você é estraga prazer. - Ezarel reclamou com Valk por ele ter estragado seu jogo.

 

Sai da água rapidamente e pus minha roupa mesmo molhada e subi, encontrei todos sentados bebendo.

 

— Você tirou sua irmã da água para trazer ela para beber aqui. - questionei ironicamente Nevra.

— Nunca questione os métodos do irmão mais velho, ela está bebendo, mas está vestida e eu estou de olho. - disse olhando para Kareen que cruzou seus braços protestando.

— Patético. - digo.

— É até queria me juntar a nada noturna com você, mas minha irmã estava na água, isso seria broxante. - Nevra falou.

— Sinto muito. - Kareen disse irônica.

— Enfim vamos brindar ao inferno que Hope vai nos fazer passar no Festival. - Ezarel levantou o copo e o fuzilei com os olhos.

— Sério? Você tinha que lembrar isso? - digo enfurecida.

— Se arrependendo? - falou me desafiando, todos estavam quietos constrangidos pela torta de climão que Ezarel criou.

— Vou embora. - me levantei e comecei a andar.

 

Por que ele tem que ser tão irritante? Estávamos todos começando a ter uma noite agradável e ele tinha que estragar.

 

— HOPE! - ouço Ezarel me chamar e não paro de andar. — Hope! - ele me alcança e segura meu braço para que eu pare.

— O que é? - digo sem olhar para ele.

— Desculpa. - disse, ok! Tô surpreendida.

— Não! - digo, não vou deixar fácil né? 

— Por favor! - pede.

— Não! - sou firme.

— Nem se eu te mostrar uma coisa que você vai querer muito usar no seu festival. - disse fazendo crescer uma curiosidade em mim.

— O que é? - pergunto sorrindo.

 

Droga como ele consegue me deixar tão bipolar?

 

— Venha comigo fadinha. - fala misterioso e sai andando na frente.

— Onde vamos? - perguntei hesitando.

— Você verá - disse começando a andar.

 

Não sei se é certo eu ir, mas tem um lado que quer muito ir descobrir o que é, o outro lado só quer ignorar o marrento do Ezarel e também tenho medo de ficar sozinha com ele.

 

Andamos até um lugar que fica no final do QG, Ezarel abriu a porta e vi uma escada que seguia para baixo.

 

— Primeiro as damas. - disse.

— O que tem lá embaixo? - desconfiei.

— Está desconfiada? Assim você me ofende. - fingi desapontamento.

 

Juntei coragem e comecei a descer e ele me seguiu logo atrás. Está tudo escuro.

 

— Ezarel seu cretino, não enxergo nada. - digo e ele dá uma risada abafada.

 

Estou começando a me arrepender de ter vindo, era para ter ido para meu quarto, mas essa maldita curiosidade me consumiu. Segundos depois ele acende uma tocha que ilumina o ambiente.

 

E eu fico estática com o que vejo e dou um sorriso de emoção por tudo. Eu não posso acreditar no que estou vendo, são câmeras de filmagens antigas,projetores, iluminadores, computadores de edição, microfones, está tudo aqui empoeirado. 

 

— Ezarel! Como vocês têm isso? Isso é uma relíquia no meu mundo - digo nostálgica observando tudo, isso é como um museu dos meus sonhos, foi a partir dessas máquinas que o cinema surgiu.

— Nós temos muito material dos mundanos, coisas que acumulam por séculos, isso aqui nem é a metade. - disse com um grande sorriso, dobrando seus braços e encostando na parede me observando apreciar os aparelhos. - Só não fazemos ideia de como funciona. 

— Nunca nem tentaram? - digo.

— Não temos tempo. - disse sem se importar muito.

 

Vi uma caixa eu fui correndo para abri-la. 

 

— Meu deus! - digo pondo as mãos na boca mais uma vez eu não podia acreditar no que estava vendo.

— O que é? - Ezarel perguntou mais não via real interesse em seu tom.

— Filmes! - digo as vendo.

— Essas fitas aí? - ele perguntou sem acreditar.

— Era assim que eram feitos os primeiros filmes. - digo separando e indo em direção a uma das câmeras.

— O que vai fazer? - ele perguntou sem entender o que eu fazia.

— Você vai ver. - digo pondo a fita na câmera e começando a girar a manivela. 

 

O filme começou e logo me emocionei.

 

Era o primeiro filme científico da história, viagem a lua, um curta colorido raro eu não consigo acreditar que estou diante de uma réplica dessa obra.

 

~~~~~~ Pequena parte Ezarel ~~~~~~

 

Ela está chorando, os dedos sobre os lábios e com olhos vidrados no filme que passava, não consigo entender seu sentimento por um filme velho e por equipamentos que estão empoeirados, mas é lindo de se ver a alegria e emoção exposta em seu rosto, é como uma criança que acaba de realizar seu sonho, com falsa inocência que me deixa louco. Vou falhar com ela, eu sei disso, mas eu a quero, minhas pernas fazem forças para ficarem paradas e não jogá-la em cima da mesa e beija-lá como e onde quero beija-la.

 

Tola, desastrada, impulsiva, penso em tudo que ela faz para me deixar irritado e como ela me irrita e na mesma intensidade ou talvez até mais me atrai, por que diabos eu decidi vim para um porão com ela sozinha? Olhando para seu corpo agora, penso, desde quando ela começou se sentir tão confortável com roupas tão abertas? Seu corpo e suas roupas estão um pouco úmidas devido ao seu banho no lago, droga! Por que eu fui lembra disso? Lembrar que ela estava nua em um lago, não me trás bons pensamentos. Hope tem um físico perfeito e atraente para qualquer homem e até para mulheres, seus peitos não são aqueles exageradamente grandes, mas são o suficiente grandes para uma mão segurar e sobrar, tem um cintura violão de deixar qualquer garota com inveja, sua bunda é bastante abundante, pernas um pouco finas e médias e para tudo melhorar ela tem um rosto angelical esbanjando um sorriso lindo.

 

Seu pudesse dizer o nível do quanto estou descontrolado sentimentalmente e excitado, diria que já estou muito além de qualquer nível. Minha sorte, é que Hope não sabe ser sexy, apesar dela nem precisar disso para que eu seja estimulado a fazer algo, a única coisa que preciso fazer é me concentrar em ficar parado aqui.

 

~~~~~~~~~~~~ HOPE ~~~~~~~~~~~~~

 

Eu enxugo minhas lágrimas, obviamente Ezarel devia estar rindo de mim, por estar chorando por algo que na visão dele é fútil. Quando encontro seu olhar na verdade sou surpreendida, ele está me olhando, diferente do costumo ele não estava brincalhão ou me olhando como se eu fosse a pessoa mais idiota do mundo, apenas me analisando, sinto a confusão no seu olhar ao me olhar e tudo que sinto são os calafrios no pé de meu ventre. 

 

— Obrigada. - digo com um meio sorriso tentando quebrar o silêncio.

— Nã seja tola eu fiz apenas para que me desculpe. - disse zombeteiro, desfazendo meu sorriso.

— Olha eu já te conheço, sei que fez isso por que gosta de mim. - falei com um ar superior.

— Ah é? Me conhece tanto assim? - me desafia e se aproxima sorrateiramente enquanto dou passos para trás me sentindo intimidada.

— Sim!! - digo forte. - Sua cor favorita é azul marinho. 

— Nossa que profundo, estou chocado com o quanto você me conhece. - disse sarcástico e se aproxima mais.

— Você ama mel e seu trabalho, você odeia que te atrapalhem quando está pensando, gosta muito das histórias de meu mundo em principal mitologia grega. - continuo falando sem desistir enquanto ele não desiste de se aproximar, mas pareço está surpreendendo ele. — Odeia ser contrariado e quando está irritado você entorta o nariz. 

— O que mais? - põem um braço na parede atrás de mim, estou encurralada.

— Você só usa seu sacarmos com as pessoas que realmente gosta, fala coisas para que as irrite, mas na verdade suas atitudes são diferentes de suas palavras. - digo por fim o pegando de surpresa, ele estava abaixado na altura de meu rosto, se endireitou e olhou para o lado e fechou os olhos.

— Me conte uma coisa sobre você em relação a mim. - perguntou sem me olhar.

— O que? - perguntei me sentindo completamente encurralada, nervosa, ofegante, toda aquela sensação que sinto só quando estou com ele.

— Qualquer coisa. - diz forçando seus olhos a ficarem fechados.

— Eu senti a sua falta quando esteve fora. - digo inconsciente, apenas quis dizer, ele abre os olhos e olha para meus olhos profundamente, sério e me analisando.

 

Meu corpo mesmo gelado, por dentro queima por desejo de seu toque, minha respiração está ofegante, ele está perto mas não o suficiente. Ezarel aproxima seu rosto de meu ouvido.

 

— Por que está ofegante? - sussurra no meu ouvido, minhas pernas vacilam.

— Eu não sei. - sou sincera. 

— Eu acho que sei. - diz com seu sussurro extremamente sexy.

 

Ezarel roçou seus lábios em meu ouvido, o que fez meu corpo se alarmar, em seguida ele o mordeu sensualmente e arfei em prazer e respirei pesado. Eu não sabia o que fazer meus braços e mãos 

estavam soltos enquanto Ezarel com os braços na parede um a cada lado de minha cabeça, começando a percorrer um caminho de beijos entre minha nuca e pescoço, estou fervendo em desejo. Meu coração bate forte em meu peito, eu deveria ser forte, sei que estou começando a nutrir sentimentos por Ezarel e isso é perigoso, mas o juízo já está longe e eu não quero resistir a essa vontade que estou de explorar e conhecer sua boca. 

 

 

Ezarel deixa meu pescoço me olha nos olhos, quero entendê-lo, parece estar estar estudando minha reação, está diferente do Ezarel decidido que conheço, ele age como se tivesse medo que o fosse rejeitar. Seus lábios estão tão próximos dos meus que acabo mordendo os meus próprios, sinto sua respiração quente, tenho a impressão de não conseguir respirar, estou tão vulnerável, mas a única certeza que tenho é que o quero agora.

 

— Ezarel me beije! - mandei o olhando fixamente, ignorando todos meus pensamentos que me prendiam, que se dane o bom senso.

 

Seu olhar se torna determinado e seu sorriso perverso, minhas pernas tremem e me sinto animada e intimidada pelas intenções do homem que tenho diante de mim. 

 

Habilmente pega meus pulsos e coloca nas paredes, uma a cada lado da minha cabeça, ele toma posse de meus lábios com uma intensidade como se fosse me devorar, prensa com mais força seu corpo ao meu, solto um gemido baixo quase como um suspiro, sua língua se insinua ao redor da minha, suas mãos me seguram com firmeza, seus lábios eram macios e viciantes. Tento me soltar mas ele é firme e emite um grunhido sexy do fundo de sua garganta, que atinga a borda de meus lábios. Nunca me senti tão realizada por estar nos braços de um homem, se eu estava na dúvida se estava gostando de Ezarel, o êxtase e toda essa corrente elétrica que envolve nossos corpos durante esse beijo quente me dá certeza que estou entregue a este sentimento e as sensações que se apoderam de mim.

 

Me corpo inteiro vibra por ele, seu beijo se aprofundando de maneira selvagem, me dominando e seu corpo de maneira impetuosamente esmagado ao meu. Eu me inclino para ele para ter certeza que não há espaços entre nós, pedindo mais dele e nossas bocas se misturam com mais precisão e nossa respiração já se encontra difícil. Desgrudamos nossas bocas por alguns segundos devido à necessidade de respirar, Ezarel solta devagarinho meus braços, acaricia meu rosto com as costas da mão, meus lábios se apertam enquanto sua outra mão se aventura sensualmente pela curva de minha cintura, seu corpo quente ainda estava firme sobre o meu, minhas mãos que estavam pousadas em seu ombro, vão até seu pescoço e ele hesita, acho que ele ainda não quer que ninguém o toque.

 

— Ezarel deixe-me toca-lo. - vou até seu ouvido e sussurro da maneira mais sexy possível e mordo sensualmente como ele também tinha feito anteriormente.

 

Ouço ele gemer baixo e dou um sorriso vitorioso, por ter conseguido passagem livre para toca-lo, começo a distribuir beijos por seu pescoço, enquanto minha mãos passeavam pelo seu peitoral e deslizaram até a borda de seu casaco o tirando com pressa logo em seguida retiro sua blusa e passo a mão por seu peitoral forte, aprecio este momento e suplico por mais um beijo, tomo sua boca. Ezarel desce suas mãos por minha cintura e vai até minhas coxas e a aperta com uma força precisa me fazendo gemer em sua boca, ele puxa minhas coxas me pegando no colo e começou a andar, eu estava tão despeça por conta de seus beijos que nem me dei conta para onde estava indo, só sentir sentar em algo plano e deduzi ser um mesa.

 

Ele olhou para mim queimando em excitação por ele, abriu minhas pernas e me puxou pela bunda com brutalidade para ele, senti sua intimida na minha e soltei um gemido abafado por este prazer, por alguns segundos ele segura meu rosto com as duas mãos, ele está sorrindo e eu também, que felicidade é essa? É como se eu estivesse voando mesmo estando muito no chão ou próximo já que estou sentada na mesa. Enterrei meus dedos em seu cabelo e o puxei mais, dávamos mais um beijo, puxou meu vestido até em cima, minha pele queimava com sua mão tão perto de minha intimidade agora, apertando e acariciando, logo sua mão fez um caminho até o laço do meu pescoço que segurava meu vestido, desfazendo-o, assim o tecido desceu até minha cintura, se afastou um pouco e olhou meus seios, seus olhos brilhavam, fiquei vermelha por tal intimidade.

 

— Não fique envergonha. - disse sussurrando e logo o acariciando.

 

Ele foi ao meu pescoço distribuir beijos molhados e chupões enquanto acariciava meu seio, joguei minha cabeça levemente para trás, minhas mãos revisavam por suas costas nuas e seus cabelos. Ezarel me deitou na mesa e fez um caminho com a mão lentamente do pé de minha barriga até meus seios, depois desceu sua cabeça dando breves beijos em minha barriga, eu sentia meu corpo subir e descer, implorando por mais, subiu seus beijos e na mesa, ficando em cima de mim, seus lábios chegaram ao seu destino desejado e abocanharam meus seios, chupando- os. Uma de suas mão apertavam com força minha cintura e a outra apoiava a mesa ao lado de minha cabeça, minhas mãos estavam em seus cabelos segurando-os com força, minha cabeça ia para trás e eu mordia meus lábios com força para controlar meus gemidos. Ele morde o bico e o puxa, me fazendo gemer alto.

 

— Acho que esse vai ser tornar o meu som favorito. - disse se referindo aos meus gemidos.

 

Sinto seu membro roçar de leve em minha intimidade, passo minha mão em seu abdômen e ponho minha mão dentro de sua cueca até chegar em seu pênis, vejo o estremecer com meu toque e abrir a boca para soltar um gemido e sorrio satisfeita. Dou um beijo em sua boca.

 

Primeiro passo minha mão por toda sua extensão aprecio o quão volumoso e duro está, fico feliz por está excitado por mim e começo a fazer os movimentos de vai e vem. Ezarel começou a soltar gemidos roucos e acelero os movimentos.

 

— Ezarel você está aí embaixo? - Escutamos a voz do Valkyon.

 

E foi como se estivéssemos recuperado a consciência e tivéssemos nos dado conta do que realmente estávamos fazendo ali.

 

— Estou! Já vou subir. - ele disse tentando não parecer muito ofegante.

— Ok, estamos te esperando na cantina. - disse e foi embora.

 

Nos olhamos constrangidos.

 

— É... hummm... Hope. - Ezarel murmurou sem graça.

— O que? - perguntei e ele olho para baixo, minha mão ainda está segurando seu pau. - Ata, desculpe. - digo frustada tirando minha mão e ajeitando meu vestido. Isso com certeza vai para minha lista de micão.

 

O silêncio pairou pelo porão, eu não conseguia olhar no seu rosto, o que aconteceu? Estávamos felizes e excitados a minutos atras??

 

— Não era para ter acontecido. - Ezarel fala desapontado.

— O que? Por que? - me queixo. 

— Não é certo. - disse me olhando e senti que escondia alguma coisa.

— Não tenho tempo para joguinhos Ezarel, ou quer ou não quer. - desço da mesa. - Se afunde em seus segredos, não quero saber. - menti, andei até a escada firme.

— Você disse que me conhecia, só não é verdade. - ele diz me deixando confusa. - Ainda podemos ser amigos? - pergunta com a cara mais lavada.

— Sim! Mas só para deixar claro AMIGO, não costumo deixar AMIGOS encostaram em meus peitos. - subo as escadas pisando duro.

 

Por que Ezarel é tão complicado?


Notas Finais


Então foi isso galera, pode crer que vai ter muita surpresa!


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