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História Entre o certo e o errado, escolho você. - Aniversário


Escrita por: CarlosCarol

Notas do Autor


Enfim chegou safado, imagino que estejam ansiosos rsrs
Pois bem, mais um cap pra vcs
Comunicado: Nós nao iremos fazer a maratona essa semana, porque ainda estamos tendo prova. Mas talvez na próxima semana, se der faremos.
Boa leitura.

Capítulo 6 - Aniversário


Fanfic / Fanfiction Entre o certo e o errado, escolho você. - Aniversário

 Alice

 -Acorda… -Sinto seus lábios nos meus. -Tá na hora…

 -Só mais um minuto… -Resmungo, me encolhendo na cama.

 Escuto uma risada e o olho. Breno sobre mim, ele beija meu ombro.

 -Feliz aniversário, amor. -Ele me beija, seguro o rosto dele com uma das mãos.

 -Se eu ganhar um beijo a cada aniversário… quero que seja todos os dias. -Sorrio o olhando. Breno sorri também e me beija mais uma vez.

 -Não precisa ser seu aniversário… Te beijo quantas vezes quiser… mas precisamos ir para a escola agora.

 -Por que logo hoje? -Abraço o pescoço dele e ele senta na cama, sento no colo dele, ficando de frente para ele. -É meu aniversário, eu deveria poder opinar…

 -Mas hoje tenho teste e... -O beijo, impedindo ele de continuar. Ele sorri e segura em minhas coxas.

 Separo o beijo e olho o corpo dele, passando a mão pelo peitoral e pelo abdômen, arranhando de leve.

 -Amor… é sério… eu realmente preciso ir hoje.

 -Ah… Tá bom. -O olho nos olhos. -Eu vou roubar roupas suas então, para ir na escola.

 -Fechado senhora Richard. -Ele me beija de novo e levanta da cama comigo no colo.

 -Senhora Richard? Casamos e eu não sei disso? -Sorrio, brincando com ele.

 -Você não lembra do nosso casamento? Não acredito nisso… -Ele me olhando.

 -Sexto ano? Claro que eu lembro. Eu estava brincando. -Mostro o anel em meu dedo ainda, ele mostra o dele.

 -Vou tomar um banho rápido.

 -Posso ir junto? -O olho.

 -Pode… assim economizamos mais tempo para não chegarmos atrasados.

  Sorrio e ponho o rosto no pescoço dele. Sinto ele andar e escuto ele abrir a porta. Olho o ambiente. O banheiro totalmente branco, o boxe era grande, cabia umas três pessoas ali… do lado do chuveiro, uma banheira grande…

 -Nossa… a gente vai no chuveiro ou na banheira?

 -Chuveiro é mais rápido… outro dia vamos na banheira tá? -Breno me beija e me põe no chão.

 Ele vira de costas e pega duas toalhas, deixando elas fora do armário. Breno me olha e sorri, indo até o chuveiro e ligando a água, segurando minha mão e puxando para dentro. Ele permanece com a cueca box e eu com a camisa dele que fica como um vestido em mim.

 Nossos corpos se molham e a camisa cola em meu corpo, me deixando vermelha de vergonha por isso… ele sorri e me puxa para perto do corpo dele, colando os dois. Ele retira a camisa dele de meu corpo, me deixando somente de calcinha… Breno me olha nos olhos e deixa a camisa de lado, segurando em minha nuca e me beijando. Seguro na cintura dele, passando a mão na barra da cueca dele e desço ela lentamente…

 Ele me prensa contra a parede e desce os beijos para o meu pescoço, fecho os olhos e puxo a cintura dele para perto, abaixando mais a cueca dele. Breno segura o meu seio esquerdo com a mão, começando a massagear e dar leves apertos nele e começa a chupar o direito. Seguro os cabelos dele e gemo, abaixando a cabeça e erguendo uma das pernas e ele segura ela, pondo na altura da cintura dele.

 Arfo e ele pressiona a cintura dele contra a minha, me fazendo gemer mais alto. Minha intimidade já pedia por contato… suplicava por ele…

 -Breno… -Gemo o nome dele bem baixo em seu ouvido, fazendo ele arrepiar. Sinto o membro dele contra a minha intimidade, coberto pela cueca ainda nele.

 O olho já ofegante e desço mais a cueca dele, ele retira por completo e me pega no colo. Breno fecha os olhos e eu o beijo… nós dois queremos isso… eu quero isso…

 -Alice… -Ele põe o rosto em meu ombro, se controlando mais uma vez…

 -Breno… eu preciso… agora… -Digo baixo no ouvido dele, quase em um gemido.

 Breno engole em seco e me olha.

 -Ainda… não… -Ele ofegante, se controlando e me pondo no chão… -Eu quero muito… mas eu prometi…

 Ponho a cabeça no peito dele junto com minha mão, respirando fundo, ele me abraça e sua respiração está descontrolada, mas com o tempo vai ajeitando.

 Sinto ele acariciar meus cabelos enquanto a água cai em nossos corpos, sorrio com isso e sinto ele passar o sabonete em minhas costas.

 Após o banho, eu enxugo os cabelos dele e ele o meu corpo. Enxugo o corpo dele também e me enrolo na toalha, ele faz o mesmo e voltamos para o quarto. Pego uma calcinha e ponho, ele põe a cueca e eu olho o guarda roupa dele. Ele pega a blusa da escola e um casaco branco e uma bermuda.

 Pego uma camisa da escola dele e uma blusa de mangas compridas dele, pondo em cima da camisa. As mangas ficavam muito grandes em mim, ele ri com isso. Pego uma outra calça que eu tinha levado para a calça dele e ponho, logo após os tênis pretos.

 O olho e ele me olhava já. Sorrio e ele também, vindo até mim e me beijando. Breno me abraça por trás e beija meu pescoço.

 -Você entende… porque eu fiz aquilo…

 -Entendo… Eu espero…

 -Que bom… não vai demorar muito… -Ele me beija e me entrega minha mochila, a pego e descemos de mãos dadas.

 Ele já mora sozinho, os pais sempre deixaram ele sozinho na verdade… Desde pequeno, os pais dele são como os meus, viajam e deixam os filhos sozinhos em casa… ele sabe se virar sozinho.

 Após alguns minutos andando, chegamos na escola. Victoria é a primeira a me abraçar.

 -Parabéns Ravena, feliz aniversário. -Ela sorri e beija minha bochecha.

 -Obrigada Estelar. -Rio com isso e ela junto.

 -Vamos senhorita de 16 anos. -Thiago me abraça.

 -Valeu gente, de verdade. -Avisto Helena e Fernanda correndo em minha direção…

 Ambas pulam em mim e me derrubaram no chão. Fico sem ar por alguns segundos e elas saem de cima, continuo no chão…

 -Morri… Minhas costas… -Digo baixo e me encolho. Breno ajuda que eu levante.

 -Tudo bem? -Ele me olhando nos olhos.

 -Tudo… só essas duas loucas que pularam em cima de mim e quase me mataram! -Olho elas duas… todos estão olhando para mim e Breno.

 -Então está realmente acontecendo… -Thiago em tom baixo.

 -Está, eu disse. -Helena no mesmo tom.

 -Vocês poderiam parar com isso? Odeio ser atração. -Digo olhando todos ali. Breno ri baixo.

 -Deixa amor. -Breno em tom baixo, virando meu rosto para o dele e me beijando.

 -Casalsão da porra! -Fernanda rindo.

 Separo o beijo por falta de ar e sorrio. Hoje tudo tem que ser bom… pelo menos hoje…

 Última aula, nenhum sinal do casal tóxico hoje… milagres acontecem afinal…

 O último sinal do dia toca. Arrumo meu material e saio da sala junto com o pessoal. Breno me abraça por trás e eu ponho as mãos sobre as dele.

 -Vou te buscar mais tarde em casa. -Ele sussurra em meu ouvido e beija meu pescoço. Confirmo com a cabeça e apoio meu corpo todo no dele. Sinto ele sorrir contra minha pele.  

 -Me leva em casa então.

 -Com todo o prazer do mundo. -Ele segura minha mão.

 Vamos para casa lentamente, de mãos dadas e conversando sobre tudo, como fazíamos sempre… Só que agora, não somos somente amigos…

 -Está entregue. -Breno para em frente a minha casa e se vira de frente para mim. Ele me olha nos olhos e sorri, pondo uma mão em meu rosto e o acariciando.

 -Obrigada… -Ponho minha mão sobre a dele e retorno o olhar.

 Aproximamos nossos rostos e nos beijamos, calmamente, sem pressa alguma. Nos separamos… sorrio e o olho.

 -Esteja pronta às 8. Venho aqui te buscar. -Ele me dá um selinho demorado.

 -Estarei esperando. -Sussurro e ele se afasta, ainda sem largar minha mão.

 Ele me olha mais uma vez e sorri, cortando o contato entre nós e indo para o caminho de sua casa. Como as coisas entre nós evoluíram rápido… nós quase fizemos… O que está acontecendo comigo…

 Passo a mão nos cabelos e entro em casa.

 O despertador toca… que horas são? Olho o horário, seis horas da noite. Passo a mão no rosto e sento na cama. Eu dormi direto… Breno vem me buscar daqui a duas horas…

 Escuto batidas na porta do quarto. Levanto da cama e abro.

 -Vem rápido! Mamãe e papai estão por chamada de vídeo. -Felipe segura minha mão e me leva até o quarto dele.

 -Só no meu aniversário mesmo para ter um milagre desses.

 -Tem mais coisas também! -Felipe abre a porta do quarto dele.

 O computador já estava ligado na chamada de vídeo. Assim que entro escuto um choro de bebê…

 -Filha! Feliz aniversário!! -Meu pai diz todo animado… ao fundo da chamada, vejo a mamãe segurando um bebê no colo.

 -Pai… a… mamãe. -Digo ainda em choque.

 Ela se vira para a câmera e sorri, realmente era um bebê em seu colo… então, minha irmãzinha nasceu na viagem…

 -Sim! A pequena Giovanna nasceu, ela tem os mesmos olhos que sua mãe e os seus. -Papai diz todo feliz enquanto mamãe vem para perto.

 -Feliz aniversário minha filha! -Mamãe me olhando. Giovanna estava concentrada em mamar… e eu não consigo tirar os olhos dela… tão pequena… tão frágil…

 -Filha? -Pai me chama atenção e eu o olho.

 -Quando vocês vão voltar? -Felipe olhando de meu pai para minha mãe.

 -Logo… temos ainda negócios para cuidar aqui em Nebraska, mas voltaremos assim que possível. -Mãe nós olha.

 É… eu sabia que isso ia acontecer.

 -Entendemos. -Felipe em tom baixo.

 A campainha toca, chamando minha… Breno.

 -Eu preciso ir… tchau mãe, pai… pequena. -Olho todos na tela e Felipe… saio do quarto de Felipe e desço as escadas correndo. Abro a porta e Breno me olha, ainda estou com a roupa de casa…

 -Oi… desculpa não estar pronta… eu já estou indo me arrumar. -Seguro a mão de Breno e o puxo para dentro, fechando a porta atrás dele.

 -Tudo bem, eu cheguei meia hora antes das oito, eu sabia que isso iria acontecer… você sempre foi assim, lembra? -Ele acaricia meu rosto. -Se arrume com calma. Eu estou aqui esperando. -Ele me dá um selinho demorado.

 -Tudo bem… -Olho os olhos dele e ele sorri.

 Beijo ele rapidamente e subo para o meu quarto. Tomo um banho rápido e me enrolo na toalha, ando até o meu guarda-roupa e o olho… Respiro fundo e pego um vestido azul simples rodado e um tênis branco. Visto-me e olho no espelho o resultado… não estou tão ruim assim…

 Desço as escadas e olho Breno conversando com Felipe… tinha que ser.

 -Então vocês dois estão tendo um rolo bem bacana e ela não me contou? -Felipe me olha de propósito.

 -É. -Breno ri. -Eu vou pedir em namoro ainda, mas ela já é somente minha e eu somente dela. -Breno me olha e sorri.

 -Vocês já conversaram bastante, podemos ir? -Olho Breno e ele segura minha mão, a beijando.

 -Claro… e você está linda. -Ele sorri, sinto meu rosto queimar.

 -Eu apoio. -Felipe levanta a mão nós olhando. Escondo o rosto no peito de Breno. Ele me abraça e beija o topo de minha cabeça.

 -Muito obrigado Felipe. -Breno aperta a mão de meu irmão.

 -Valeu cunhado.

 -Pare com isso… me deixa com vergonha. -Digo olhando Felipe, só fazendo ele rir mais.

 Ele beija minha testa e da dois tapinhas no ombro de Breno. Saímos de casa e Breno não trouxe a moto, então vamos andando.

 -Posso saber onde vamos? -O olho.

 -Para minha casa.

 -Eu estou sentindo que não é só isso sabia. -Digo e rio baixo.

 -Por que você sempre adivinha as coisas? Não sei como consegue.

 -Eu te conheço, esqueceu?

 -Tão bem assim?

 -Claro. -Beijo a bochecha dele e mordo logo depois ela.

 -Sabia que ia fazer isso.

 Rio e ele para de andar. Olho a casa dele.

 -Já estava ficando com saudades daqui. -Digo olhando a porta. Breno me abraça por trás.

 -Você pode vir quando quiser e a hora que quiser, você sabe disso.

 -Eu sei… -Encosto o corpo no dele e suspiro, fechando os olhos. -É tão bom ter você aqui…

 -Você sempre teve… sempre estive com você, sentindo o que sinto agora só que em silêncio… mas agora o amor cresceu e eu não aguentei guardar só para mim e esconder de você… -Ele beija meu ombro e segura minhas duas mãos, entrelaçando nossos dedos. -Você aceita ser minha? Minha namorada, esposa, amiga… tudo.

 -Aceito… claro que aceito…

 Breno sorri contra minha pele e me faz virar de frente para ele. Olho em seus olhos e envolvo seu pescoço com meus braços e ele abraça minha cintura.

 -Já temos os anéis. -Ele segura minha mão direita e beija meu anel que ele me deu no sexto ano. -Mas eu vou te dar outro, para reforçar nosso compromisso.

 Breno pega uma caixa em seu bolso e abre, mostrando dois anéis de prata, um com um cervo e outro com uma borboleta cravados na prata… são lindos. Ele pega a de cervo e põe em meu dedo, beijando logo após. Pego a de borboleta e ponho no dedo dele, beijando também.

 -Nossos destinos estão cruzados… eu te amo… Alice. -Ele me olha nos olhos.

 -Eu te amo… Breno. -Retorno o olhar.

 Seguro a nuca dele e o beijo, calmamente.

 Começo a escutar uma música vindo de trás de mim… alta e um dubstep ainda… não acredito.

 -Eu sabia que não era só isso… -Sussurro entre o beijo e Breno sorri.

 -Seja bem-vinda a sua festa de aniversário, meu amor. -Breno me beija mais uma vez antes de segurar minha mão e entrar na casa.

 -FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!! -Todos ali gritam quando eu entro… tinha bastante gente…

 -Obrigada… -Digo baixo e rio com aquilo.

 Toda a minha sala e a dele estavam ali… casa quase lotada. Bebidas, música, pessoas conversando alto. Nunca pensei em ter uma festa assim… ainda mais me divertir com isso.

 

 A festa foi maravilhosa, mas tem que acabar alguma hora. São uma e meia da manhã… casa já vazia…

 -Gostou da festa? -Breno pegando os copos das mesas.

  -Bastante. -Sorrio, pegando as latas sobre a mesa.

  -Acabei aqui, você? -Breno fechando o saco de lixo e me olhando.

  -Acabei. -Digo fechando o meu.

  -Finalmente… quanto tempo demoramos? 15 minutos? 20? -Breno pega o saco de minha mão.

  -Acho que sim.

  -Pelo menos foi rápido… -Ele leva os dois sacos para a cozinha.

  -Eu vou dormir aqui, pode? -Vou até ele. Breno me olha.

  -Você sabe que pode… sempre pode, quando você quiser.

   Breno me abraça pela cintura e eu retribuo, abraçando seu pescoço. Olho os olhos dele e me perco ali. Fico o encarando e ele faz o mesmo. Sinto sua mão direita acariciar minha cintura sobre o tecido do vestido e contraio o abdômen…

  -Tenho uma coisa para te mostrar… -Sussurra ele ainda me olhando.

  -Então… vamos. -Minha voz sai mais baixa.

 Ele sorri e me dá um selinho demorado, segura minha mão e me leva em direção as escadas, subindo elas até chegar em seu quarto. Abro a porta e olho… a cama não era a mesma… era maior que a anterior. O quarto estava mais escuro que antes… mais arrumado.

 Breno me abraça por trás e beija meu ombro. Fecho os olhos com isso.

  -O que achou…? Pode dormir aqui… quando quiser… -A voz dele… me faz arrepiar. -Desculpa te fazer esperar… mas eu queria algo especial… -Abro os olhos e vejo as velas no quarto.

  -Está perfeito… -Digo em tom baixo. Ele entra comigo no quarto e fecha a porta.

  Breno põe as duas mãos em meus ombros e os aperta levemente, seu corpo cola no meu e ele abraça minha cintura. Suspiro e abraço os braços dele envolta de meu corpo.

 Viro de frente para ele e passo a mão em seu rosto, com calma. Ele fica me olhando, ponho a mão na nuca dele e o puxo para perto, o beijando com calma e aproximando meu corpo do dele. Ele retribui o beijo, pondo suas mãos em minha cintura e me impulsionando para trás, andando comigo até a borda da cama. Breno troca as posições e senta na cama, de frente para mim.

  Fico o olhando… levo a mão até o zíper na lateral do vestido e abro. O vestido cai, me deixando somente de roupa íntima… Breno me olha por inteiro e volta a fitar meus olhos. Chego mais perto dele e ele tira os sapatos, indo para o centro da cama, enquanto eu vou indo junto. Ele se senta e eu sento no colo dele. Passo a mão nos cabelos, os jogando para o lado e permanecendo com os olhos fixos nos dele. Passo a mão nos cabelos dele e desço as mãos, seguro na camisa dele e a tiro.

  Suas mãos se posicionam sobre minhas coxas e puxam meu corpo para mais perto do dele, fazendo com que um gemido baixo saia de minha boca. Ele me beija e aperta minhas coxas, subindo levemente as mãos para minha cintura e a segurando. Arranho as costas dele e mordo o lábio inferior, puxando e soltando um pouco depois. Breno beija meu pescoço, seguro nos cabelos dele. Ele leva as mãos até o fecho de meu sutiã e o abre, segurando nas alças e retirando lentamente. Quando o faz, ele fica parado… olhando meu corpo mais uma vez. Meu rosto começa a queimar novamente. Volto a beijar ele com desejo e mexo o quadril sobre o colo dele, fazendo ele arfar em resposta e segurar em minhas coxas, enquanto contrai o abdômen.

 Levo as mãos para o fecho da calça dele e abro, descendo o zíper depois e olhando nos olhos de Breno. O mesmo levanta o suficiente para tirar a peça de roupa e volta a se sentar na cama, me pondo de volta em seu colo. Ele começa a chupar e a beijar meu seio. Fecho os olhos e gemo, segurando firme no ombro dele. Mexo o quadril novamente e ele geme em resposta. Sinto o membro dele pulsar por baixo do tecido da cueca… minha intimidade está no mesmo estado… Breno desce os beijos, dando um chupão em meu abdômen e entre meus seios, solto o ar de meus pulmões. Ele desce a mão até minha intimidade e a toca sobre o tecido já umedecido pela excitação que me encontro. Gemo mais alto com o gesto dele.

  -Breno… -Digo em um gemido e minha respiração está falha. Mexo o quadril, pedindo por mais contato e ponho meu rosto no pescoço dele.

  Ele começa a tirar minha calcinha. Quando assim o faz, volto a sentar sobre o colo dele. Desço a mão até a cueca dele e sinto o membro dele já enrijecido.  Breno geme e beija meu pescoço, adentro a cueca dele com minha mão e seguro o membro dele, sinto a respiração descontrolada dele em meu pescoço. Suas mãos apertando minhas coxas e sobem um pouco, segurando minha bunda, me fazendo arfar. Começo a movimentar meu quadril e faço movimentos com a mão ainda segurando seu membro, subindo e descendo.

 -A… Alice -Sua voz falha e ele dá um chupão em meu ombro.

 -Eu… quero você dentro de mim… -Digo baixo em seu ouvido.

  Breno respira rápido e pega a camisinha de sua calça, abre ela e eu enquanto isso vou retirando a cueca dele, beijando o peitoral dele e descendo os beijos. Ele põe a camisinha e eu retiro por completo a ultima peça de roupa dele.

 Ele me beija com desejo e me puxa mais para frente. O membro dele fica bem perto de minha entrada… minha sanidade já não existe no momento… sento sobre o membro dele e ele me penetra. Sinto dor no momento que entra, mas … sinto prazer junto. Gemo alto e aperto forte seus ombros. Ele segura minhas costas e beija meu ombro e pescoço, com a mão em meu seio, massageando ele. Me acostumo com a sensação dele dentro de mim…

  Começo a movimentar meu quadril sobre o membro dele e ele segura meu quadril. Breno deita na cama e eu deito sobre ele. Ele muda de posição, ficando sobre mim. Olho nos olhos dele e ele me beija, começando com os movimentos de vai e vem, as estocadas começam a tomar intensidade e eu gemo cada vez mais alto.

  -Breno… -Gemo, puxando os cabelos dele, fazendo ele gemer também.

 Não aguento e começo a sentir os espasmos tomando conta de meu corpo… perco as forças e fico completamente ofegante. Fecho os olhos e respiro fundo. Breno arfa baixo e relaxa sobre mim. Ponho as mãos nas costas dele, o abraçando, ainda de olhos fechados.

  -Foi… muito bom… -Digo baixo, abrindo os olhos, olhando o rosto suado dele. Seus olhos permanecem fechados.

  -Eu… nunca me senti assim antes… com ninguém… -Breno em tom baixo. Ele tira o membro de dentro de mim e amarra a camisinha, jogando no lixo ao lado da cama e se deitando ao meu lado. O abraço e ele nos cobre. -Eu te amo… tenho certeza que você é a pessoa certa para mim…

  -E eu tenho certeza que você é a minha pessoa perfeita…  Eu te amo tanto… -Digo baixo… eu deveria ter dito isso antes…. Antes….

 -Amanhã, podemos ficar aqui… -Breno beija minha testa.

 -Que bom… mais tempo para ficar assim com você… -Digo e ele ri baixo, me apertando no abraço.

  -Boa noite… meu amor.

  -Boa noite…

  Adormeço em seus braços…

  Meu celular começa a apitar… acordo e passo a mão no rosto. Não sinto Breno ao meu lado… abro os olhos e estou sozinha na cama. Ele deve ter ido fazer algo para comer… Sento na cama e pego o celular. No grupo… tantas mensagens…

 

  Gustavo: Já sabem do que aconteceu com a Manu e a Laura?

  Fernanda: E o que importa? O casal tóxico pode morrer, ficarei feliz.

  Helena: Rt.

  Gustavo: Parem de ser tão negativas, elas foram assaltadas, a Laura reagiu e tomou um tiro no abdômen, está em coma agora. Acham engraçado?

  Victoria: Para mim, sinceramente não faz a menor diferença.

  Fernanda: 2

  Helena: 3

  Thiago: Encontro vocês na escola, não tô afim de falar de coisas negativas logo agora.

  Victoria: Tenho o mesmo pensamento, tchau para vocês.

  

Como assim… ela foi tão burra a esse ponto…

 

 

  

   

  Alice

 -Acorda… -Sinto seus lábios nos meus. -Tá na hora…

 -Só mais um minuto… -Resmungo, me encolhendo na cama.

 Escuto uma risada e o olho. Breno sobre mim, ele beija meu ombro.

 -Feliz aniversário, amor. -Ele me beija, seguro o rosto dele com uma das mãos.

 -Se eu ganhar um beijo a cada aniversário… quero que seja todos os dias. -Sorrio o olhando. Breno sorri também e me beija mais uma vez.

 -Não precisa ser seu aniversário… Te beijo quantas vezes quiser… mas precisamos ir para a escola agora.

 -Por que logo hoje? -Abraço o pescoço dele e ele senta na cama, sento no colo dele, ficando de frente para ele. -É meu aniversário, eu deveria poder opinar…

 -Mas hoje tenho teste e... -O beijo, impedindo ele de continuar. Ele sorri e segura em minhas coxas.

 Separo o beijo e olho o corpo dele, passando a mão pelo peitoral e pelo abdômen, arranhando de leve.

 -Amor… é sério… eu realmente preciso ir hoje.

 -Ah… Tá bom. -O olho nos olhos. -Eu vou roubar roupas suas então, para ir na escola.

 -Fechado senhora Richard. -Ele me beija de novo e levanta da cama comigo no colo.

 -Senhora Richard? Casamos e eu não sei disso? -Sorrio, brincando com ele.

 -Você não lembra do nosso casamento? Não acredito nisso… -Ele me olhando.

 -Sexto ano? Claro que eu lembro. Eu estava brincando. -Mostro o anel em meu dedo ainda, ele mostra o dele.

 -Vou tomar um banho rápido.

 -Posso ir junto? -O olho.

 -Pode… assim economizamos mais tempo para não chegarmos atrasados.

  Sorrio e ponho o rosto no pescoço dele. Sinto ele andar e escuto ele abrir a porta. Olho o ambiente. O banheiro totalmente branco, o boxe era grande, cabia umas três pessoas ali… do lado do chuveiro, uma banheira grande…

 -Nossa… a gente vai no chuveiro ou na banheira?

 -Chuveiro é mais rápido… outro dia vamos na banheira tá? -Breno me beija e me põe no chão.

 Ele vira de costas e pega duas toalhas, deixando elas fora do armário. Breno me olha e sorri, indo até o chuveiro e ligando a água, segurando minha mão e puxando para dentro. Ele permanece com a cueca box e eu com a camisa dele que fica como um vestido em mim.

 Nossos corpos se molham e a camisa cola em meu corpo, me deixando vermelha de vergonha por isso… ele sorri e me puxa para perto do corpo dele, colando os dois. Ele retira a camisa dele de meu corpo, me deixando somente de calcinha… Breno me olha nos olhos e deixa a camisa de lado, segurando em minha nuca e me beijando. Seguro na cintura dele, passando a mão na barra da cueca dele e desço ela lentamente…

 Ele me prensa contra a parede e desce os beijos para o meu pescoço, fecho os olhos e puxo a cintura dele para perto, abaixando mais a cueca dele. Breno segura o meu seio esquerdo com a mão, começando a massagear e dar leves apertos nele e começa a chupar o direito. Seguro os cabelos dele e gemo, abaixando a cabeça e erguendo uma das pernas e ele segura ela, pondo na altura da cintura dele.

 Arfo e ele pressiona a cintura dele contra a minha, me fazendo gemer mais alto. Minha intimidade já pedia por contato… suplicava por ele…

 -Breno… -Gemo o nome dele bem baixo em seu ouvido, fazendo ele arrepiar. Sinto o membro dele contra a minha intimidade, coberto pela cueca ainda nele.

 O olho já ofegante e desço mais a cueca dele, ele retira por completo e me pega no colo. Breno fecha os olhos e eu o beijo… nós dois queremos isso… eu quero isso…

 -Alice… -Ele põe o rosto em meu ombro, se controlando mais uma vez…

 -Breno… eu preciso… agora… -Digo baixo no ouvido dele, quase em um gemido.

 Breno engole em seco e me olha.

 -Ainda… não… -Ele ofegante, se controlando e me pondo no chão… -Eu quero muito… mas eu prometi…

 Ponho a cabeça no peito dele junto com minha mão, respirando fundo, ele me abraça e sua respiração está descontrolada, mas com o tempo vai ajeitando.

 Sinto ele acariciar meus cabelos enquanto a água cai em nossos corpos, sorrio com isso e sinto ele passar o sabonete em minhas costas.

 Após o banho, eu enxugo os cabelos dele e ele o meu corpo. Enxugo o corpo dele também e me enrolo na toalha, ele faz o mesmo e voltamos para o quarto. Pego uma calcinha e ponho, ele põe a cueca e eu olho o guarda roupa dele. Ele pega a blusa da escola e um casaco branco e uma bermuda.

 Pego uma camisa da escola dele e uma blusa de mangas compridas dele, pondo em cima da camisa. As mangas ficavam muito grandes em mim, ele ri com isso. Pego uma outra calça que eu tinha levado para a calça dele e ponho, logo após os tênis pretos.

 O olho e ele me olhava já. Sorrio e ele também, vindo até mim e me beijando. Breno me abraça por trás e beija meu pescoço.

 -Você entende… porque eu fiz aquilo…

 -Entendo… Eu espero…

 -Que bom… não vai demorar muito… -Ele me beija e me entrega minha mochila, a pego e descemos de mãos dadas.

 Ele já mora sozinho, os pais sempre deixaram ele sozinho na verdade… Desde pequeno, os pais dele são como os meus, viajam e deixam os filhos sozinhos em casa… ele sabe se virar sozinho.

 Após alguns minutos andando, chegamos na escola. Victoria é a primeira a me abraçar.

 -Parabéns Ravena, feliz aniversário. -Ela sorri e beija minha bochecha.

 -Obrigada Estelar. -Rio com isso e ela junto.

 -Vamos senhorita de 16 anos. -Thiago me abraça.

 -Valeu gente, de verdade. -Avisto Helena e Fernanda correndo em minha direção…

 Ambas pulam em mim e me derrubaram no chão. Fico sem ar por alguns segundos e elas saem de cima, continuo no chão…

 -Morri… Minhas costas… -Digo baixo e me encolho. Breno ajuda que eu levante.

 -Tudo bem? -Ele me olhando nos olhos.

 -Tudo… só essas duas loucas que pularam em cima de mim e quase me mataram! -Olho elas duas… todos estão olhando para mim e Breno.

 -Então está realmente acontecendo… -Thiago em tom baixo.

 -Está, eu disse. -Helena no mesmo tom.

 -Vocês poderiam parar com isso? Odeio ser atração. -Digo olhando todos ali. Breno ri baixo.

 -Deixa amor. -Breno em tom baixo, virando meu rosto para o dele e me beijando.

 -Casalsão da porra! -Fernanda rindo.

 Separo o beijo por falta de ar e sorrio. Hoje tudo tem que ser bom… pelo menos hoje…

 Última aula, nenhum sinal do casal tóxico hoje… milagres acontecem afinal…

 O último sinal do dia toca. Arrumo meu material e saio da sala junto com o pessoal. Breno me abraça por trás e eu ponho as mãos sobre as dele.

 -Vou te buscar mais tarde em casa. -Ele sussurra em meu ouvido e beija meu pescoço. Confirmo com a cabeça e apoio meu corpo todo no dele. Sinto ele sorrir contra minha pele.  

 -Me leva em casa então.

 -Com todo o prazer do mundo. -Ele segura minha mão.

 Vamos para casa lentamente, de mãos dadas e conversando sobre tudo, como fazíamos sempre… Só que agora, não somos somente amigos…

 -Está entregue. -Breno para em frente a minha casa e se vira de frente para mim. Ele me olha nos olhos e sorri, pondo uma mão em meu rosto e o acariciando.

 -Obrigada… -Ponho minha mão sobre a dele e retorno o olhar.

 Aproximamos nossos rostos e nos beijamos, calmamente, sem pressa alguma. Nos separamos… sorrio e o olho.

 -Esteja pronta às 8. Venho aqui te buscar. -Ele me dá um selinho demorado.

 -Estarei esperando. -Sussurro e ele se afasta, ainda sem largar minha mão.

 Ele me olha mais uma vez e sorri, cortando o contato entre nós e indo para o caminho de sua casa. Como as coisas entre nós evoluíram rápido… nós quase fizemos… O que está acontecendo comigo…

 Passo a mão nos cabelos e entro em casa.

 O despertador toca… que horas são? Olho o horário, seis horas da noite. Passo a mão no rosto e sento na cama. Eu dormi direto… Breno vem me buscar daqui a duas horas…

 Escuto batidas na porta do quarto. Levanto da cama e abro.

 -Vem rápido! Mamãe e papai estão por chamada de vídeo. -Felipe segura minha mão e me leva até o quarto dele.

 -Só no meu aniversário mesmo para ter um milagre desses.

 -Tem mais coisas também! -Felipe abre a porta do quarto dele.

 O computador já estava ligado na chamada de vídeo. Assim que entro escuto um choro de bebê…

 -Filha! Feliz aniversário!! -Meu pai diz todo animado… ao fundo da chamada, vejo a mamãe segurando um bebê no colo.

 -Pai… a… mamãe. -Digo ainda em choque.

 Ela se vira para a câmera e sorri, realmente era um bebê em seu colo… então, minha irmãzinha nasceu na viagem…

 -Sim! A pequena Giovanna nasceu, ela tem os mesmos olhos que sua mãe e os seus. -Papai diz todo feliz enquanto mamãe vem para perto.

 -Feliz aniversário minha filha! -Mamãe me olhando. Giovanna estava concentrada em mamar… e eu não consigo tirar os olhos dela… tão pequena… tão frágil…

 -Filha? -Pai me chama atenção e eu o olho.

 -Quando vocês vão voltar? -Felipe olhando de meu pai para minha mãe.

 -Logo… temos ainda negócios para cuidar aqui em Nebraska, mas voltaremos assim que possível. -Mãe nós olha.

 É… eu sabia que isso ia acontecer.

 -Entendemos. -Felipe em tom baixo.

 A campainha toca, chamando minha… Breno.

 -Eu preciso ir… tchau mãe, pai… pequena. -Olho todos na tela e Felipe… saio do quarto de Felipe e desço as escadas correndo. Abro a porta e Breno me olha, ainda estou com a roupa de casa…

 -Oi… desculpa não estar pronta… eu já estou indo me arrumar. -Seguro a mão de Breno e o puxo para dentro, fechando a porta atrás dele.

 -Tudo bem, eu cheguei meia hora antes das oito, eu sabia que isso iria acontecer… você sempre foi assim, lembra? -Ele acaricia meu rosto. -Se arrume com calma. Eu estou aqui esperando. -Ele me dá um selinho demorado.

 -Tudo bem… -Olho os olhos dele e ele sorri.

 Beijo ele rapidamente e subo para o meu quarto. Tomo um banho rápido e me enrolo na toalha, ando até o meu guarda-roupa e o olho… Respiro fundo e pego um vestido azul simples rodado e um tênis branco. Visto-me e olho no espelho o resultado… não estou tão ruim assim…

 Desço as escadas e olho Breno conversando com Felipe… tinha que ser.

 -Então vocês dois estão tendo um rolo bem bacana e ela não me contou? -Felipe me olha de propósito.

 -É. -Breno ri. -Eu vou pedir em namoro ainda, mas ela já é somente minha e eu somente dela. -Breno me olha e sorri.

 -Vocês já conversaram bastante, podemos ir? -Olho Breno e ele segura minha mão, a beijando.

 -Claro… e você está linda. -Ele sorri, sinto meu rosto queimar.

 -Eu apoio. -Felipe levanta a mão nós olhando. Escondo o rosto no peito de Breno. Ele me abraça e beija o topo de minha cabeça.

 -Muito obrigado Felipe. -Breno aperta a mão de meu irmão.

 -Valeu cunhado.

 -Pare com isso… me deixa com vergonha. -Digo olhando Felipe, só fazendo ele rir mais.

 Ele beija minha testa e da dois tapinhas no ombro de Breno. Saímos de casa e Breno não trouxe a moto, então vamos andando.

 -Posso saber onde vamos? -O olho.

 -Para minha casa.

 -Eu estou sentindo que não é só isso sabia. -Digo e rio baixo.

 -Por que você sempre adivinha as coisas? Não sei como consegue.

 -Eu te conheço, esqueceu?

 -Tão bem assim?

 -Claro. -Beijo a bochecha dele e mordo logo depois ela.

 -Sabia que ia fazer isso.

 Rio e ele para de andar. Olho a casa dele.

 -Já estava ficando com saudades daqui. -Digo olhando a porta. Breno me abraça por trás.

 -Você pode vir quando quiser e a hora que quiser, você sabe disso.

 -Eu sei… -Encosto o corpo no dele e suspiro, fechando os olhos. -É tão bom ter você aqui…

 -Você sempre teve… sempre estive com você, sentindo o que sinto agora só que em silêncio… mas agora o amor cresceu e eu não aguentei guardar só para mim e esconder de você… -Ele beija meu ombro e segura minhas duas mãos, entrelaçando nossos dedos. -Você aceita ser minha? Minha namorada, esposa, amiga… tudo.

 -Aceito… claro que aceito…

 Breno sorri contra minha pele e me faz virar de frente para ele. Olho em seus olhos e envolvo seu pescoço com meus braços e ele abraça minha cintura.

 -Já temos os anéis. -Ele segura minha mão direita e beija meu anel que ele me deu no sexto ano. -Mas eu vou te dar outro, para reforçar nosso compromisso.

 Breno pega uma caixa em seu bolso e abre, mostrando dois anéis de prata, um com um cervo e outro com uma borboleta cravados na prata… são lindos. Ele pega a de cervo e põe em meu dedo, beijando logo após. Pego a de borboleta e ponho no dedo dele, beijando também.

 -Nossos destinos estão cruzados… eu te amo… Alice. -Ele me olha nos olhos.

 -Eu te amo… Breno. -Retorno o olhar.

 Seguro a nuca dele e o beijo, calmamente.

 Começo a escutar uma música vindo de trás de mim… alta e um dubstep ainda… não acredito.

 -Eu sabia que não era só isso… -Sussurro entre o beijo e Breno sorri.

 -Seja bem-vinda a sua festa de aniversário, meu amor. -Breno me beija mais uma vez antes de segurar minha mão e entrar na casa.

 -FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!! -Todos ali gritam quando eu entro… tinha bastante gente…

 -Obrigada… -Digo baixo e rio com aquilo.

 Toda a minha sala e a dele estavam ali… casa quase lotada. Bebidas, música, pessoas conversando alto. Nunca pensei em ter uma festa assim… ainda mais me divertir com isso.

 

 A festa foi maravilhosa, mas tem que acabar alguma hora. São uma e meia da manhã… casa já vazia…

 -Gostou da festa? -Breno pegando os copos das mesas.

  -Bastante. -Sorrio, pegando as latas sobre a mesa.

  -Acabei aqui, você? -Breno fechando o saco de lixo e me olhando.

  -Acabei. -Digo fechando o meu.

  -Finalmente… quanto tempo demoramos? 15 minutos? 20? -Breno pega o saco de minha mão.

  -Acho que sim.

  -Pelo menos foi rápido… -Ele leva os dois sacos para a cozinha.

  -Eu vou dormir aqui, pode? -Vou até ele. Breno me olha.

  -Você sabe que pode… sempre pode, quando você quiser.

   Breno me abraça pela cintura e eu retribuo, abraçando seu pescoço. Olho os olhos dele e me perco ali. Fico o encarando e ele faz o mesmo. Sinto sua mão direita acariciar minha cintura sobre o tecido do vestido e contraio o abdômen…

  -Tenho uma coisa para te mostrar… -Sussurra ele ainda me olhando.

  -Então… vamos. -Minha voz sai mais baixa.

 Ele sorri e me dá um selinho demorado, segura minha mão e me leva em direção as escadas, subindo elas até chegar em seu quarto. Abro a porta e olho… a cama não era a mesma… era maior que a anterior. O quarto estava mais escuro que antes… mais arrumado.

 Breno me abraça por trás e beija meu ombro. Fecho os olhos com isso.

  -O que achou…? Pode dormir aqui… quando quiser… -A voz dele… me faz arrepiar. -Desculpa te fazer esperar… mas eu queria algo especial… -Abro os olhos e vejo as velas no quarto.

  -Está perfeito… -Digo em tom baixo. Ele entra comigo no quarto e fecha a porta.

  Breno põe as duas mãos em meus ombros e os aperta levemente, seu corpo cola no meu e ele abraça minha cintura. Suspiro e abraço os braços dele envolta de meu corpo.

 Viro de frente para ele e passo a mão em seu rosto, com calma. Ele fica me olhando, ponho a mão na nuca dele e o puxo para perto, o beijando com calma e aproximando meu corpo do dele. Ele retribui o beijo, pondo suas mãos em minha cintura e me impulsionando para trás, andando comigo até a borda da cama. Breno troca as posições e senta na cama, de frente para mim.

  Fico o olhando… levo a mão até o zíper na lateral do vestido e abro. O vestido cai, me deixando somente de roupa íntima… Breno me olha por inteiro e volta a fitar meus olhos. Chego mais perto dele e ele tira os sapatos, indo para o centro da cama, enquanto eu vou indo junto. Ele se senta e eu sento no colo dele. Passo a mão nos cabelos, os jogando para o lado e permanecendo com os olhos fixos nos dele. Passo a mão nos cabelos dele e desço as mãos, seguro na camisa dele e a tiro.

  Suas mãos se posicionam sobre minhas coxas e puxam meu corpo para mais perto do dele, fazendo com que um gemido baixo saia de minha boca. Ele me beija e aperta minhas coxas, subindo levemente as mãos para minha cintura e a segurando. Arranho as costas dele e mordo o lábio inferior, puxando e soltando um pouco depois. Breno beija meu pescoço, seguro nos cabelos dele. Ele leva as mãos até o fecho de meu sutiã e o abre, segurando nas alças e retirando lentamente. Quando o faz, ele fica parado… olhando meu corpo mais uma vez. Meu rosto começa a queimar novamente. Volto a beijar ele com desejo e mexo o quadril sobre o colo dele, fazendo ele arfar em resposta e segurar em minhas coxas, enquanto contrai o abdômen.

 Levo as mãos para o fecho da calça dele e abro, descendo o zíper depois e olhando nos olhos de Breno. O mesmo levanta o suficiente para tirar a peça de roupa e volta a se sentar na cama, me pondo de volta em seu colo. Ele começa a chupar e a beijar meu seio. Fecho os olhos e gemo, segurando firme no ombro dele. Mexo o quadril novamente e ele geme em resposta. Sinto o membro dele pulsar por baixo do tecido da cueca… minha intimidade está no mesmo estado… Breno desce os beijos, dando um chupão em meu abdômen e entre meus seios, solto o ar de meus pulmões. Ele desce a mão até minha intimidade e a toca sobre o tecido já umedecido pela excitação que me encontro. Gemo mais alto com o gesto dele.

  -Breno… -Digo em um gemido e minha respiração está falha. Mexo o quadril, pedindo por mais contato e ponho meu rosto no pescoço dele.

  Ele começa a tirar minha calcinha. Quando assim o faz, volto a sentar sobre o colo dele. Desço a mão até a cueca dele e sinto o membro dele já enrijecido.  Breno geme e beija meu pescoço, adentro a cueca dele com minha mão e seguro o membro dele, sinto a respiração descontrolada dele em meu pescoço. Suas mãos apertando minhas coxas e sobem um pouco, segurando minha bunda, me fazendo arfar. Começo a movimentar meu quadril e faço movimentos com a mão ainda segurando seu membro, subindo e descendo.

 -A… Alice -Sua voz falha e ele dá um chupão em meu ombro.

 -Eu… quero você dentro de mim… -Digo baixo em seu ouvido.

  Breno respira rápido e pega a camisinha de sua calça, abre ela e eu enquanto isso vou retirando a cueca dele, beijando o peitoral dele e descendo os beijos. Ele põe a camisinha e eu retiro por completo a ultima peça de roupa dele.

 Ele me beija com desejo e me puxa mais para frente. O membro dele fica bem perto de minha entrada… minha sanidade já não existe no momento… sento sobre o membro dele e ele me penetra. Sinto dor no momento que entra, mas … sinto prazer junto. Gemo alto e aperto forte seus ombros. Ele segura minhas costas e beija meu ombro e pescoço, com a mão em meu seio, massageando ele. Me acostumo com a sensação dele dentro de mim…

  Começo a movimentar meu quadril sobre o membro dele e ele segura meu quadril. Breno deita na cama e eu deito sobre ele. Ele muda de posição, ficando sobre mim. Olho nos olhos dele e ele me beija, começando com os movimentos de vai e vem, as estocadas começam a tomar intensidade e eu gemo cada vez mais alto.

  -Breno… -Gemo, puxando os cabelos dele, fazendo ele gemer também.

 Não aguento e começo a sentir os espasmos tomando conta de meu corpo… perco as forças e fico completamente ofegante. Fecho os olhos e respiro fundo. Breno arfa baixo e relaxa sobre mim. Ponho as mãos nas costas dele, o abraçando, ainda de olhos fechados.

  -Foi… muito bom… -Digo baixo, abrindo os olhos, olhando o rosto suado dele. Seus olhos permanecem fechados.

  -Eu… nunca me senti assim antes… com ninguém… -Breno em tom baixo. Ele tira o membro de dentro de mim e amarra a camisinha, jogando no lixo ao lado da cama e se deitando ao meu lado. O abraço e ele nos cobre. -Eu te amo… tenho certeza que você é a pessoa certa para mim…

  -E eu tenho certeza que você é a minha pessoa perfeita…  Eu te amo tanto… -Digo baixo… eu deveria ter dito isso antes…. Antes….

 -Amanhã, podemos ficar aqui… -Breno beija minha testa.

 -Que bom… mais tempo para ficar assim com você… -Digo e ele ri baixo, me apertando no abraço.

  -Boa noite… meu amor.

  -Boa noite…

  Adormeço em seus braços…

  Meu celular começa a apitar… acordo e passo a mão no rosto. Não sinto Breno ao meu lado… abro os olhos e estou sozinha na cama. Ele deve ter ido fazer algo para comer… Sento na cama e pego o celular. No grupo… tantas mensagens…

 

  Gustavo: Já sabem do que aconteceu com a Manu e a Laura?

  Fernanda: E o que importa? O casal tóxico pode morrer, ficarei feliz.

  Helena: Rt.

  Gustavo: Parem de ser tão negativas, elas foram assaltadas, a Laura reagiu e tomou um tiro no abdômen, está em coma agora. Acham engraçado?

  Victoria: Para mim, sinceramente não faz a menor diferença.

  Fernanda: 2

  Helena: 3

  Thiago: Encontro vocês na escola, não tô afim de falar de coisas negativas logo agora.

  Victoria: Tenho o mesmo pensamento, tchau para vocês.

  

Como assim… ela foi tão burra a esse ponto…


Notas Finais


Então.. espero que tenham gostado e ate sabado que vêm ^^
É e bom ja irem prepara do os corações e os psicológicos para os próximos capítulos.
Nao nós matem e nem morram kkk
Bjss


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