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História Entre o céu e o inferno - Devils Don't Fly


Escrita por: DD_Asawtthe

Notas do Autor


Me desculpem pelo atraso, mas eu fui pra umas festas ae e não pude revisar, como não queria postar sem revisar preferi atrasar. :x
Mas ta ae vão ler.

Capítulo 7 - Devils Don't Fly


Fanfic / Fanfiction Entre o céu e o inferno - Devils Don't Fly

 

Dean

Castiel seca as lágrimas com suas mãos e se afasta um pouco de mim, a pele em sua bochecha começou a ganhar um tom de vermelho e seus lindos olhos azuis fitavam o chão, ele estava claramente envergonhado por tudo que acabou de dizer, uma imagem tão fofa que senti vontade de aperta-lo em meus braços de novo.

 

-Dean... me desculpe, e-eu, não queria ter dito isso. -Me senti levemente irritado diante de suas palavras, não que já não esperasse por isso, mas parte de mim queria que o moreno realmente me quisesse por perto, mais do que por eu apenas ser um dos únicos com que ele podia contar agora. Cas faz menção de continuar, mas não como não quero ouvir mais pedidos de desculpa então o interrompo.

 

-Ta tudo bem. Eu também falei algumas besteiras pra que você parasse de chorar, não as leve a sério, fadinha medrosa –As palavras que saíram causaram um rebuliço no meu estômago me atormentando. Olho para o Novak esperando por um olhar de ódio, mas tudo que encontro são seus olhos azuis me fitando com certa tristeza, a culpa cresce ainda mais, no entanto meu ego não deixa com que eu peça perdão e apenas engulo seco. Um silêncio irritante ficou no ar, me fazendo querer fugir dali, mas alguns segundos depois Castiel quebrou-o.

-O rei cancelou o ataque a Hellblood. –Assim que as noticias saem de sua boca um largo sorriso se estende por meus rosto e meu corpo impulsivamente se lança sobre o moreno, segurando sua cintura e o levantando no ar.

 

-KARALHO CAS! Que ótima noticia! Karalho! Obrigado! Muito obrigado! –Castiel fica extremamente surpreso pelo ato e suas mãos, sem saber muito bem pra onde irem, ficam em meu cabelo.

 

-Ta bom Dean, não foi nada, será que pode me colocar no chão de novo?! –Finalmente percebo o que estou fazendo e o coloco devagar de volta ao lugar. Minhas bochechas parecem queimar e não consigo olhar para ele, desvio o olhar com a mão coçando minha nuca. O moreno solta pequenas risadinhas que me fazem tomar coragem e encara-lo com uma das sobrancelhas levantadas- De qualquer jeito, tenho um favor a te pedir. -Completa 

 

-Qualquer coisa.

 

-Preciso que volte pra casa, e fique de olho no seu pai, se ele tentar atacar os anjos precisa convencê-lo a não fazer isso.

 

-Nem pensar! –Falo em um tom irritado e uma feição incrédula- Qualquer coisa menos isso! Não posso voltar lá!

 

-Por favor Dean! É a sua casa não é? Preciso que faça isso. –Seu olhar pidão me fez voltar a sentir um embrulho, mas não poderia ajuda-lo nisso, nem morto.

 

-Eu não posso Cas! Além de que, ninguém convence John Winchester a não fazer algo se ele já decidiu que vai fazer. –Passo por ele e esfrego as mãos em meu rosto, na tentativa de conter o rebuliço em meu estômago.

 

-Vai Dean, ao menos tente! Ou fique de olho nele e se o cara bolar algo você me conta e eu posso alertar ao meu povo. – Castiel segura um de meus ombros me fazendo virar um pouco.

 

-Foi mal Cas, não vai dar! Me desculpe. – Me solto de sua mão e utilizo o pouco de minha energia para pegar e me cobrir com os trapos cinza e correr até a casa de Balthazar.

 

Castiel

O loiro sumiu de minha visão me deixando totalmente frustrado, porque essa recusa tão grande?! Era apenas voltar para casa, não algo absurdo. Ando o mais o mais rápido que posso de volta para o curandeiro, torcendo para que Dean estivesse lá.

 

-Seu idiota, disse que ia ficar do meu lado e some assim do nada.

 

Assim que piso no lugar, Balthazar me recepciona com cara de espantado e aponta com o polegar para a escada atrás de si, suspiro pesadamente, esperando para lidar com um Dean furioso.

 

-O que aconteceu?! O cara entrou esmurrando as paredes e bufando. Você negou sexo a ele ou oque? Jisus. –Balt sorria

 

-É só ele sendo um puta de um bebezão. –Respondo dando entonação maior para as últimas palavras, já no final das escadas.

 

-BEBEZÃO?! Ah, ótimo agora eu sou um bebezão. –A voz irritada de Dean saia do quarto junto ao barulho de objetos sendo jogados. Entro no cômodo e fecho a porta atrás de mim.

 

-É, você não quer voltar pra casa porque não quer ter que encarar seu pai! Acertei?! –Meus olhos rodaram o local vendo um jarro de flores espatifado no chão junto a um pedaço da madeira da cabeceira da cama, que provavelmente ele arrancara.

 

-É eu realmente não quero encarar meu pai! Não recolhi o mantimento dos humanos, e ainda por cima, meus soldados, todos eles sumiram! Perdi todos, quando deveria estar os supervisionando, mas ao invés disso estava sendo um puta dum bobão carente!- Dean ficava o momento todo de costas para mim, tentei ficar em sua frente algumas vezes, no entanto o outro sempre se virava muito rápido. –Você não entende, John vai me matar, com certeza.

 

-Ele é seu pai Dean, não vai te matar.

 

-Não posso Cas, não me peça isso. –Suplicou 

 

-Do que você tem tanto medo Winchester?! –Finalmente o loiro se virou para mim, seus olhos verdes novamente ficaram vermelhos e a raiva era clara pela aura de predador exalando de si, meu corpo treme e se encolhe um pouco diante disso e Dean ao perceber que estava me assustando fechou os olhos e respirou fundo, tentando se acalmar.

 

-É quase natal, ele já deve estar lá, já deve ter voltado. –Disse permanecendo com os olhos fechados e sua voz estava baixa e saia arrastada.

 

-Ele? Quem? –Dean se senta na cama e põe as duas mãos do rosto com os cotovelos apoiados nas pernas.

 

-Crowley, meu tio, ele já deve estar lá...

 

-Isso não é algo bom? – Esperei por uma resposta, mas o loiro permaneceu em silêncio escondendo o rosto, sentei ao seu lado e fiquei o observando quieto. Por alguns segundos pensei notar que ele estava tentando segurar as lágrimas e seja lá o que tenha acontecido entre Dean e o tio, de algum jeito senti que não deveria me meter, não parecia algo de que o loiro goste de lembrar ou conversar sobre. Passou-se algum tempo e ele retirou as mãos e me fitou, seus olhos novamente coloridos com aquele verde penetrante eram bem melhores de se ver do que quando estavam vermelhos, Dean sorriu com um olhar meio distante, acredito que tenha feito isso mais para si mesmo do que pra mim, e voltou a falar.

 

-Eu não quero vê-lo Cas.

 

Sua voz rouca e baixa soava extremamente cansada e eu me senti realmente mal por isso, mas eu precisava que ele voltasse, as vidas de milhares de anjos dependiam disso, mesmo que significasse ficar afastado do loiro e faze-lo sofrer. Penso em alguma coisa que pudesse melhorar o astral do Winchester e algo besta vem a minha mente, provavelmente ele fosse fazer alguma piada estupida ou simplesmente rir da minha cara, mas qualquer uma das reações parecia melhor do que a situação atual. Levanto e começo a retirar minhas peças de roupa recebendo um olhar confuso do outro.

 

-Realmente adoraria um show de stripper particular, mas não parece um bom momento. –Seu sorriso malicioso era imenso, reviro os olhos.

 

-Imbecil, quero te mostrar uma coisa. –Termino de retirar as roupas e contraio alguns músculos das costas logo sentindo uma dor a qual já estava levemente acostumado, sendo até um pouco prazerosa, e dos meus Romboides saem enormes asas de penugem branca. Dean se levanta e caminha até mim ficando bem próximo, espero por alguma brincadeira envolvendo fadas, no entanto ele apenas passa os dedos de forma leve por toda a extensão dela e abre um pequeno sorriso.

 

-É linda... –Diz baixinho sem tirar suas mãos das asas, a expressão em seu rosto era serena e o brilho em seus olhos era perceptível, o loiro parecia perdido dentro de admiração e algo mais que não consegui identificar, não pude deixar de achar que sua reação foi tão inesperada quanto fofa, fecho os olhos e me deixo perder em seus leves toques. Depois de algum tempo passando seu olho e seus dedos por elas em silêncio, senti os semi carinhos cessarem e abri os olhos, um sorriso brotou inconscientemente no meu rosto, a luz da lua que entrava pela janela batia em apenas um lado de Dean reluzindo-o, seus, agora expostos, chifres e rabo balançando ficavam terrivelmente lindos e perigosos com seus olhos verdes.

 

-Demônios não tem asas né? –Pergunto meio que lamentando por eles. O Winchester unicamente mexe a cabeça em negativa.

 

-Não necessariamente, depende do demônio, John tem... – A forma como Dean nunca se referia a John como “pai” de algum jeito me incomodava, mas pensei ser um assunto para outra hora, tinha tanta coisa sobre ele e as pessoas ao seu redor que eu nem sabia. – E eu também, mas não servem mais pra nada. – A voz dele saiu baixa e falhando no final e seu olhar fitava um lugar qualquer enquanto seu canino enorme mordia o canto dos lábios, me aproximo dele.

 

-Como assim não servem? –Dean riu de forma crua voltando sua cabeça para cima, ele tentava não fazer contato visual.

 

-Não conseguem mais me tirar do chão ué. – Diz como se fosse óbvio e volta a se sentar na cama.

 

-Quero ver. –Dean fixou seus orbes verdes nos meus com uma expressão surpresa estampada. –Me mostre. Agora. –Por fim ele fechou os olhos e sorriu presunçoso.

 

-Yes, my lord. – Essas três palavrinhas foram o suficiente para fazerem meus pelos se eriçarem e uma vontade enorme de agarra-lo surgir em mim, antes que pudesse dizer qualquer coisa, surgem das costas do loiro asas sem penas, escamosas e negras, diferentes das dos anjos, no entanto igualmente bonitas, combinavam perfeitamente com todo o resto, se não fosse pelos enormes buracos nelas, não pareciam ferimentos de batalhas, eram limpos demais, como se tivessem sido feitos de proposito, por facas, alguém maldosamente havia arrancado pedaços dela. Raiva e dor se misturaram, eu queria muito matar quem fizera isso com ele, meio receoso dou um passo pra frente e toco levemente ao lado de uma das brocas, percebo Dean se retrair um pouco e recuo.

 

-Quem fez isso com você? –Pergunto tentando parecer calmo. Dean me olha por um tempo e sorri se levantando, pegando uma cerveja e dando um gole nela. Esperei mais um tempo mas o loiro não fez nem menção de responder.

 

-Eu volto para Hellbllood. – Mudou de assunto e resolvi deixar por isso mesmo, meus pensamentos distraídos parecem sumir diante daquelas palavras e me atento a ele. –Com uma condição. –Fiz que sim com a cabeça para que ele continuasse. –Você vem comigo. 

 

-Sabe que não posso Dean... Você mesmo disse que seu pai ia te matar, imagine se souber que você levou um Novak com você.  Nós dois estaríamos ferrados.  –O Winchester da outro gole na bebida.

 

-Mas pelo menos, se ele tentar fazer alguma coisa com você, vou ter um bom motivo para mata-lo. – Suspiro pesadamente por não estar surpreso em ouvi-lo dizer isso e balanço a cabeça lentamente para os lados, em repressão. Dean ri baixo, coloca a lata da cerveja em cima da mini geladeira e se aproxima de mim mantendo uma certa distância irritante, e com as costas da mão acaricia meu rosto. –Tenho esconderijos pela cidade, você pode ficar em um deles. Ninguém nunca vai te descobrir. Não vou aceitar um não. 

 

-Ta, eu vou. –Digo depois de pensar um pouco, um sorriso vitorioso brotou em seu rosto e me fez rir antes de completar. –Mas, o garoto vai junto. –Tão rápido quanto surgiu, seu sorriso foi embora, virando incredulidade.

 

-Sério que você vai adotar aquele lixinho?

 

-Dean! Não fale assim dos outros. –O Winchester tentava retrucar mas eu colocava o dedo em seus lábios e com minha melhor cara de zangado fazia um chiado para que ele ficasse quieto.

-Ele é um ladrãozinho barato! -Sua voz soava ríspida.

-Eu não vou sem ele Dean.  

-Ta. –Ele se senta na cama com um biquinho e os braços cruzados, como uma criança mimada, a cena é realmente cômica e não consigo deixar de rir, o loiro me fuzila com o olhar. –Pare com isso! – disse irritado e com as bochechas vermelhas.

 

-Me descul-pe, n-não da. –Dizia em meio as gargalhadas, ver o loiro constrangido era mas divertido do que deveria. Ele deita de lado na cama virando de costas para mim.

 

-Não ria de mim... – Sua voz saiu arrastada em um sussurro que eu quase não pude escutar, o tom meio manhoso, meio tristonho, com que as proferiu me fez voltar a ficar sério, preocupado e me sentindo culpado.

 

-Dean? –Esperei uma respostas mas o silêncio reinava no quarto. Me aproximo dele e deito parte do meu corpo na cama, enquanto admirava cada traço de suas costas e o cabelo curto em sua nuca. Ah, como ele conseguia ser tão bonito?! –Deean. –Falei com um tom infantil, mais chamando atenção do que querendo uma resposta, mas nada acontece, ele continuava quieto fazendo o remorso aumentar mais.

 

Subo mais na cama, tomando cuidado para não machucar sua asa ou cauda e coloco meu rosto na curva de seu ombro e fico lá, sentindo seu cheiro, aquele cheiro tão familiar.

 

-Dean?- Insisti com a voz abafada pela sua pele, e dessa vez recebi um grunhido do outro. –Você ainda está zangado comigo, por hoje cedo?

 

-Não consigo ficar zangado com você, Castiel. – Falou baixinho e não consegui impedir meu sorriso. O fato dele ter usado meu nome todo e não o apelido que usara desde sempre, coisa que só agora havia percebido, me deixava inquieto, fazia parecer que eramos distantes, e devíamos, nos conhecemos a pouco mais de 2 dias e mesmo assim parecemos nos conhecer a um tempão.

 

-Você gosta de mim? –Na mesma hora em que perguntei ele virou a cabeça me fazendo ter que desgrudar de seu pescoço. Sua expressão de surpresa vai diminuindo aos poucos até virar um sorriso tímido. Dean fica com a barriga para cima, leva sua mão até meu cabelo e o puxa com força, a dor me faz seguir o movimento de sua mão, que me levou até bem perto de seu rosto, focando meus olhos azuis fazendo-me ficar preso em seu verde penetrante.

 

- Nossa relação é bem simples, eu sou apenas o seu cachorrinho. Então não faça perguntas desnecessárias – Falou de forma fria sem tirar a mão que apertava forte meus fios negros. Mesmo sua frieza me magoando um pouco, de algum jeito, ele não disse que não gostava de mim, certo?! 

 

-É? –Perguntei de forma maliciosa, bem, se ele era meu cachorro, nada mais justo do que aproveitar.

 

-É. –Seus olhos brilharam e sua cauda balançava de forma agitada.

 

-Então você tem que obedecer todas as minhas ordens? –Perguntei realmente curioso

 

Mas o Winchester não respondeu a minha pergunta, apenas me puxou para um beijo voraz, sua língua brincava dentro de minha boca, explorando cada canto, aos poucos se jogando sobre mim, tomando um cuidado espantoso com minhas asas, até ficar por cima. Seu peito desnudo roçava no meu causando arrepios e espasmos em meu falo, enquanto devorava meus lábios o loiro levou uma de suas mãos a minha cintura a movendo por ali e algumas vezes apertando e cravando suas unhas negras em minha pele, me encontrava tão absorto naquele momento que dor não era algo que eu conseguisse sentir. Dean cessou o beijo e direcionou-se para meu pescoço dando selinhos, chupões e mordidas, podia sentir o liquido descendo de alguns dos locais em que ele mordia forte demais, mas aquilo era bom, de algum jeito, era muito bom, tentava controlar meus gemidos para não incomodar Balt ou o garoto ferido lá em baixo, no entanto parecia impossível quando a língua do loiro brincava em meu pescoço e logo depois em minha orelha, lambendo devagar e mordendo fraco, quase imperceptível, o lóbulo, de um jeito instigador, ele estava me provocando;  meus gemidos logo saíram juntos a ronronados de irritação, e o loiro riu um pouco da situação.

 

-Nem todas. Às vezes os cachorros desobedecem. –A voz de Dean rouca sussurrada no pé de meu ouvido foi a gota d’água, cachorros desobedientes devem ser castigados.

 

Em um movimento rápido o jogo na cama e me coloco por cima, sentado em seu tronco, retomo seus lábios para mim, fazendo minha língua dançar em seu interior de forma feroz enquanto minhas mãos deslizavam por seu peito, levo uma delas até seu pênis, que já dava seus primeiros sinais de vida, coberto pela calça jeans e aperto-o, Dean geme e para de retribuir os beijos por alguns segundos ficando com a boca semiaberta arfando. Saio de seu abdômen e desço pelo corpo dele, ficando em frente ao seu membro, retiro seu cinto lentamente, o provocando o máximo que podia, seus olhos verdes seguiam cada movimento meu e seu canino apertava tão forte o canto do lábio inferior que um rastro de sangue ia até seu queixo. Abro o botão e puxo sua calça para baixo, a jogando para longe; o volume de baixo da cueca boxer me fez abrir um largo sorriso, não havia nada na minha cabeça, nenhuma linha de raciocínio, eu apenas queria fazer aquilo, queria sentir Dean e nada mais importava naquele momento. Puxo seu pau para fora da cueca e começo a chupa-lo, começando pela glande, passando minha língua pela sua parte rosada, fazendo movimentos circulares, retirei minha boca e distribui beijos e lambidas por toda extensão daquele enorme falo e depois voltei aos movimentos, voltando a sua glande, unicamente para irrita-lo, e funcionou. O loiro levou suas mãos a minha cabeça e a empurrou com força, sem cuidado algum, enterrando minha boca em seu pênis, quase me fazendo engasgar, começo os movimentos de subir e descer devagar e Dean tenta empurrar minha cabeça para que eu vá mais rápido, no entanto, retiro suas mãos e paro de o chupar para encara-lo com uma cara de indignação (claramente falsa).

 

-Eu sou o dono, eu dito as regras. –Dean nada falou, apenas afastou suas mãos, as jogando pelo colchão.

 

Volto a atenção para o seu membro e começo novamente os movimentos, hora enterrando apenas metade, hora abocanhando o máximo que conseguia, aos poucos fui aumentando a velocidade e o loiro soltava ronronados misturados com gemidos do meu nome, me deixando mais excitado do que já estava, Dean era extremamente sexy e vê-lo gemer meu nome era mais ainda. Os movimentos continuavam, mais intensos e mais e mais rápidos, sentia a carne saborosa do loiro roçar nas paredes de minha boca em uma sensação terrivelmente boa.  o Winchester arfava e arqueava a coluna, enquanto suas mãos apertavam o colchão, quando chegou perto de seu ápice ele me puxou forte pelos cabelos, fazendo com que eu largasse o seu pênis, rijo como pedra, e me levou para cima, voltando tocando meus lábios com os seus, agora em um beijo mais calmo, o gosto de ferro se misturava, ele aproveitava cada parte de minha boca e eu da dele. Dean cessou o beijo e me fitou de forma maliciosa, ele esbanjava desejo e luxuria, meu corpo tremeu ao encarar seus olhos verdes que pareciam negros no momento. O demônio, já sem cuidado nenhum, me empurrou na cama, invertendo nossas posições, ele desceu sua língua pelo meu corpo, marcando-o com seus dentes por onde passava, até que depositou sua boca em um de meus mamilos, sua língua circulava e mordia, não de forma agressiva, mas fraca, leve e deliciosa me fazendo arquear de prazer, enquanto isso sua mão brincava com o outro entre seus dedos apertando em movimentos circulares, era muito bom ser tocado ali, eu arfava e o loiro parecia adorar meus gemidos. Dean levantou o rosto e com um sorriso diabólico começou a tirar minha calça de forma impaciente, atirando-a longe; meu membro pulsando dentro da cueca pareceu enlouquece-lo, ele me devorava com o olhar e a luxuria que o envolvia podia ser sentida pelo quarto todo. O demônio abocanhou meu pau ainda por cima da vestimenta, arqueio o quadril buscando mais contato com aquela boca sagrada e em resposta Dean coloca a mão na minha barriga e me empurra para baixo bruscamente, me forçando a ficar quieto na cama. Ele retira o meu membro da boxer, sobe para envolver nossos lábios e começa a me masturbar devagar, o loiro para de me beijar e com a mão livre coloca três dedos em minha boca, entendo o que ele quer e chupo-os, colocando minha língua entre eles, lambuzando-os. O Winchester me da um ultimo e curto beijo e desce, se encaixando entre minhas pernas, as abrindo, já em uma posição favorável ele massageia a minha entrada com o polegar; fecho os olhos e aprecio o toque do loiro, sua mão cuidadosa sobre aquele lugar enquanto a outra que me masturbara apertava firme a minha coxa, eu nunca quis tanto uma coisa quanto queria o Winchester para mim, quanto o queria dentro de mim. Abro os olhos quando sinto o primeiro digito entrar e os movimentos repetitivos começarem, Dean observava tudo com um sorriso de canto, ah, isso era extremamente sexy, jogo a cabeça para trás quando sinto o segundo dedo entrar com certa dificuldade, vez ou outra suas unhas negras roçavam em meu interior causando cocegas e arrepios, me tirando gemidos extremamente altos, mas a essa altura eu já não me importava, eu não aguentava mais, queria-o por completo dentro de mim nesse exato instante. Me apoiei sobre os cotovelos e segurei o pulso de Dean, que ainda estava com os dígitos em meu interior, tento puxa-lo para fora, lutando contra todo o prazer que tê-lo ali causava e o loiro não colabora, ele empurra os dedos ainda mais para dentro me fazendo cair de novo na cama, o Winchester retoma os movimentos com um sorriso vitorioso, lambendo os lábios.

 

-D-Dean... –Chamo entre os gemidos, não me dando por vencido. –Pare. E-Eu quero agora, e-entre em mim. –Mas o loiro apenas inclinou a cabeça como se esperasse alguma coisa. –Por-Por favor! –Ele acenou a cabeça em negativa, me obrigando a tentar raciocinar o que ele queria, em meio a todas aquelas sensações. –É uma ordem! –E nessa hora os olhos dele pareceram brilhar. Por fim o loiro retira seus dedos de mim e sobe me dando um beijo desesperado.

 

-Como quiser. –Sussurrou entre os beijos.

 

Dean segurou minhas coxas, abrindo mais minhas pernas e posicionou seu falo em minha entrada, sem nenhum escrúpulo ele adentrou de vez, batendo em minha próstata de primeira, fazendo com que eu me contorça no colchão e um gemido alto saísse de minha boca e ecoasse por todo o quarto e talvez até por toda vizinhança.

 

-Psiiiii, vai acordar os vizinhos. –Disse em tom de provocação com um dedo nos lábios. 

 

Mal esperou eu me acostumar e começou os movimentos de vai e vem, primeiro de forma lenta, ele queria me enlouquecer e estava conseguindo.

 

-D-Dean, ma-mais rápido. –Suplico

 

-Mas nós acabamos de começar. –Riu de forma debochada.

 

-Agora! –Quase gritei, assustando o loiro que apenas balançou a cabeça em positivo e aumentou as estocadas, mas ainda não sendo o que eu queria. O Winchester se inclina e volta a morder e chupar meu pescoço, seu rabo balançava de forma ansiosa e suas asas antes recolhidas em suas costas se abriam um pouco, cobrindo parte de nossos corpos entrelaçados. Após mais alguns minutos de provocação, Dean começa a estocar de forma forte e feroz, enterrando todo o seu membro em mim, atacando minha próstata de novo e de novo, repetitas vezes, me fazendo arquear e gemer todas as vezes, o loiro continua mordendo meu pescoço e o percebo dando gemidos roucos tão perto de meu ouvido, quando uma de suas mãos começou a me masturbar eu já estava quase no meu ápice, arqueio o corpo sem parar e Dean desliza sua outra mão para minhas costas, circulando por lá, me trazendo para mais perto de seu corpo. Agarro o braço de suas asas apertando com força, tentando conter os gemidos e o desejo cobrindo meu corpo, o loiro entrou mais uma vez lá fundo, com todo o seu membro coberto por mim batendo naquele lugar, e foi o bastante, meu liquido branco e viscoso escorreu por sua mão e por meu abdômen e a sensação de alivio não durou muito, Dean retomou as estocadas cada vez mais rápidas e fortes, em uma ultima movimentação ele se cravou dentro de mim, arqueou a coluna e soltando seu primeiro gemido realmente alto, se derramou em mim, voltando e permanecendo na mesma posição, com sua cabeça enterrada em meu pescoço, os peitos subindo e descendo descompassados grudados e seu ar quente roçando minha pele eram relaxantes, realmente senti como se o loiro me pertencesse, e por alguns segundos quis que pertencesse, que nunca fosse embora, que nunca me trocasse ou magoasse, mas era impossível, ainda mais se tratando do Winchester. Após recuperar um pouco a respiração, ele se joga de bruços ao meu lado na cama, cansado, me sento no colchão e sinto o liquido quente dele escorrer para fora de mim, me causando certo arrepio; Dean sorri meio bobo e se coloca no meio das minhas pernas lambendo a minha entrada e sugando o liquido que ousava descer com sua língua, logo depois volta-se para meu rosto e me beijando de forma lenta e profunda espalhando seu fluido por entre nossas bocas, nos separamos quando faltou ar e com um dos braços, o loiro me empurrou de encontro ao colchão caindo junto comigo, apoiando a cabeça em meu peito e metade de seu corpo sobre o meu. Permanecendo em silêncio naquela posição.

-Eu te amo- Falei apenas para mim mesmo torcendo para que o outro tivesse ouvido e reagisse aquilo, mas nada fez, preferi pensar que ele já havia dormido ou não tivesse escutado. Levei minhas mãos até seus fios loiros acariciando-os até que pegar no sono.


Notas Finais


Meu primeiro limão, sei lá KK
Espero ter ficado aceitável.
Vai ter alguns capítulos que vão ser meio que um spin-off, mostrando coisas escrotas do passado do Dean e talz, não sei quando pretendo postar, pq eu só escrevo elas no meu tempo livre ( que não é muito :x) e também to escrevendo outra fanfic Destiel (Menos complicada que essa), que se pá eu começo a postar logo logo.
Quem quiser deixar as opinião deixa ae, Bjundas <3


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