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História Entre o céu e o inferno - É só isso


Escrita por: DD_Asawtthe

Notas do Autor


Demorei? Demorei pra krl.
Entre os motivos estão: Festas, preguiça, a fanfic destiel nova que to escrevendo e os "spin-offs"
Me desculpem.
O Nick é meio que um personagem original, vai ter gif dele tbm, sim.
Vão lá ler.

Capítulo 8 - É só isso


Fanfic / Fanfiction Entre o céu e o inferno - É só isso

 

 

Dean

Acordei com o sol batendo em minha cara e sem muita vontade de levantar fechei os olhos para tentar dormir de novo, mas em poucos segundos as lembranças da noite passada rodaram em minha cabeça. Me apoio em meus cotovelos, levantando e olhando em baixo do cobertor, confirmando que eu estava completamente desnudo e afirmando todas as imagens em minha cabeça. Procuro o moreno pelo quarto e o encontro vestido, sentado em uma cadeira meio longe da cama, abro um sorriso malicioso, que some logo que percebo-o com os cotovelos apoiados em seus joelhos e os dedos cruzados em frente a sua boca, seu olhar focava qualquer canto da sala, ele estava pensativo, uma onda de ar frio bateu em meu corpo.

-A gente não devia ter feito isso, quer dizer, o que estamos fazendo, Dean?!–Perguntou na mesma posição, mas agora seus olhos olhavam pra mim. – Somos inimigos naturais, fora o fato de que eu nem se quer te conheço. Você me segue e me ajuda, e ta se prejudicando por minha causa.

-Estou fazendo isso porque quero... –Digo sem entender o porque dele estar tão alterado.

-E por que você quer? Não faz sentido, você é a porra de um demônio que tortura pessoas e anjos, não faz sentido algum me ajudar.

Não acredito que seja tão tapado, anjinho.

-Pare de pensar tanto nisso, pra começar, eu te ajudei no inicio por motivos egoístas e agora não é muito diferente. –Conclui já de pé, retraindo meus chifres, asas e cauda,  vestindo minha camisa e cueca.

-Mas Dean...!

-Ei, calma ae fadinha, a gente não ta fazendo nada ta, foi só sexo, relaxa. –O interrompo e tento tranquiliza-lo com um sorriso no rosto. Não que eu concordasse, ah, era muito mais do que sexo, mas é melhor assim.

-É! Tem razão né, foi só sexo! –Fala de forma irritada, me fazendo franzir o cenho em desorientação.

Castiel bufa, cansado, e abre a porta para sair, no entanto, da de cara com o garoto moreno, o qual aparentava estar prestes a girar a maçaneta quando o anjo a abriu. O pivete me encarou com a boca aberta em um “o”, ele olhou de cima abaixo, um incômodo passou por todo meu corpo diante de seus olhos azuis me analisando espantados. Engulo o desconforto, enterrando-o em meu ego, antes de quebrar o silêncio desconfortável do ambiente.

-Se quiser provar é só pedir com jeitinho que talvez eu deixe. –Falo em um tom malicioso, recebendo um olhar fuzilante de Cas.

-Quando eu achei que já tinha visto de tudo... –Diz o garoto ainda surpreso.

-O que foi? –Após dizer olho pra baixo, checando para ver se havia algo de errado comigo, não achando nada de anormal, debocho. –Nunca viu um homem de cueca?!

O moreno continua a me olhar com irritação, mas dou de ombros e abaixo para pegar minha calça jogada no chão.

-Homem de cueca já, mas não esperava encontrar Dean Winchester de cueca em um quarto dentro da cidade dos anjos.

Na mesma hora eu e o Novak nos entreolhamos, assustados, e depois voltamos nossa visão para o garoto.

Não achei que eu pudesse ser tão conhecido.

Solto a vestimenta, fazendo-a voltar ao piso gélido e me jogo em cima do garoto, levantando-o no ar pela camisa e o imprensando na parede. Minha mão livre foi de encontro a bainha da espada, no entanto a única coisa que encontro é minha coxa.

A espada ficava presa na calça. A mesma que deixei no chão.

Reviro os olhos pela minha própria estupidez e decido ameaça-lo a moda antiga, com minhas unhas negras e afiadas.

-Se contar para alguém, qualquer pessoa, que estou aqui, vou atrás de você, e essas unhas vão cortar sua linda e branquela garganta. –Aperto de leve seu pescoço com uma de minhas garras, apenas o suficiente para descer algumas gotas de sangue.

-DEAN! –Castiel grita de forma repreendedora.

-Entendeu?! –Aumento o tom de minha voz.

-Isso seria mais intimidador se você não estivesse de cueca. –O menino começa a rir, o que me faz encara-lo com a boca semiaberta e uma das sobrancelhas arqueadas. –Não tenho nada a perder, a morte é uma velha conhecida. –Diz com certa frieza.

Minha mão em sua camisa se solta aos poucos, inconscientemente, o devolvendo a terra.

Seu olhar era distante, gélido, opaco. Pude sentir os pedaços destroçados dentro dele, como se o pouco que houvesse sobrado de si, caísse um pouco a cada dia. Como se fosse...

Meu estômago revirou pelo pensamento.

Como se fosse eu a alguns anos atrás. Quando o último fio de esperança que eu tinha fora destruído .

-Você é bonitão e tal, mas quando fica me encarando com essa cara séria e perdida, é realmente assustador. –Percebo agora que em meus delírios fiquei encarando o outro.

-Não me chame de bonitão, é bizarro saindo da sua boca, pivete. –Falo novamente buscando por minha calça.

-Eu tenho um nome sabia?

Balanço a mão pra frente e pra trás em um sinal de desinteresse e termino de colocar o jeans, Castiel revira os olhos e caminha até o outro, estendendo sua mão.

-Castiel Novak. –Sorriu de forma sincera e meiga, fazendo uma pontada atingir meu peito.

Sério que você está com ciúmes de um bosta virgem de 15 anos, Winchester?!

-Nick. –Retribui o sorriso e o aperto de mão. –Meu sobrenome não importa, não tem mais um significado.

Eles permaneceram se fitando de mãos “dadas” a raiva corria por meu corpo. É, eu estava com ciúmes do bosta virgem de 15 anos. A passos pesados passo pelo meio dos dois os obrigando a cortar o contato, logo depois sorrindo vitorioso.

-De qualquer jeito moleque.

-Nick. –Interrompe.

Reviro os olhos e continuo.

-Que seja. Moleque. –Vejo-o revirar os olhos. –O que planeja fazer?

O garoto para um pouco pra pensar, trocando seu olhar de mim para Cas e vice versa.

-Não sei. –Concluiu. –Pensei em continuar seguindo vocês, não tenho nada melhor pra fazer mesmo.

-Nem pensar! –Franzo os cenhos e uso minha melhor cara de repulsa.

-Dean! –Cas diz puxando meu rosto com as duas mãos, alinhando nossos olhos. –Nós temos um acordo, lembra?!

Eu não havia concordado em momento algum, e eu queria gritar, retrucar, brigar, mostrar o quanto eu era contra aquilo, mas não conseguia, não com os olhos azuis, carregados de repreensão, do Novak me encaravam, fazendo-me sentir minúsculo, como se eu voltasse a ser a criança fraca de meu passado. Segurei as mãos do moreno as afastando do meu rosto e então cortando o contato visual, me afasto e os encaro de braços cruzados.

-Nick você pode ficar com a gente até quando quiser. –Disse Castiel e recebeu um aceno com a cabeça em troca. –É melhor irmos logo, temos um longo caminho.

Rio diante das palavras de Cas.

-Longo caminho uma ova, não vamos andando. –Sorrio em deboche e o mais alto me observa com a cabeça inclinada. –Eu já estou bem, descansei o suficiente, posso usar meus poderes.

-Oh, poderes demoníacos, parece interessante. –Nick diz realmente empolgado.

-Oh. Vai usar seu teleporte então?! –Cas pergunta.

Rio

-Não é um teleporte, eu apenas sou bem rápido. –Antes  que algum deles fizesse alguma pergunta, continuo. –Eu explico depois, primeiro precisamos sair da cidade. Não posso fazer nada estando aqui.

Ambos concordam.

Coloco o capuz e desço as escadas, sendo seguido pelos dois. Cas e Nick insistiram em se despedir de Balthazar e agradecer pelos cuidados, espero por eles na porta, terrivelmente entediado por todo aquele papo desnecessário. Vejo-os vindo em minha direção e me apresso, abrindo a porta e andando devagar na frente, para que pudessem me alcançar. Levou cerca de 15 minutos para chegarmos a floresta fora da cidade, Castiel e Nick conversaram o caminho inteiro e eu não aguentava mais a voz daquele garoto, precisei reunir o pouco de paciência que tinha para não terminar o serviço de ontem, enterrando a espada em seu peito.

-Então, o que você sabe fazer, monstrinho?! –A palavra saída em forma de chacota me irrita e acabo por liberar um rosnado primitivo de raiva, como um cão. Na mesma hora olho pra Castiel, que me encarava com a boca semi aberta, preciso me esforçar para não parecer um tomate.

Aaargh, que bosta.

-É simples, vou me transformar na minha real forma, vocês sobem em mim, eu corro e a gente chega lá em alguns minutos.

-Forma real? –Pergunta o moleque. –Tipo com dentes, cara assustadora, escamas e coisa e tal?!

-Eu acho que dentes eu já tenho. –Reviro os olhos e continuo. –É melhor se afastarem, de preferencia fossem bem pra longe. A transformação é dolorosa, meus gritos podem ser de mais para as princesinhas ai.

Cas suspira e puxando Nick pelo ombro se afasta um pouco, não indo pra tão longe quanto gostaria que fossem.

 

 

Nick

Dean começou a suar e gritar da forma mais contida que conseguia, seu corpo começou a se retrair fazendo os gritos aumentar, logo seus dentes começaram a ficar maiores e finos e sua cabeça e corpo ganharem um formato animalesco de pelo ralo loiro areia, como seu cabelo. As mãos viraram patas com garras capazes de dilacerar com um arranhão, e da ponta de seu rabo saiam enormes espinhos; as asas surgiram logo depois, repletas de cortes e buracos, haviam apenas pequenos tufões de seu pelo. Por ultimo surgiram dois enormes chifres de sua cabeça e um menor de seu, agora, focinho.

Permanecemos calados, observando a imensa criatura a nossa frente, que antes havia sido o Winchester, ela era bonita, assustadora, mas muito bela. Seus olhos se voltaram para nossa direção, a única coisa que não mudou foi aqueles olhos incrivelmente verdes, de forma instintiva dei um passo para trás, já Castiel começou a se aproximar, o monstro logo mostrou os dentes rosnando, fazendo com que eu recuasse ainda mais, enquanto o anjo destemidamente ia  a passos lentos até ele.

-He-Hey, não acho uma boa ideia chegar perto dele não. –Pronuncio com a pouca coragem que me resta.

-Está tudo bem.

Quando o moreno já está bem perto, a besta inclina a coluna, ainda mostrando os dentes, e libera suas garras, no entanto, mesmo diante disso, o outro continuava a avançar com a mão estendida.

-Psii, psiii, quietinho, não pode rosnar pra mim Dean, apenas fique quieto.  –Disse colocando a mão sobre sua cabeça, a alisando de forma calma.

Passou-se mais alguns segundos e o Winchester começou a se acalmar, trocando os rosnados de irritação para de satisfação quando o Novak afagou suas bochechas. Ele afastou sua cabeça de Castiel e se virou, encolhendo as asas, e fitando o anjo, para que o mesmo subisse em suas costas, e ele o fez, logo depois me chamando para que fizesse o mesmo. Com um pouco de receio, me aproximo e seguro em sua mão, já me preparando para pegar impulso e subir, quando a cabeça do bicho vem em minha direção, abrindo as mandíbulas, pronto para me morder, sendo impedido pela mão de Cas, que aperta seu focinho, recebendo um chiado de reclamação e dor, vindo do monstro.

-Me desculpe Dean. – Falou em um tom rouco, alisando o lugar que apertara.

O Novak era gentil para com todos, mas com o Winchester era diferente, por que o mesmo não merecia essa gentileza, mas mesmo assim, o anjo era calmo e cuidadoso.

Peguei impulso e subi nas costas do animal, me seguro na cintura de Cas para não cair e no mesmo segundo o bicho se vira rosnando, mas para quando o moreno se agarra ao seu pescoço . Em um movimento brusco ele começa a correr, era mais rápido do que qualquer coisa que já houvesse visto, o vento batia tão forte em meu rosto que chegava a incomodar, o chão abaixo de nós parecia nem existir e o medo de cair era grande, considerando que seria morte certa.

 

 

Castiel

O caminho foi silêncioso, temia que se abrisse a boca, naquela velocidade ela se perderia no vento, me agarro ao pescoço de Dean, que incrivelmente ainda havia seu cheiro natural misturado ao perfume. Ele freiou bruscamente, se mantendo sobre 2 pernas, fazendo com que eu escorregue e leve Nick junto, para o chão.

-Hey, seu babaca! –Reclama o menino.

 O animal voltou as quatro patas e sinalizou com a cabeça uma casa meio longe, provavelmente o “esconderijo” de que o Winchester havia falado. Levanto e dou a mão para ajudar o garoto a fazer o mesmo, já de pé o menino tira a poeira da roupa enquanto Dean olha para o horizonte, creio que na direção de Hellblood; me aproximo e levo uma das minhas mãos até sua bochecha, alisando-a, ele não recua nem se entrega ao carinho, continua olhando para frente , sem reação.

-Me desculpe, por te pedir algo assim. –Pronuncio, ganhando a atenção dele.  –Se não fosse necessário eu não teria o feito.

O demônio coloca sua enorme cabeça em meu ombro, passo os braços por seu pescoço, afagando os ralos e lisos pelos, ficamos alguns curtos minutos nessa posição, até que o ser grande se afastou e em segundos sumiu de minha visão. Permaneço encarando na direção em que ele havia ido, receoso, eu temia por Dean, John é quem destroçara seu braço, só espero que o meu demônio volte respirando ou eu mesmo mato John.

-Boa sorte. –Sussurro ao vento.

-Afinal, o que há entre você e o Winchester, ein? –Nick pergunta e só agora lembro de sua presença ali.

-Hm? Não temos nada. –Respondo calmo, afinal, nós realmente não temos nada.

Dean apenas é carinhoso, jogando toda sua carência em mim.

-Não é o que parece.

-Como assim? –Pergunto estreitando o cenho.

-Ah, sei lá. –Da de ombros. –O Winchester fica dócil com você. Isso é um pouco assustador. –Fala rindo.

-Dean apenas não é tal cruel como dizem, não tem nada haver comigo. –Concluo passando por Nick e seguindo para a casa.

-Não acho que seja, mas tudo bem, não tenho nada com isso.

Entro na casa e Nick vem logo atrás.

O lugar é bastante espaçoso, o chão de madeira, ao contrario do esperado, parecia ser novo, sendo os rangidos quase nulos; na sala havia um pequeno sofá e uma estante, onde jazia apenas uma fotografia de um loirinho de olhos verdes inconfundíveis, uma versão menor e risonha do Winchester.

Tão fofo

Do lado do pequeno Dean, tem uma mulher loira, de olhos azuis, o olhando com ternura.

“Tenho que lembrar de pergunta-lo sobre essa moça”

-Parece outra pessoa. –Escuto a voz do moreno soar bem perto de meu ouvido.

-Hm? –Grunho sem entender sobre o que ele está falando e viro minha cabeça tentando alcança-lo com minha visão.

-Na foto, o Winchester, parece outra pessoa.

Volto a encarar a foto e a frase “Não parece não” começa a rodar em minha cabeça, o pequeno e o grande não pareciam tão diferentes assim, ao menos, não nos meus olhos. Claro, havia algumas mudanças, mas o Dean continua sendo o Dean.

-Está com fome?  Vou ver se existe alguma comida aqui, sem estar preta, fedorenta e cheia de moscas. –Desvio dos meus pensamentos.

-Na verdade, ‘to realmente morrendo de fome. –Diz dando de ombros e se jogando no sofá.

-Tudo bem, vou ver o que consigo fazer. –Vou até onde pensei ser a cozinha.

Havia pouca coisa, tanto na geladeira quanto nos armários, quebro um dos ovos e levo meu nariz até ele, na espera da catinga de coisa podre inundar minhas narinas. No entanto, o cheiro era agradável, dou de ombros e cheiro os outros, chegando a conclusão de que todos estavam bons, antes de coloca-los na frigideira.

E não eram só os ovos que estavam bons, quase tudo estava novo e dentro da validade.

“Talvez Dean passe bastante tempo aqui.”

 

Dean

Corri em minha forma bestial até perto do casarão, me contorcendo  até voltar as minhas duas patas, minha cabeça começa a doer antes mesmo de entrar no local, torcia para não me encontrar com Crowley. Os guardas abriram caminho e quando tomei certa distância começaram a cochichar, como não tinha vontade de permanecer mais do que o necessário naquela casa, dou de ombros e volto a andar.

Me pergunto se Sammy descobriu alguma coisa sobre o paradeiro da família de Castiel, e se Ben ainda podia estar vivo, ele sempre foi um grande amigo, quase um irmão mais velho, quando eu era menor, o mesmo se esforçava ao máximo para me proteger de meu pai e meu tio, talvez perde-lo faça meu peito doer pela primeira vez em muito tempo.

-Dean! Que bom que está bem! –Me perdi em meus pensamentos e nem notei Sam se aproximar. A girafa me abraçava tão forte que chegava a doer, e de seus olhos caiam algumas lágrimas. -Fiquei tão preocupado. –Disse me devolvendo ao chão e sua cara passou de felicidade para confusão. Permaneci estático sem entender toda a situação. –Por que está pelado?

Olho para baixo finalmente associando o porquê dos cochichos, havia esquecido completamente que quando me transformo minha roupas se rasgam junto.

“Droga, rasguei minha roupa favorita.”

-Longa história. –Não estou nem um pouco a fim de falar sobre isso com ele, agora. –Mas por que todo o melodrama?

O rosto de Sammy pareceu se encher de tristeza, seus olhos começaram a marejar, e o mesmo, controlava para que as lágrimas não caíssem, logo uma preocupação e angustia tomaram conta de mim.

-O Benny, ele... –Fez uma pausa fazendo minha angustia crescer. –Uma mulher o ruiva entrou no meu quarto, e o jogou lá; disse que era um presente pra você, ou algo assim.

-E por que não a matou?! –Pergunto irritado e gritando.

- Ele sangrava muito Dean! Eu não consegui me mover, fiquei desesperado e congelei, me desculpe ta! –A voz chorosa de Sam me fez ficar mal por ter gritado com ele.

-Tudo bem, onde ele está? Não ouse me dizer que Ben está morto!

-Ta no quarto de hospedes, o medico fez o que deu, mas ele perdeu muito sangue, o doutor disse que vai ser difícil ele sair dessa. –Sem aguentar mais se segurar, meu irmão deixou as lágrimas caírem por seu rosto.

Ignoro Sam e saio correndo pelo corredores da casa.

Não. Benny não vai morrer, nem fudendo que eu vou deixar.


Notas Finais


Eu vou viajar amnhã, então provavelmente o próximo capitulo demore um pouco pra sair, me desculpem.
Vou me esforçar pra que saia o mais rápido possível.
e Feliz Anal pra vcs (ano novo+natal) kk
Boas festas
Bjundas e obrigado.


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