História Entre o Vermelho e o Dourado - Entregues Ardentemente

Pov’s Nathaniel

- E então, vamos continuar de onde paramos?

Eu estremeci ao ouvir aquilo, não tinha a mínima ideia do que fazer, não sabia o que aconteceria se continuássemos.

-Nath está tudo bem? Eu não quero te forçar a nada, tudo bem se não quiser!

-Castiel não é isso, eu quero, é só que... Eu estou meio confuso.

-Quer me explicar melhor?

-Até semana passada a gente se odiava, e em dois dias ficamos amigos e dormimos juntos e também aconteceu aquilo hoje de manhã, tá tudo acontecendo rápido demais e eu não sei o que pode acontecer se continuarmos com isso.

-Olha Nathaniel eu te entendo, também estou confuso, eu nunca imaginei que gostaria de certo loiro azedo e insuportável da minha escola...

-Eu estou ouvindo os “elogios” Cas!

-Falo sério Nath, nunca imaginei que gostaria de você desse jeito!

-Que jeito?

-Desse jeito!

Castiel foi se aproximando calmamente e selou nossos lábios, como eu resistiria a isso? Estava com medo, mas sabia o que eu queria. Queria o Castiel, então nem tentei resistir atirei o medo e a vergonha pela janela e que se dane o resto.

Pov’s Nath off

Pov’s Cas on

Continuei a beijar o Nath até perceber ele se soltar e passear pelo meu corpo com uma mão e outra brincar com uma mecha do meu cabelo, as minhas o seguravam pela cintura e pela nuca o trazendo para mais perto de mim, e mesmo já estando colado a ele eu o queria mais perto queria mais Nathaniel. Fui conduzindo-o até o sofá sem separar o beijo, Nath sentou-se e eu sentei em seu colo, senti um volume se formar onde me sentei e o loirinho começou a adentrar minha blusa com as mãos frias e brincar com meus mamilos me causando arrepios involuntários. Eu comecei a desabotoar sua camisa e beijar seu pescoço descendo lentamente para o seu tórax e mordi seu mamilo, Nath gemeu baixo e eu continuei com mordidinhas, lambidas, beijos e chupões.

Nathaniel me puxou para um beijo e começou a tirar minha blusa e depois terminou de tirar a própria que antes estava apenas desabotoada, continuei com beijos e carícias e Nath começou a tirar minha calça

-É isso mesmo que você quer loirinho?

-S... Sim... É sim.

-Ótimo.

Me levantei e terminei de tirar a calça que já me incomodava e fui ajudar o loiro a fazer o mesmo, depois o deitei carinhosamente no sofá e me deitei por cima sempre o olhando nos olhos, voltei a beija-lo avidamente e brincar com seus mamilos, nossas línguas brigavam por espaço e Nath arranhava levemente minhas costas, estava me enlouquecendo com esse simples toque, peguei uma das mãos do loirinho e a conduzi até meu membro, ele me massageou por cima do tecido fazendo um arrepio correr pelo meu corpo me fazendo delirar, Nathaniel adentrou minha boxer com a mão delicada me apertando levemente, gemi alto com aquilo e ele aproveitou para morder meu lábio inferior. Levei minha mão até o membro do Nath e constatei que não era o único duro como pedra. Levantei-me para tirar nossas ultimas peças de roupa que já estavam atrapalhando e voltei a me deitar sobre ele, nossas ereções se tocaram nos fazendo gemer, voltei a beijar seu pescoço e comecei a masturba-lo bem devagar, Nathaniel mordia o lábio inutilmente para conter os gemidos quando percebi que ele estava quase em seu ápice parei recebendo um olhar descontente, o puxei para que se sentasse no sofá, e me ajoelhei no chão diante dele, passei a língua por toda a extensão do seu falo o fitando, Nath apenas fechou os olhos levou uma mão até meus cabelos e a outra agarrava fortemente uma almofada. Comecei a chupa-lo com vontade o fazendo gemer alto e algumas vezes gemer meu nome. Não demorou a se desfazer em minha boca, e dessa vez eu engoli tudo, fui beija-lo e ele estava muito ofegante, respirava descompassado, continuamos com um beijo delicado e apaixonado, meu membro roçava no abdômen do loiro.

Minha mão pousou carinhosamente em seu rosto, Nath sugou meu lábio inferior e cessamos o beijo para nos olharmos, ofegantes e suados mas não satisfeitos, Nathaniel pegou a mão que estava em seu rosto e começou a beija-la, depois colocou dois dedos na boca e os chupou e que me deixou extremamente excitado.

-Nath você tem certeza disso?

-Sim... Mas devagar.

-Eu serei gentil com você loirinho, apenas relaxe!

Abri suas pernas e levei os dedos molhados até sua entrada, penetrei um só movimentando lentamente para o Nathaniel se acostumar, esperei um pouco antes de lhe penetrar o segundo dígito e Nath deu um gemido sôfrego, fiquei com medo de machuca-lo mas continuei bem devagar, fiz movimentos de vai e vem e depois de tesoura para o preparar bem, tirei os dedo e o loirinho gemeu em tom de desaprovação.

-Calma loirinho, o que vem é melhor.

-Devagar Cas.

Comecei a penetra-lo vagarosamente e Nathaniel tinha uma expressão de dor, vi uma lágrima correr pelo seu rosto, a limpei e comecei a beija-lo e masturba-lo para aliviar a dor. Aos poucos a expressão de prazer e desejo foram tomando seu rosto novamente, o senti rebolar suavemente contra mim e comecei a movimentar-me bem devagar. Nath ia abafar os gemidos com a mão mas eu o impedi de fazer isso segurando suas mãos acima da cabeça aproveitando para atacar seus mamilos, Nathaniel mordia o lábio inferior numa tentativa falha de conter seus gemidos, mas em uma de minhas estocadas ele gemeu alto.

-AAAAHHHH.... CAS..... TIEL.

Continuei com os movimentos que foram ficando cada vez mais rápidos e frenéticos e Nath deu mais um gemido alto antes de ejacular em nossos abdomens, o estoquei mais algumas vezes antes de me desfazer em seu interior e cair exausto sobre ele, estávamos suados, ofegantes e nossos corações batiam descompassados querendo sair do peito.

-Ah Nath... Meu Deus como você é gostoso loirinho!

Distribui beijinhos pelo seu rosto e Nathaniel sorria.

-Eu já disse que adoro ver você sorrindo?

-Tinha tanto tempo que eu não sorria assim.

-Assim como?

-Verdadeiramente!

-Eu vou fazer isso mudar, vou te fazer sorrir o tempo todo, agora vem, precisamos de um banho!

-Isso se eu conseguir andar.

-Haha, vem eu te ajudo.

Nós subimos as escadas e Nath parecia desconfortável, resolvi carrega-lo até o chuveiro ele reclamou, mas concordou, tomamos banho juntos, Nathaniel lavou meus cabelos e ficamos o tempo inteiro aos beijos e chupões, acabei por deixar uma marca visível em seu pescoço. Terminado o banho fomos direto dormir, era tarde e teríamos aula no dia seguinte.

Dormi abraçado ao Nath sentindo sua pele macia, seu cheiro doce e sua respiração calma, provavelmente seria uma noite maravilhosa repleta de belos sonhos.

-Boa noite Cas!

-Boa noite Anjinho!