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História Entre Reinos! - Cio


Escrita por: Lupina2 e Felina1

Notas do Autor


Lupina: Oi pessoal, viva estamos aqui no sábado, como a muito não faziamos rsrs
E esse cap está uma delicia u.u, merecemos banner por ele rsrsrs, bem grandinho e rechadinho
A imagem inicial é uma referencia a Henry e Lucca apesar de não parecer muito com eles, mais acho que descreve bem a cena.
Não sabemos de onde é a imagem, apenas achamos no google, entãoo creditos a ele rsrs
Sentimos a falta de alguns no último cap, mais ainda aguardamos vcs
Um cheiro e até mais!!

Capítulo 11 - Cio


Fanfic / Fanfiction Entre Reinos! - Cio

 

 

Na semana seguinte....

 

Todos já estavam mais acostumados e aceitando melhor o que tinha acontecido com Luna e Shíon, a menina também parecia ter aceitado melhor tudo e agora se encontrava ansiosa para seu baile, não mais de nove e sim de quinze anos.

Tudo estava um pouco agitado no reino de Usagi, as construções já estavam quase todas prontas, as pessoas já estavam morando nas casas e usufruindo de alguns estabelecimentos. Mas o que estava realmente causando alvoroço era o cio dos coelhos que estava próximo, duraria basicamente dois dias, mas os preparativos começavam bem antes. Muita gente aproveitava para comprar suprimentos, pois não pretendia sair de casa, os casais por querer namorar muito e os solteiros por não querer ser agarrado por algum louco desavisado.

Os coelhos sempre tiveram fama de reprodutores, tanto por homem engravidar como por causa do cio, pois é um período bastante fértil para a espécie. Mas isso nem sempre era visto com bons olhos pelos outros povos que os tinham como promíscuos, principalmente os tigres, mas depois da união do rei de Tora e do rei de Usagi, isto estava mudando de figura.

Sabendo sobre o cio Henry estava se preparando também, primeiro para falar com o marido sobre aquilo e pedir que evitasse de sair de casa naquele período, segundo porque estava prevendo uma grande maratona de sexo, bem com certeza era a parte que estava mais ansioso para que acontecesse.

Lucca ainda dormia todo esparramado na cama, os cabelos soltos, os braços esticados e a bundinha arrebitada, uma visão linda na opinião de Henry, que não queria mais precisava acordar o marido.

- Coelhinho... – Chamou arrastado, alisando os cabelos e dando beijinhos no ombro.

Lucca resmungou e virou de lado, Henry riu e continuou tentando.

- Vamos amor, precisa acordar. – Beijou a nuca e sentiu o marido começar a acordar.

- Então acho que vou ter que comer sozinho as panquecas que fiz. – Disse e riu ainda mais ao ver o menor arregalar os olhos.

Lucca havia se viciado nas panquecas que o marido fazia.

- Posso pedir café na cama? – Perguntou manhoso e com a voz grave por esta acordando.

O coelho estava cada vez mais meloso e carente, e Henry sabia que não podia esperar mais para falar. Havia enrolado nos últimos dias, depois de tudo que tinha acontecido com os irmãos de Lucca, ele achou melhor deixar as coisas acalmarem.

- Só hoje, não se acostume. – Brincou

Rapidamente Henry já estava de volta com a bandeja com o café dos dois. Lucca já tinha feito a higiene matinal e agora esperava confortavelmente na cama. Começaram a comer tranquilamente.

- Querido, tem notado alguma coisa diferente em Usagi? – Henry perguntou e Lucca ficou um pouco curioso sobre aquilo.

- Como assim? – Ele não havia entendido onde o tigre queria chegar.

- As pessoas, não estão diferentes? – Henry estava tentando ser cauteloso, mas não parecia estar tendo êxito.

- Onde quer chegar Henrique? – Perguntou já mudando o semblante e parando de mastigar a panqueca.

Henry bufou, não adiantava fazer arrodeio com Lucca.

- Bem tenho algo para te contar. Algo que sua vó me disse, que não sei se você sabe. – Estava nervoso e nem sabia o porquê.

- Fala logo. – Disse já impaciente.

- Sua vó me disse que os coelhos passam por um período especial todos os anos. E que como você estava sob feitiço nunca passou, e é por isso todas essas mudanças que têm ocorrido contigo, ela me falou sobre o cio. – Disse e ficou calado apenas esperando a reação do outro.

Lucca primeiro ficou petrificado, sem reação. Depois seu semblante começou a mudar como se estivesse fazendo pequenas ligações, finalmente pareceu entender tudo e por fim bateu a  mão na testa se xingando.

- Como pude ser tão idiota. Mas é claro. – Balançou a cabeça em negativo.

- Então já ouviu sobre isso? – Henry se acalmou mais.

- Claro que sim, meu pai me ensinou tudo sobre. Só não tinha me tocado que estava tão perto. Me desculpe. – Se sentiu envergonhado.

- Não tem do que se desculpar, é normal, nunca tinha passado por isso. Sua vó disse que será entre quarta e quinta.

Lucca ficou ainda mais abismado, já era terça.

- Nossa, então começa amanhã?

- Sim, e tem mais uma coisa. Sua vó disse que nesse período é costume que os dainty’s não saiam de casa, já que os hormônios ficam aflorados. E você sendo a menina turquesa seu aroma será ainda mais forte e irresistível, então gostaria de te pedir para que não saísse desde hoje. Não posso imaginar ninguém querendo de tocar além de mim. – Disse manhoso e fazendo o biquinho que Lucca nunca conseguia resistir.

O coelhinho ficou sério, fez cara de bravo e cruzou os braços como se fosse recusar o pedido.

- Só se prometer que também não vai sair. – Disse e riu da cara de aflição do marido.

- Precisarei apenas ir em Tora deixar tudo encaminhado para esses dois dias, mas já pedi para que sua vó vinhesse lhe fazer companhia enquanto não volto, será rápido. – Disse sorridente e beijando o marido nos lábios.

- Quer é ter certeza de que nenhum coelho tarado invada nossa casa e me pegue a força. – Retrucou.

- Isso também. – Riu e agarrou o menor lhe enchendo de beijinhos.

................................................

- Me explica mais uma vez como poderá conquistar o rei, se ele nem ao menos apareceu por aqui hoje? – Will perguntou incrédulo e já de saco cheio com aquilo.

- Também não sei o que houve. O rei de Tora apenas me passou que a menina turquesa não viria a Usagi nesses dias, provavelmente na sexta ou sábado pela manhã, antes do baile. – Lóis disse frustrado.

- Acho que o rei foi mais esperto do que você e protegeu bem o que é dele. – Will debochou, enquanto se balançava em uma cadeira, no quarto da pousada que estava hospedado.

- De que lado estás Will? Pensei que tinha sido sua ideia de separar eles. – Respondeu bravo.

- Em primeiro lugar, nunca foi minha ideia. Depois também não concordei com pegar o rei coelho a força, isso é estupro e não concordo com isso. – Disse firme cruzando os braços na frente do peito.

- Parece que você só tem feito o que não concorda não é? – Foi irônico e Will deu de ombros, não ia ficar dando satisfação de sua missão para aquele coelho.

- Não importa que ele não veio. Eu irei até ele. – Disse firme e com um olhar meio louco, o que era estranho demais na opinião de Will.

- Isso é invasão, e é crime. – Disse despreocupado. – Não se preocupe, levo uma marmita pra você no calabouço. – Debochou.

- Você vai comigo, ou acabamos por aqui nossa sociedade. – Disse firme.

Will teve vontade de dizer que então estava acabada, mas sabia que não podia, ou a mãe natureza derramaria sua ira sobre ele e sua família. Então apenas concordou com pesar no coração.

...................................

Quarta-feira

Mike tinha preparado tudo para o grande dia do cio, já tinha muitos anos que não passava por aquilo, e se recordava bem como era bom, principalmente quando se tinha um companheiro. Ele agora tinha dois, então a diversão seria ainda maior. Mas tinha também um casal de filhos que precisava inteiramente de sua atenção, por isso bolou toda uma estratégia para suprir ambas as necessidades.

Como o cio só começaria oficialmente a noite, teria tempo de cuidar dos filhos e deixá-los alimentados e limpos para que sua mãe cuidasse.

- O que tanto faz querido? – Chris perguntou assim que entrou no quarto juntamente com Laurence.

- Organizando algumas coisas apenas. – Sorriu de lado.

Mike não havia contado aos maridos sobre o cio coelho, e muito menos que estava planejando participar, claro que havia tomado a poção para não engravidar, estava com as mãos cheias com os gêmeos. Mais precisava recompensar  os lobos por todo o tempo que os deixou sem ele por causa da gravidez e do resguardo.

Recebeu um beijo de ambos.

- Vocês tem muito trabalho hoje? – Perguntou tentando disfarçar a euforia.

- Acredito que não. É tão bom ter tempo livre. – Chris sorriu mais aliviado, ser rei era ótimo mas exigia demais, e depois de tantos anos ter um tempo para apenas não fazer nada era muito bom.

- Vou ver minhas propriedades mais tarde, depois que fiquei encarregado da segurança, me afastei um pouco e isso não é bom para os negócios. – Laurence explicou.

- Tudo bem, só não volte tarde. – Mike advertiu.

Os dois lobos tiveram vontade de perguntar o porquê mas preferiram não forçar o menor.

...................................

Will tinha sido obrigado a ir com Lóis até a casa de Lucca, e ficaram à espreita esperando a oportunidade certa para invadir a casa.

- Já estou ficando com sono. – Murmurou o elfo, que começava a sentir falta de suas orelhas pontudas, ocultas graças a magia da mãe natureza.

- Não é possível. Desde ontem a noite que estamos de guarda e a menina turquesa não fica sozinha. – Lóis estava enlouquecido.

- Já te disse, eles pensaram em tudo. Vamos embora, bolamos outra estratégia. – Já estava cansado e ficar se alimentando apenas das frutas das árvores que tinha ali perto não era o suficiente.

- Não. – Bradou raivoso. – Nem que eu precise entrar e matar todos ali, mas eu terei a menina turquesa para mim. – Começou a bufar de ódio e a se semi transformar.

Will se assustou, mesmo conhecendo Lóis a pouco tempo e sabendo que shifter’s coelhos não eram tão ferozes ele teve medo do que ia acontecer. Sabia que era estranho, aquilo não fazia parte do feitio dele e então se lembrou. O cio modificava os animais interior, fazia com que tivesse ainda mais fascínio e atração pelo companheiro ou amado. Como Lóis não tinha ninguém o mais perto disso era Lucca por quem nutria um sentimento, que Will no fundo sabia que não era tão forte, mas o calor do cio o estava enlouquecendo. Conhecia ele o suficiente para saber que nunca tentaria estuprar a menina turquesa, por quem sempre teve uma forte admiração, aquilo tudo era ideia do cio que já estava agindo a dias atrás, já que o coelho não havia se preparado como deveria com as poções, não por ter planejado nada, apenas esquecimento mesmo.

O elfo não sabia bem o que fazer, mas não podia deixar o outro estragar tudo apenas em um rompante sexual. E então sua mente brilhou, se Lóis não tinha companheiro e o sentimento que tinha por Lucca não era amor de verdade, qualquer um que pudesse satisfazer seu apetite sexual ajudaria a acalmar a fera.

Bem, não seria de fato um sacrifício, já que achara Lóis lindo desde o momento que viu, e se não estivesse naquela missão ridícula se deixaria cair de amor pelo outro rapidamente, já que era uma pessoa agradável. Assim antes que o coelho atingisse sua forma meio humana, meio coelha, respirou fundo e segurando forte em seu rosto o beijou com fervor. A princípio Lóis tentou empurra-lo depois foi cedendo, até que o agarrou pela cintura e o beijou com ainda mais paixão. Mas Will não podia permitir que aquilo acontecesse tão perto da casa dos reis, então mesmo sem muita força, se afastou do beijo, que fora o seu primeiro com o mesmo sexo, e definitivamente havia adorado, e saiu correndo floresta a dentro, sendo perseguido por um coelho completamente louco de tesão.

..........................................................

A noite chegou e Lucca estava cada vez mais carente e agitado. Haviam passado o dia todo agarradinhos e jantando uma comida deliciosa que o coelho havia feito, agora estava deitado na cama, enquanto Henry arrumava a bagunça que tinha feito na cozinha.

Seu corpo começou a formigar e sua pele parecia estar sendo lambida por labaredas de fogo, tudo em seu ser clamava para ser tocado e saciado pelo marido. Já estava suando frio, e ao olhar para baixo comprovou o que pensava, estava incrivelmente excitado. Seu membro doía por alívio, e ele não teve alternativa a não ser gritar.

- Henryyyy........... – Bradou tentando se saciar sozinho, alisando o próprio pênis, mas não conseguiu alivio nenhum.

Henry estava terminando de guardar os pratos quando ouviu o grito e saiu correndo para o quarto sem ao menos olhar o que tinha em sua frente. Em sua mente só passava a possibilidade de algum tarado ter entrado em sua casa e está tentando pegar seu lindo esposinho a força. Ah ele mataria quem estivesse tocando em Lucca. Antes de chegar ao quarto  já tinha tomado sua forma de tigre, rasgando a roupa e derrubando um vasinho com a calda.

Assim que chegou no quarto, qual não foi sua surpresa ao ver Lucca sozinho, com a cueca embolada nas pernas e o rosto queimando em vermelho vivo, tentando a todo custo se masturbar.

- O que houve coelhinho, me deu um baita susto. – Disse pelo vínculo.

Lucca parou um pouco apenas para observar o marido e tentar entender o porque dele está transformado em tigre dentro de casa. Eles havia feito um acordo que Henry só deixaria seu animal sair no fundo da casa, onde tinha bastante espaço e acesso a floresta, pois em casa correria o risco dele destruir tudo, já que seu animal era enorme.

- Por que está assim? – Perguntou sem se dar conta de usar o vínculo.

- Por que você gritou e eu pensei que alguém poderia está te fazendo mal, nunca pensei que ia encontrar essa cena. – Disse já transformado em humano e olhando maliciosamente para o outro.

- Está queimando, e eu não consigo alívio sozinho. – Choramingou.

- Oh, acho que teremos que dar um jeito nisso não é? – Sorriu e se aproximou da cama.

– Está queimando. – Lucca declarou novamente, estava aflito.

– O que está queimando amor? – O rei tigre perguntou olhando o marido, já que estava pairando sobre ele como uma bom felino que era, observando sua presa.

– Meu corpo Miau. Parece que está pegando fogo.- Choramingou.

– Acho que o cio está começando de fato. – Disse se aproximando cada vez mais, de forma lenta e sensual.

– Doí amor. Faça parar. –Suplicou já levando a mão à ereção que voltava a endurecer, sem nem precisar de um incentivo de fato.

– Calma. Temos a noite toda para brincar coelhinho. – Sorriu malicioso, se colocando em cima do marido e esfregando as ereções, já que graças a transformação estava nu e com a visão que teve de Lucca estava excitado.

As bocas se tocaram em um beijo quase faminto. Os braços do coelho foram para o pescoço do marido, o puxando mais para si.

– Ahh, por favor... – Pedia desesperado, mas sem saber muito bem o que queria de verdade. Se esfregava quase que inconscientemente no marido.

– O que o meu pequeno carente quer? – Pediu passando a língua no lóbulo da orelha direita do outro.

– Eu quero você... sem enrolações... só preciso de você querido. – Estava quase implorando, devido à carência que sentia.

– E vai ter... mas com calma.. Quero provar cada pedacinho delicioso dessa sua pele. – Beijou e chupou o pescoço do marido. – Sentir esse cheiro de cio, que está me enlouquecendo e fazendo meu tigre enlouquecer. – Os olhos brilharam selvagem, e tomou os lábios do menor com fúria.

A menina turquesa passou as mãos pelo pescoço do outro e o puxou ainda mais para si, fazendo assim com que suas ereções se chocassem, e ambos gemerem perdidos em sensações.

O rei tigre, largou os lábios do outro e mesmo ouvindo resmungos desceu para o pescoço, apenas passando a língua lenta e provocadoramente pela pele já suada do marido. Passou pelo maxilar e desceu pela garganta. Beijou a clavícula e continuou seu caminho de adoração pelo corpo ansioso abaixo de si.

– Mais... Oh, Miau me toca... Parece que vou morrer sem os seus toques. – Fez beicinho e Henry adorou, aquele cio estava indo para um ótimo caminho em sua opinião.

– Onde quer que eu te toque amor? – Pediu lambendo o peito do outro e o vendo arfar.

O mais novo pegou uma das mãos do rei e desceu ao encontro de seu membro, que estava abandonado em cima de sua barriga, mas já chorava por atenção. – Aqui. – Falou e fechou os olhos ao sentir as mãos másculas lhe tirando a sanidade.

– Safado. – Henry riu e começou a massagear o membro do marido.

Colou os lábios no corpo alvo a sua frente e se direcionou a um dos mamilos, que já se mostrava eriçado e vermelho, como uma fruta madura pronta para a degustação.

O rei coelho gemeu longamente ao sentir a umidade e o calor da boca de seu marido em seu mamilo hiper sensível graças ao cio.

Se remexeu impaciente, já que Henry claramente estava lhe pirraçando, ao apenas massagear devagar seu membro e beijar seu peito.

– Oh Miau... Mais... Por favor. – Suplicou, não gostava de ser tão grudento ou pidão, mas estava sendo impossível, e isso fazia sentir raiva de si mesmo.

Henrique  estava adorando ver o marido mendigar sua atenção. Continuou sua provocação e passou para o outro mamilo, enquanto uma de suas mãos massageava o membro do marido e a outra arranhava sensualmente a coxa dele.

Não podendo mais esperar para ser tocado como queria Lucca brilhou, fracamente sem oferecer real perigo, mas ameaçou o marido, enquanto seu brilho tomava todo o quarto e mais parecia ser dia claro do que início da noite.

– Se você não me der o que eu quero juro que te faço desmaiar com um golpe e depois fodo com você sem consciência. – Rosnou autoritário.

Henry quis rir do desespero do marido, mas sentirá veracidade em suas palavras e resolveu obedecer apenas resmungando um pouco.

– Impaciente. Aprendeu a rosnar com os lobos. – Sorriu e passou a língua pelo abdômen do mais novo e foi descendo.

Aspirou mais uma vez o cheiro que lhe embriagava e desceu arranhando a virilha e a coxa do garoto com sua barba por fazer, o que fez o coelho gemer sem nem perceber.

Não parou no membro do outro, seguindo diretamente para sua entrada saborosa. Colocou a língua para fora e lambeu como se fosse o melhor doce que já provara. Viu o marido se retorcer e silvar com a surpresa, o que deixou o rei ainda mais excitado, se possível.

– Humm... Isso.. mais por favor. – Puxou com força o lençol da cama, e acabou o rasgando.

O tigre sorriu ao perceber estar agradando e começou a lamber mais famintamente, ao que levou as mãos a tocar o falo do rapaz, o acariciando com as pontas dos dedos.

– Você me quer aqui dentro amor? – Provocou, penetrando a língua na entrada rugada do mais novo.

– Oh sim... – Gemeu.

Penetrou um dos dedos, sentindo o outro molhado. Parecia estar derretendo, e aquilo lhe chamou atenção.

– Está tão molhadinho amor. Por quê? – Perguntou safado, e vendo a entrada do outro lhe engolir os dedos.

– Deve ser por causa do cio. Para facilitar o trabalho? Eu acho. – Falou com dificuldade por causa do prazer que estava sentindo.

– Oh, estou adorando cada minuto desse cio. Ainda bem que será todos os anos. – Maliciou e voltou a empurrar os dedos dentro do outro.

Lucca se sentia nas nuvens. Finalmente estava sendo tocado como queria e aquilo era perfeito. Mas também queria brincar, apesar de está adorando ser tocado e sentir prazer, gostava e se sentia nas nuvens ao acariciar o esposo. Assim sem dar tempo pra Henry , tirou os dedos de dentro de si e virou sobre o tigre o derrubando sobre a cama. Henrique ficou abismado.

- As vezes esqueço de que é tão forte. – Disse orgulhoso do marido.

– Também quero cuidar de ti tigrão. – Sorriu safado.

– À vontade meu bebê. – Colocou os braços atrás da cabeça somente à espera dos carinhos que lhe seriam deferidos.

O coelho ficou pairando sobre o esposo e com as garras ainda à amostra arranhou a barriga do outro, mas com cuidado para não machucá-lo.

Henry gemeu e se transformou parcialmente, mas nada assustador ou sem controle, apenas por saber que o marido gostava de lhe ver assim.

– Você é lindo de qualquer jeito. – Afirmou e voltou ás caricias.

O menor continuou a provocação e foi para o ponto fraco do marido, atrás da orelha.

- Hummm, depois sou eu que fico enrolando. – Reclamou falsamente.

– Shiuuu! Agora, eu estou no comando. – Ordenou e desceu, já abrigando o membro do outro entre os lábios.

– Adoro quando fica selvagem assim. – Sorriu se perdendo nos carinhos que lhe eram proporcionados pelo outro.

Queria fazer as coisas lentamente para provocar e dar ao tigre um pouco do seu próprio veneno, mas não estava em condições para isso. Seu desespero e tesão eram maiores que tudo.

Soltou o membro do outro e começou a atritar os membros de forma gostosa e abrigou um dos mamilos do outro entre os dentes e o mordeu com um pouco mais de força, fazendo o marido estrangular um grito e arquear o corpo atritando ainda mais os membros rígidos.

– Vem cá. – Henry falou e pegou o membro do esposo com as mãos e juntou ao seu, acariciando os dois juntos, enquanto ainda tinha o coelho lhe provocando os mamilos.

– Oh... Isso é tão bom... – Tombou a cabeça para trás sentindo choques de prazer passar todo seu corpo.

Os gemidos ficavam cada vez mais altos, e Lucca agradecia aos deuses por não terem vizinhos por perto, ou seria um escândalo.

– Preciso de mais Miau. Por favor. – Aquele cio tornara o rei coelho completamente carente e suplicante.

– O que você quer meu pequeno? – Perguntou ainda acarinhando os membros juntos e sentindo as gotas de suor escorrerem em seus corpos.

– Quero você dentro de mim amor. Preciso sentir seu pau me invadindo, me tornando cheio, me dando a sensação de estar completo. – Declarou entre beijos.

Henry não podia ficar mais feliz com aquilo, aos poucos Lucca se libertava mais na cama, e aquele cio havia ajudado um pouco mais.

– Monta em mim. – Sorriu malicioso.

O filho de Mike não esperou ouvir de novo, e mais uma vez trocou de posição agora se sentando no quadril do esposo.

– Vem coelhinho, senta no meu pau, me envolve gostoso como só você sabe. – Pediu, sentindo o outro já rebolar sobre si.

– Depois eu que sou o tagarela. – Riu, pois Henry adorava encher sua paciência dizendo que ele falava demais às vezes.

Levantou um pouco o corpo e guiou o membro do outro para a sua entrada desejosa.

–Ahh...- Gemeu e apertou os olhos ao sentir o outro todo dentro de si.

– Eu adoro está em você. É tão quentinho amor. Parece que foi feito para mim. – Segurou a cintura do mais novo, começando com os movimentos lentos.

– E fui. Você é o único que me tocou, me provou e a quem pertenço. – Declarou comandando os movimentos mais rápido do que o marido.

– Humm, mais um pouco... Oh, quase lá. – A respiração estava ofegante e a dificuldade de falar cada vez maior.

Henry mudou de posição, colocando Lucca de quatro e tendo um acesso maior ao ponto doce do marido e a linda visão de seu membro se perdendo naquelas fofinhas e abundantes nádegas.

O ruivo impulsionou seu quadril com cada vez mais força, se empurrando com fúria dentro do mais novo, que apenas gemia e arranhava o travesseiro.

– Deliciosooooooooooo. – O rei de Tora gemeu longamente quando sentiu seu orgasmo tomar todo o corpo e lhe fazer mole, preenchendo a entrada do outro.

Lucca aumentou os movimentos de mão que fazia no próprio membro a fim de alcançar seu ápice. E quando esse chegou, sujou o lençol branco da cama. Henry saiu da entrada do marido, e viu sua semente escorrer por entre as pernas sem força de Lucca, e imaginou que aquela era mais uma oportunidade para seu tão desejado filhote.

– Você é perfeito. – Henry sorriu e lhe beijou a testa encharcada de suor, o puxando para deitar em seu peito.

– Preciso de um banho. Ainda me sinto quente. – Sussurrou ao ouvido do outro e o tigre, se assustou ao perceber a ereção do marido já eriçando junto do seu corpo novamente.

– Oh céus, essa noite vai ser longa. – Gemeu se levantando com cuidado e indo para o banheiro que ficava em seu quarto.

Lucca envolveu as pernas na cintura do outro, quando foi carregado, ouvindo o marido questionar.

– Você tem a mesma força que eu, porque sempre sou o que carrega? – Fez biquinho, sentindo a água gelada da tina tocar em seu corpo quase febril.

– Primeiro porque não sou dotado de tudo isso. – Alisou o peito do marido. – Segundo, você mesmo disse que sou mais leve. – Lembrou se de quando ele o carregou na inauguração da casa. E terceiro, porque você é o macho alpha. – Sussurrou ao ouvido do amado, vendo-o sorrir largamente pelos elogios. –

Voltaram a se beijar e aproveitar da água e da proximidade deles. Tudo era bom demais.

..................................

A noite tinha chegado e Mike estava com tudo arrumado. Os pequenos dormiam no quarto com a mãe, Luna e Shíon já haviam jantado e ido dormir, e James e Oliver ou estavam trocando fraldas de Sophia ou aproveitando um pouco para namorarem também.

Chris estava deitado na cama lendo um livro, Laurence terminando o banho e ele estava na parte anexa, onde geralmente cuidava dos gêmeos quando estavam ali. Mas na verdade estava se arrumando.

- O que tanto faz ai Bani? Já com saudade das crianças? – Chris perguntou mas sem tirar os olhos do livro.

Assim que sentiu o perfume de Laurence exalar por todo o quarto, saiu de onde estava e se pós visível para os viris, que lhe deram total atenção.

- Bem, para meu povo, hoje é um dia especial. Todos os coelhos estão entrando no cio, como forma de acelerar a reprodução para os que querem e de divertir os demais. – Disse um pouco envergonhado pela forma que estava vestido.

Ele já tinha feito várias loucuras na cama, principalmente com os dois maridos, mas nunca tinha experimentado vestir algo tão feminino como uma camisola de renda preta e uma pequena calcinha incomoda que ficava entrando em sua bunda. Mas queria algo especial e os lobos mereciam.

- Uauuu! – Foi a única coisa que Laurence conseguiu tanto pela notícia do cio como pelo que ouviu do marido.

- Queres ter mais filhos Bani? – Chris provocou já se levantando da cama e jogando o livro em algum canto. – Por que sabe, do jeito que estás vestido, não poderemos fazer outra coisa a não ser te foder até o esquecimento. – Atiçou, já rente da orelha do outro.

- Eu disse que o cio servia para diversão também, tomei as poções para evitar a gravidez. E bem, sobre a parte do foder. – Sentiu Laurence lhe lamber o pescoço enquanto Chris apalpava sua bunda. – É bem isso que eu quero mesmo. – Riu safado e se sentiu ser jogado na cama.

- Estamos loucos de saudade. Foi muito malvado ficar sem ti esse tempo todo. – Laurence choramingou enquanto tiravam as roupas, entre beijos e mãos bobas. Mas os viris não permitiram que Mike tirasse sua roupa, apenas afastaram a calcinha o suficiente, ele estava lindo daquele jeito.

- Mas eu sei que transaram entre vocês, então não foi tão ruim assim. – Disse se sentindo enlouquecer já pelas carícias. Não se sentia mal com aquilo, sabia que os dois lhe amavam e se não o tocaram durante o final da gravidez e resguardo foi pensando unicamente no bem estar dele. Mas agora estava bem e completamente excitado.

- Sabe que sem você não é a mesma coisa. – Chris afirmou e penetrou o coelhinho com dois dedos molhados com saliva.

Mike silvou, enquanto tinha Laurence lhe chupando. Rapidamente foi preparado e já recebia Chris dentro de si enquanto chupava Laurence e ele era massageado pelo rei.

Durou pouco graças a intensidade, mas ainda tinha o resto da noite e o outro dia para matarem toda a saudade que tinham um do outro.

.................................................

- Acheiiiiiiiiiiiiiiiii!!! – Gritou uma mulher completamente suja de carvão e lama, aparência esgotada e desnutrida, realmente diferente de como era antes.

- Traga-o até mim. – Uma voz gutural e selvagem rosnou por toda caverna e todos sentiram o medo tomar seus corpos.

A mulher sem muita força, arrastou-se o máximo que pôde e levou o objeto até o chefe que o tomou nas mãos e sorriu doentio.

- Finalmente. Menina turquesa, você terá que me dar o que eu quero agora. – Falou segurando o colar e rindo terrivelmente.

 


Notas Finais


Felina : Iai gente o que nos dizem deste capitulo?
Muito quente? Muitoooooooooooooooo
Bom queremos saber o que acharam , então nos vemos nos comentários.
Beijos e até mais.


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