História Entre tapas e beijos - Outro Sentido....

Já avia se passados alguns dias Manuela é Fábio continuavam na mesma, cada vez mais se odiando, Fábio não consegui fica um monte se quer sem provocar Manuela é Manuela não conseguia ficar sem retrucar o menino. 

 Fábio e Luiza estão indo pra escola quando Encontram Manuela na entrada. 

 —Olha só se não é a mimadinha, tava sumida, o que tá acontecendo?–Fala Fábio provocando. 

 —Não e da sua conta, doente–Fala Manu entrando. 

 —Mais você não perde uma também né Fábio–Fala Luiza–Ja esqueceu o que a mamãe disse?. 

 —Ah, eu sei, só tava brincando, eu em–Fala Chateado–Ela que leva tudo pro pessoal.         —Não, não é  ela que leva tudo pro pessoal, você que é inconveniente–Fala entrando.

 —Ue, o que fiz agora–Fala entrando atrás. 

 Manuela entra na sala ainda chateada sentando em sua mesa, arrumando os matérias na carteira, quando Luiza entra parando em sua frente.

 —Qual e agora em, já não basta seu irmão chato, agora você também vai me perturbar–Fala encarando–Olha já vou dizendo que não tô nos meus melhores dia……. 

 —Não–Interrompe Luiza–So vim disse que não precisa ligar pro que o Fábio dis, ele as vezes é sem noção, eu sei que você ta mal por conta da Joana ser sua irmã e tudo mais, mais ela e gente boa viu, a Joana é uma ótima pessoa. 

 —Eu sei disso, conheço ela, o problema não é esse–Fala Manuela–Mais enfim, tudo bem, brigado. 

 —E nois–Fala Luiza indo sentar e Fábio entra encarando Manuela que faz careta e Fábio retribui fazendo também se sentando atas de Manuela. 

 —Bom diaa–Fala a professora entrando na sala e todos respondem–Então galera, eu vou passar um trabalho pra vocês, em dupla, pra semana que vem. 

 —Trabalho de novo professora–Fala Fábio. 

 —Alem de Doente e burro–Fala Manuela. 

 —Eu escutei, viu garota–Manuela vira pra trás. 

 —Era pra escutar mesmo–Fala Manuela debochada. 

 —Chega vocês dois–Fala Ana–Enfim, e um trabalho de biologia, como nois ainda tá trabalhando sobre gerar filhos, gravidez, vocês tão no ensino médio né, então eu pensei, em um trabalho que façam vocês pensar sobre isso. 

 —Tipo????–Fala Luiza estranhando. —Vem cá professora, a senhora quer que a gente tenha um filho?–Fala Fábio e todos dão risada na sala. 

 —Coitado do seu filho né Fábio–Fala Manuela. 

 —Ha há há há, engraçadinha–Fala Fábio. 

 —Quase isso Fábio, calma aí, deixa eu explicar melhor–Fala pegando um saco de Bixiga na bolsa–Isso aqui, a gente vai encher de água, e a Dupla, no caso um casal, vai cuidar disso, como se fosse filho de vocês, e vão ter que me devolver semana que vem intactos, quem rabisca, estourar, ou perder, zera na hora. 

 —Hahahaha a senhora tá de brincadeira–Fala Manu.

 —Não, não tou. 

 —Ah gente vai ter que cuida disso, como se fosse filho nosso?–Fala Manu séria–Trazer pra escola e tudo?–E a professora confirma–Que mico professora, os outro alunos vão zomba da gente. 

 —Eu também acho professora–Fala Luiza. 

 —Dessa vez eu concordo com a marrenta–Fala Fábio. 

 —Não, não e mico coisa nenhuma, e uma matéria que vocês têm que estudar, eu só tô facilitando–Fala Ana. 

 —Eu me recuso a fazer isso–Fala Manuela.

 —Ótimo, já colo seu zero no diário….

 —Mas…. 

 —Ou faz, ou é zero?–Manuela encara todo mundo. 

 —Tudo bem, eu faço–Fala Manuela. —Bem, então eu vou sortear as dupla–Fala pegando a caixa com os nomes e balançando–Primeira dupla, Luiza e Fabrício–Fala e Luiza encara o menino pegando a bexiga–Segunda dupla. Bruno e Sophia–Fala entregando a bexiga e Manuela torce os dedos até chagar em sua vez–Manuela e Fábio.

 —Ah não, professora, já basta o mico que vai ser fazendo isso, eu ainda vou ter que, conviver com esse retardado. 

 —Eu não vou fazer nada com essa maluca professora. 

 —Vão fazer juntos sim, por foi sorteio, ou querem ficar com zero?–Fala professora.          —Nãoooo–Fala os dois ao mesmo tempo. 

 —Tudo bem, eu faço–Fala Manuela encarando Fábio e pegando a bexiga a professora termina de sorte e manda todos pro pátio encher e desenhar o rosto do bebê na bexiga.

 —Eu vou desenhar um menino?–Fala Fábio enchendo a bexiga. 

 —E uma menina e pronto. —Eu sou pai, Eu decido–Fala Fábio. 

 —Pai?, Pai do que menino–Fala Manu–Ta, ta legal, e um menino, pronto, satisfeito.

 —Ótimo–Fala amarrando a bexiga e desenhando–Qual vai ser o nome. 

 —Nao vai ter nome–Fala pegando a bexiga e indo pra sala e Fábio vai atrás.

 —Segura esse bexiga direito, você vai derrubar, que ficar com zero é–Fala Fábio. 

ALGUMAS HORAS DEPOIS………

Manuela é Fábio chegam na acadêmia juntos. 

 —Eu disse que você não precisava vim Fábio–Fala Manu entrando. 

 —E deixar você sozinha com o Rubens. —Rubens?–Fala o encarando. 

 —Ue, o bebê–Fala Fábio. —Você já deu até nome, Jesus amado. 

 —Meu filho–Fala Tânia o abraçando–O que você ta fazendo aqui, e com a Manuela?– Fala sem entender.

 —A gente ta fazendo um trabalho da escola–Fala Manuela. 

 —Trabalho, então vocês….. 

 —Não–Fala Fábio–A gente não virou amigo, e só porque a professora forço mesmo. 

 —Ah, e o que é esse trabalho?. 

 —Cuida dessa bexiga como se fosse nosso filho–Fala Manuela sem jeito.

 —Como e que é?–Fala quase rindo. —Não começa não mãe, e só um trabalho–Fala Fábio. 

 —Vocês dois, um filho–Fala Tania rindo–So quero ver no que isso vai dar.

 —Também quero saber–Fala Manuela entrando nervosa.

 —Espera Manuela–Fala Fábio indo atrás deixando Tania sorrindo. Manuela treina enquanto Fábio observa com a bexiga no colo sorrindo. 

 —Por hoje e só galera–Fala o treinador. —Viu só Robson, sua mãe luta. 

 —Voce tá falando com uma bexiga, mais e doente né–Fala Manuela. 

 —Você que não sabe encarna o espírito esportivo–Fala Fábio.

 —Ah claro, deis de quando é espírito esportivo conversa e dar nome pra um bexiga–Fala Manuela. 

 —Tudo bem por aqui?–Fala Joana. 

 —Joana, e aí,  tudo bem?–Fala Fábio. 

 —Tudo sim, e você Manu tá bem?–Fala Joana. 

 —To sim, tirando o fato que tô tendo que aguenta esse chato, tá tudo certo–Fala encarando Fábio e Joana sorri–Eu tenho que ir pra casa, mais tarde nois se fala. 

 —Ta bom–Fala–Manu, espera–Fala a puxando–Eu quero que você saiba que, eu gosto muito de você viu, que independente de irmã ou não, Ou de qualquer coisa, eu tô aqui, por que voce precisa viu. 

 —Tudo bem–Fala saindo e Fábio vai atrás. —

Você deveria da uma chance pra Joana, ela e muito gente boa–Fala Fábio e Manuela o encara–Que foi?. 

 —Nada, vamo embora–Fala voltando a andar e Fábio a segue até a sala de Ricardo–Pai a licença. 

 —Entra filha–Fala mexendo nas papelada. 

 —Eu já tô indo ja tá–Fala Manu.

 —Você não quer me esperar?–Fala notando Fábio–Fabio, o que você ta fazendo aqui?, Calma aí, vocês dois juntos, nao vai me dizer que vocês aprontaram mais alguma coisa, olha…..

 —Não pai, a gente não fez nada, e que a gente ta fazendo um trabalho junto–Fala Manu. 

 —Ah e, que legal, Então vocês tão se resolvendo–Fala Ricardo. 

 —Não, não tem ninguém se resolvendo aqui, e só um trabalho–Fala Manuela–Enfim eu, Já tô indo, tchau. 

 —Ta bom, tchau, e juízo em–Fala e Fábio e Manuela sai da sala.

 >>>>>>>CASA DA MANUELA<<<<<<< 

Manuela é Fábio entram na casa, Manuela joga as coisas no sofá e Fábio se senta. 

 —E, vocês já tao entregue, acho que já vou andando–Fala Fábio. 

 —Mais já–E Fábio a encara–Que dizer, não quer comer nada, aproveita que ta com o material aí é faz a lição comigo. 

 —Calma ai–Fala largando a bexiga e se levantando–Manuela sendo educada e gentil comigo, você ta doente. 

 —Não, não tou doente, aceita logo antes que eu mude de ideia garoto–Fala Manu.

 —Tudo bem, eu aceito, até porque eu to morrendo de fome e não iria conseguir fazer essa lição toda–Fala a encarando e os dois ficam quietos e Manuela quebra o silêncio. 

 —E, eu vou ver se tem alguma coisa pra comer–Fala indo pra cozinha e Fábio se senta de novo, alguns minutos depois Manuela volta com uns lanches e suco–Prontinho. 

 —Você que fez isso–Fala encarando Manuela. 

 —Sim, porque?. 

 —Não tem nenhuma pegadinha não né, barro, pimenta?–Fala olhando–Veneno?. 

 —Come logo vai–Fala Manuela comendo o seu é Fábio come desconfiado tomando suco e Manuela encara Fábio. 

 —Que foi?–Fala Fábio.

 —Nada–Fala disfarçando–Vem cá, você conhece a Joana a tempos né.

 —Não, a pouco tempo, mais ele e muito gente boa–Fala Fábio. 

 —Como você tem certeza?.

 —Porque eu convivo com ela, ela mora na minha casa–Fala Fábio.

 —Mais ela é filha do meu pai–Fala Manu. 

 —E o que isso tem haver, fala sério Manu, só porque ela é filha do seu pai você tem que odiar a garota–Fala Fábio. 

 —Voce fala isso, porque sua mãe nunca traiu seu pai, mesmo depois de morto–Fala Manuela.

 —E por causa disso, a Joana tem culpa–Fala Fábio–Ela e tão inocente quanto você é suas irmãs, ela não merece isso, seu pai merece, ela não.

 —Não sei.

 —Sabe sim Manuela, você só não quer deixa seu lado Marrentinha e mimada de lado, cabeça dura, não consegue enxergar o óbvio.         —Eu já disse pra você para de me chamar de marrenta. Coisa chata isso–Fala se levantando. 

 —E mentira?–Fala. 

 —Que saber, prefiro ser marrenta do que idiota e doente como você–Fala e Fábio se levanta. 

 —Doente, mais pelo menos aguento ouvir verdades–Fala encarando Manuela.

 —Ta me chamando de covarde?.

 —E, covarde–Falam se aproximando mais, nenhuma abaixa a guarda. 

 —Eu não sei porque eu ainda perco meu tempo com você, chato, ridículo–Fala Manuela se aproximando mais.

 —Eu também não sei, mimada, marrenta–Fala Fábio, eles estão cada vez mais próximos sem perceberem, nenhum queria abaixar guarda, inevitavelmente um começa encara o lábio do outro a respiração começa a ficar acelerada, Fábio encara a boca de Manuela é no impulso puxa Manuela pro seus braços deixando a menina sem reação, Fábio começa a se aproximar de Manuela que não se mexe e os dois iniciam um beijo, Manuela tenta resiste mais acaba se entregando ao beijo calmo e apaixonante de Fábio.