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História Entre tapas e beijos - Acampamento


Escrita por: Tlira3007

Notas do Autor


"Amor e ódio, amor e implicância tudo que envolve esses dois sempre acaba em tesão"

Capítulo 18 - Acampamento


 O ônibus anda em meio a estrada de barro, eburacada com dificuldade balançando muito de um lado pró outro.

—Mais que droga de estrada—Fala Manu balançando junto com o ônibus e todos balançam segurando as malas que estão caindo.

—MAIS QUE DROGA, NAO TINHA UMA ESTRADA MELHOR NÃO—Fala Fábio quase caindo.

—Vocês deveriam parar de reclamar, antes que fique pior—Quando o ônibus freia bruscamente jogando todos pra frente e Manu cai por cima de Fábio no corredor, ficando cara a cara e os dois ficam se encarando quase se beijando—Eu e essa minha boca grande.

—Olha, eu sei que parece romântico, e tudo mais, e não é um monto apropriado pra falar isso mas…—Fala Fábio com uma certa dificuldade—Voce está por cima de lugares de risco, e ta machucando.

—Idiota!—Fala Manu se levantando—O que aconteceu agora em?.

—O ônibus enguiçou na lama—Fala o motorista.

—Era só o que faltava—Fala Manu.

—Acho melhor vocês irem empurrar—Fala e todos começam a discutir—Chega, chega, CHEGAAAAAA—E todos encara o diretor—Reclamar, e discutir não vai leva a nada.….vamo, bora, todo mundo pra fora do busão.

As meninas ficam paradas do lado de fora, uma mexendo no cabelo, celular, tirando foto, Manu comendo a unha enquanto os meninos começam a empurrar o ônibus.

—UM….DOIS….TRÊS….AAAAAAAAA—Gritam todos ao mesmo tempo empurrando o ônibus que nem sai do lugar e as meninas ficam encarando e Fábio para de empurrar encarando as meninas.

—Vem cá, vocês só vão ficar aí encarando, não vão fazer nada não—Fala Fábio e as meninas ficam quietas—Em?.

—Ah pelo amor de Deus, vocês são homens, não são, não se dizem os fortes, então, e só empurrar—Fala Manu.

—Eu concordo com ela—Fala Luíza.

—Sem contar que a gente não pode empurrar isso ai—Fala a garota loira com cara de nojo.

—Porque?.

—Porque a gente tem unhas pra preservar—Fala e Manu encara ela abismada.

—Alto lá, eu não tô preocupada com a minha unha—Fala e todas a encara abismada e Fábio sorri de canto—Eu só não estou disposta a empurrar um ônibus.

—Tudo bem, tudo bem—Fala o garoto—Agente consegue sem elas, vamos pessoal—Fala e os meninos voltam a empurrar o ônibus—Um….dois….tres….aaaaaaaa—Gritam botando força quando o ônibus desatola e o motorista acelera espirram barro em todas as meninas e os menus começam a rir.

—SEUS IDIOTAS—Grita as meninas cheias de lama no corpo e na cara e os meninos caem na gargalhada.

—Eu não acredito, minha roupa nova.

—Como que a gente vai entrar no ônibus nesse estado, seus imbecis—Fala Manu e Fábio a encara sorrindo.

—Bem feito, não quiseram ajudar—Fala Fábio passando pra dentro do ônibus e os outros meninos o seguem rindo dá cara das meninas.

—Bandos de idiotas, maturidade mandou lembranças, seus indelicados—Fala Luíza—E agora?.

—E agora?, E agora que a gente tá podre….

—Shiuuuuu, escutem—Fala Manu e as garotas ficam quietas.

—O que foi Manu?—Fala Luiza.

—Esse barulho, me parece—Fala escutando barulho de água—Cachoeira!.

—Cachoeira?—Fala Luiza e Manu começa a caminhar em direção ao barulho—Manu, a onde você vai?.

—Eu vou atrás de água, quero toma um banho—Fala pegando a mochila e saindo.

—Me espera, eu vou com você—Fala Luiza pegando a mochila e indo atrás de Manu e as outras meninas as seguem e Fábio observa todas entrando no mato.

DENTRO DA MATA…..

As meninas caminham a mata a dentro, Manu na frente abrindo caminho, Luiza atrás e as outras garotas se debatendo por conta dos mosquitos.

—Esse lugar e cheio de mosquito—Fala Marta se batendo.

—O Manu, você tem certeza que a gente tá indo pró lugar certo, eu não quero me perde dentro dessa mata não—Fala Luana.

—Se vocês calarem a boca, talvez eu consiga achar o barulho dá água—Fala Manu.

—Ai sua indelicada, a gente só que saber—Fala Marta quando Manu para e Luiza esbarra nela e as outras meninas umas na outras.

—Aiiiii.

—O que foi Manu?—Fala Luíza.

—Eu acho que a gente acho—Fala Manu abrindo o mato e dando de cara com a cachoeira enorme e as meninas sai correndo.

—Aaaaaaaaaa banho de água doce, obrigado humanidade—Fala Luana erguendo as mãos.

—Obrigado eu, né—Fala Manu cruzando os braços.

—Ah, tá bom, brigado—Fala Luana e as meninas começam a tirar a roupa.

—Calma ai, o que vocês tão fazendo?—Fala Manu as encarando.

—Ue, tirando a roupa pra tomar banho.

—Mais peladas?—Fala Manu.

—Ue, claro, até porque eu tô com barro em lugares que só Deus sabe—Fala Marta e as meninas sorriem.

—E não tem garoto nenhum aqui Manu, relaxa—Fala Luana.

—Eu não sei se é uma boa ideia, eles podem ter seguido a gente—Fala Manu.

—Se seguiram ou não, o que importa, olhar não ranca pedasso não—Fala tirando o shorts e as roupas íntimas e Manu encara Luiza que ficam desconfiadas e todos entram nuas na cachoeira menos Manu e Luíza.

—Você acha que é uma boa?—Fala Luíza.

—Não sei—Fala Manu—Eu vou toma de calcinha e sutiã, pra previnir né—Fala Manu tirando a camisa e o shorts ficando de roupas íntimas e Luiza faz o mesmo e as duas entram na cachoeira.

ÔNIBUS…

—Eu não acredito que a gente perdeu de vista, um bando de garotas—Fala Correia encarando os meninos.

—Elas tavam aqui, não é possível que elas tenham sumido assim, de uma hora pra outra—Fala Diogo coçando a cabeça.

—E cadê o Fábio?.—Fala o garoto atrás de Diogo e todos encaram os cantos.

—Ue, eu não vejo ele Deis de que nos entramos no busão—Fala Diogo.

—Aaaaaa eu não acredito, agora além de um monte de garotas tem um galã perdido na mata, e meu dia—Fala Correia bufando.

CACHOEIRA……

As meninas se banham na cachoeira quando Fábio se aproxima observando as garotas de trás de uma moita quando fica de boca aberta com as garotas nuas.

—Meu papai do céu—Fala Fábio quando apóia no mato e escorrega fazendo barulho—Aiiiiii.

—Aaaaaaaaa—Gritas as meninas ao mesmo tempo assustadas—O que foi isso?.

—Eu não acredito—Fala Manu saindo dá rocha caminhando até a moita e puxando Fábio pela gola.

—Ai, ai, aiiiii manuuuu—Fala Fábio.

—Você não tem vergonha nessa sua cara não, seu pervertido—Fala Manu.

—Calma ai, eu só tava passando.…..

—Cara de pau, só tava passando?—Fala Manu—Você tava bisbilhotando a gente, seu tarado.

—E-eu não tava fazendo nada disso—Fala Com dificuldade e Manu o encara.

ACADÊMIA

Juliana sai dá academia mexendo na bolsa passando pela catraca quando para enfrente a academia

—Mais que merda, cadê meu celular?—Fala revirando a bolsa quando a moto de Jabá para enfrente a academia.

—Ju!.

—Você, pelo amor de Deus, como você tem coragem de aparecer aqui—Fala Juliana.

—Eu preciso conversa com você—Fala Jabá

—Eu não tenho nada pra conversa com você—Fala Ju andando e Jabá sai dá moto indo atrás da garota.

—Juliana pelo amor de Deus, você precisa me ouvir—Fala Jabá e Juliana para—Olha, eu sei, eu sei que eu fui um completo idiota, que eu pisei na bola, mais……mais eu te amo.

—Ama—Fala Juliana de cabeça baixa quando se vira com ódio—AMA?, VOCÊ LA SABE O QUE É AMA ALGUÉM?, VOCE BRINCOU COM O MEU SENTIMENTO, VOCE PISOU NELE, E VEM ME FALA DE AMOR?…..PELO AMOR DE DEUS, ESSA PALAVRA NÃO DEVERIA NEM SAIR DA SUA BOCA, PORQUE AMOR E UM SENTIMENTO PURO, LIMPO…… NAO SUJO QUE NEM VOCÊ.

—O que tá acontecendo aqui?—Fala Lucas chegando atrás de Juliana que encara Jabá com ódio e Jabá encara Lucas e Juliana deixa uma lágrima escapar com ódio encarando Jabá.


Notas Finais


...... Contínua


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