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História Envy (Imagine Jungkook) - Sexx Dreams


Escrita por: Desventura e Formidavel

Notas do Autor


Demorei, mas voltei!
Nosfa, não me matem, pelo amor de deus, apareçam pufavÔ!
desculpem qualquer erro, eu não tenho paciência pra betar, vou ter que encontrar alguém de coração bom para fazer isso.
Eu espero que gostem e boa leitura!

Capítulo 2 - Sexx Dreams


Fanfic / Fanfiction Envy (Imagine Jungkook) - Sexx Dreams

Jungkook - Envy

Jungkook espalhava o pré-gozo por toda extensão de seu membro ereto e completamente inchado, delineou a glande com a ponta dos dedos e um suspiro sôfrego escapou por entre seus lábios maltratados pelas mordidas que ele mesmo dava ao tentar reprimir seus gemidos.

A cena que já era tão comum desde que pusera os olhos naquela mulher repetia-se no banheiro da escola, precisamente – no dos professores.

O Jeon Jungkook adolescente gozaria só de fantasiar em ter um orgasmo na sala dos professores, mas o Jungkook de agora, queria apenas que aquela pulsação parasse o quanto antes. Ele daria mais duas aulas depois do intervalo, não dá pra entrar duro em uma sala com alunas que estão explodindo em hormônios e perceberiam seu estado um, tanto quanto, chamativo.

Ele podia ser safado, pervertido, até mesmo um traidor, mas pedófilo não. Ele ainda tinha seus princípios mesmo que fossem poucos.

Sua mão, grande e proporcional o suficiente para abrigar o membro em sua palma, deslizou para cima e para baixo, Jeon estava lubrificado o suficiente para entrar seco em qualquer cavidade.

A imagem da esposa do seu melhor amigo veio em sua cabeça, como em todas as outras vezes e ele começou a imaginar como seria se fosse a boca dela no lugar de suas mãos.

Imaginar seus lábios coberto por uma fina camada de batom vermelho em volta de seu pênis, ter ela enrolando a língua na cabecinha de seu membro, as pequenas mãos quentes cobrindo o que ela não conseguia engolir e massageando com sua palma maravilhosamente macia.

Um gemido rouco ecoou no banheiro ocupado apenas por ele, dane-se o barulho.

Seus movimentos de vai e vem, antes vagarosos, ganharam velocidade e Jungkook arfava enquanto tombava sua cabeça para trás, completamente extasiado com a sensação que uma simples punheta lhe dava. 

Embora fizesse muito isso na adolescência, parecia que a masturbação tornava-se mais satisfatória por ser feita pensando nela.

Os gemidos estavam cada vez mais altos e sua mão cada vez mais ágil.

Sentiu seu ápice chegar, ele se desfaria mais uma vez na sua mão. Seria frustrante se não fosse prazeroso. O liquido espesso jorrou para fora de seu membro acompanhada de um gemido carregado de luxúria.

Pela segunda vez, em menos de doze horas, ele chegará ao clímax pensando na sua colega de trabalho e esposa de seu melhor amigo.

Ainda imerso em seus dilemas profanos, Jeon começou a se limpar, balbuciado alguns palavrões sobre como ele era babaca e descuidado.

Lavou suas mãos, encarando-se no espelho. A iluminação baixa do ambiente evidenciava algumas gotículas de suor que cobriam sua testa. 

Ainda tentando normalizar sua respiração, Jeon secou suas mãos nas calças e fechou o zíper da mesma.

Deu uma última olhada no espelho, arrumou alguns fios desarrumados de seu cabelo negro, colocou seus óculos de volta e suspirou pesadamente.

“Não cobiçarás a mulher do próximo, Jeon Jungkook” – Sussurrava para si, sozinho e rumando até a porta do banheiro.

De cabeça baixa, fechou a porta atrás de si, trocando de cômodo.

—Tudo bem, Sr. Jeon? – Não, aquela voz aveludada estava ali. Agora não, só por agora.

Jeon levantou sua cabeça de súbito, suas bochechas estavam rubras pelo “esforço” que havia feito no banheiro, e ficaram mais quentes ainda por ser “pego” pela professora de biologia teórica.

— Sim, nenhum problema. – “Só bati duas punhetas pensando em você, nada demais”. Completava em pensamento.

— Eu ouvi alguns barulhos vindos do banheiro. – Levantou-se do pequeno sofá, caminhando felinamente em sua direção. Jeon balançou a cabeça, afastando a visão tentadora que era aquela mulher. Uma coisa ele não podia negar, Park Jimin tinha um ótimo gosto.

— B-barulhos? Que barulhos? Eu não ouvi barulho nenhum. – As mãos de Jeon fechavam-se em nervoso. Ele não se entendia. Por que só de chegar perto dela, parecia que ia ter um infarto?

— Jeon, já pode parar. – A expressão doce, que ela carregava, se desfez, seus olhos pareciam se dilatar e uma sensualidade a qual ele nunca havia encarado, tomou conta do semblante da professora.

— Não enten-

— Eu sei o que você estava fazendo naquele banheiro, Jungkook. – Jeon franziu a testa em surpresa, tanto por ter sido descoberto, quanto pelo fato dela o ter chamado pelo nome. — Eu vi, todas as vezes que você se tocava nesse banheiro. – Andou em passos lentos para perto do corpo do maior, com os olhos compenetrados nos do melhor amigo de seu marido.

A verdade era que, Sra. Park sempre sentiu-se atraída pelo professor com imagem de bom moço. Até mesmo fantasias de Jungkook, Jimin e ela, dividindo uma mesma cama, compartilhando prazeres e pecados, faziam-se presentes em seus sonhos.

Já havia se tocado – deliciosamente- como ela costuma pensar, querendo que as mãos de dedos largos estivessem ali no seu intimo.

— Eu vi Jungkook, e sabe o que é mais interessante? – Levou suas mãos ao peitoral do maior, que já se segurava para não gemer com esse simples contato, mas que aos olhos de ambos, era um claro convite ao sexo. – É que eu adoro saber o que eu causo em você.

Ele estava em uma corda bamba, uma linha tênue entre a sanidade e a loucura, controlava seu corpo com dificuldade, segurava-se para não rodear a cintura coberta por uma camisa de linho fino que a mulher trajava.

— Vai me castigar? Parece que minha imagem de bom moço foi para o ralo. – O instinto predador tomou conta e Jeon já não queria mais saber das consequências do que poderia vir a seguir.

— Você nunca foi um bom moço, Jungkook. – Uma corrente elétrica passava por todos os músculos de Jeon, parando no seu membro que começara a ficar teso de novo. As mãos que estavam paradas em seu peito, subiram para seu pescoço. — Você é mais barulhento do que uma puta, Kook. – Jeon fechou os olhos quando as unhas rasparam de leve no local que era seu ponto fraco, ele estremeceu, um arrepio subiu por sua espinha, o instigando a querer ter aquelas unhas arranhando outros lugares.

— Se você sempre soube, então também sabe que eu não vou deixar você sair daqui sem completar o serviço. – A menor deixou um sorriso sacana passear por entre os lábios volumosos cobertos de batom vermelhos. Ah, como Jeon gostaria de borrar aquela linda boca.

Ela ficou na ponta dos pés, batendo na altura do pescoço do professor, deixando seu nariz roçar ruidosamente pela pele quente do maior, o odor másculo misturado com o suor de sexo era o suficiente para deixá-la completamente úmida.

— E quem disse que eu iria sair daqui sem completar o serviço? – As pupilas de Jeon cresceram subitamente. Aquele foi o estopim para que a imoralidade escondida em Jungkook tomasse posse de suas vontades.

Em um movimento rápido, Jungkook enlaçou a cintura da professora, e segurou em seu pescoço, chocando ambos os corpos com selvageria.

— Depois disso, você vai gemer meu nome todas as vezes que der pro Jimin.

Colou seus lábios aos dela com ferocidade, ambos tinham sede um do outro e esperavam há muito tempo por isso.

As línguas de ambos chocaram-se e um gemido por parte dela escapou por entre as bocas.  Jeon a beijava com clara sensualidade, calmo, intenso, lascivo e desejoso.

Ela correspondia com mesma intensidade, arranhava a nuca do maior. As mãos de Jungkook deslizavam por todas aquelas curvas que ele sonhara em despir, pano por pano. Sua direita, que estava na cintura dela, desceu provocantemente, acariciando e aproveitando cada pedacinho daquele corpo pecaminoso, até chegar ao volume daquela bunda marcada pela saia social colada. Apertou lentamente, um dedo fechando-se por vez.

Quantas vezes ele não se tocará com a imagem daquela bunda o excitando?

Sra. Park desceu suas mãos pelo pescoço de Jeon, até chegar na base de seu suéter. Estava deveras curiosa para saber o que o professor certinho escondia por debaixo daquele pedaço de pano grosso.

Seus pequenos dedos adentraram por debaixo da camisa, enquanto Jeon maltratava seu pescoço com beijos e mordidas excitantes na sua pele desnuda da nuca.

— Parece que você está com pressa. – Uma risada abafada acompanhada de um comentário provocativo veio de Jeon.

— Eu estou há muito tempo imaginando como seria arrancar sua blusa e ver sua pele sem ela, então não fode, Jungkook. – O rebateu, raspando suas unhas por seu abdômen, sentiu ele se contrair debaixo de sua palma.

— A única coisa que eu vou foder é você, Park. – Sussurrou com a voz rouca em resposta.

— Tá demorando por quê? 

Jeon afastou-se da professora, por um momento ela não entendeu, até ver o moreno jogar seus óculos por cima da mesa de centro e tirar a camisa junto ao suéter. 

A visão do corpo maduro do rapaz era um deleite, sua vontade era de arranhar aquela pele amorenada, uma tonalidade que ela sempre gostou, morder cada sinal espalhado pela sua pele, vagarosamente, aproveitando o ritmo descompassado da respiração de Jeon.

— Vai passar muito tempo só olhando? – Jeon a desafiava com o olhar. Como era provocativo esse rapaz...

— Antes, - a moça dirigiu-se até a porta, girando o trinco até o baixo barulho da tranca estalar. – Sem interrupções, o que acha? 

Jeon franziu o cenho, mas logo voltou a se aproximar da menor, devorando-a com seus olhos perversos.

— Acho que estava mais excitado com o risco de ser pego, mas sem interrupções parece uma boa ideia. – Repuxou um sorriso, que na visão da Park, o deixou ainda mais sexy.

— Eu sempre tive vontade de foder na mesa de centro, realiza esse fetiche pra mim, Jeon Jungkook? – Sussurrou ardilosa no ouvido do rapaz, pausando seu nome e passando a língua pelo lóbulo de sua orelha, Jeon não respondeu, apenas agiu.

O aperto em sua calça estava mais agoniante do que o comum, talvez seja pelo fato daquela excitação ser real, pelo fato de não ser apenas um estimulo mental, mas todo o seu corpo estar em sintonia com a sexualidade que aquela mulher exalava. Cheiro, toque, visão, paladar... Estava em completa combustão, queimando de dentro para fora.

— Acho que você vai precisar de uma ajuda... – Riu maliciosa quando olhou pra o volume que estava na calça do rapaz. – Pra mesinha, Jeon. –Mandou.

E Jeon gostava daquilo, de dominar e ser dominado, de fazer gemer e levar tapas e arranhões em troca. 

Ela foi puxando o pela gravata, fazendo-o abaixar a cabeça até o alcance dos lábios dela, os quais ela capturou em um beijo agressivo, enlaçando seus braços ao redor de seu pescoço e os guiando as cegas até o centro da sala, onde estava a bendita mesa. 

Jeon sentiu uma fisgada e seu lábio inferior, ao abrir os olhos, seu membro latejou dolorosamente. Park também estava de olhos abertos, observando e sorvendo vagarosamente todas as reações de Jeon, ele podia ver seus olhos escuros, mais dilatados e carregando um brilho, se não fosse cético, diria que aquela mulher era o Súcubo em pessoa.

Voltaram a se beijar mais intensamente, a língua de Jeon adentrava sensualmente por entre os lábios da professora, suas mãos desceram até sua bunda, ainda tocando-a por cima do pano da saia, mas aquela roupa toda começara a incomodar.

Jeon puxou a barra da blusa social da professora, tirando-a de dentro da saia. Adentrou suas mãos por debaixo do pano, acariciando e apertando a pele da professora.

Sra. Park desceu seus dedos gélidos pelo abdômen definido do rapaz, desenhado seus músculos um por um com suas unhas, raspava a pele suavemente, provocando pequenos espasmos em Jeon, que retribuía as sensações com mordidas e sugadas no lábio inferior da menor.

A temperatura parecia ter subido uns 30°graus. Tudo parecia muito excitante, e a sensação de perigo elevava ainda mais o desejo.

 Jeon desceu pelo pescoço da mulher, com selares até o colo e busto.

A Park encaminhou suas mãos até o cós da calça do rapaz, que suspirou só com o gesto da mulher. Ela desafivelou seu cinto atirando o acessório para o sofá atrás de ambos.

Jeon decidiu acabar com a espera de vez.

Suas mãos espalmaram-se na bunda da moça, as apertando rudemente, levando-a de encontro com sua pélvis e recebeu um gemido em troca. Ele impulsionava seu membro ao encontro da virilha da professora, que fechava os olhos, inerte, na prévia do que Jungkook poderia proporciona-la.

- Me senta nessa mesa logo. – Ela sussurrou por entre os lábios de Jeon, que atendeu seu pedido imediatamente.

Ele sentou-se na mesa, puxando-a pela cintura, e por alguns minutos, pode se deliciar com a visão sexy da mulher com os cabelos bagunçados, o batom borrado, os dois primeiros botões da blusa abertos dando vislumbre ao seu sutiã rendado que contrastava com sua pele macia, e a blusa toda amarrotada, ah sim, era por aquilo que Jungkook estava esperando todo esse tempo.

Ela sentou no colo do professor, com perna em cada lado de seu corpo, e os joelhos apoiados na mesa, abraçando o pescoço de Jungkook com os braços e passando suas mãos pelos cabelos sedosos do rapaz, cabelo que ela faria questão de despentear.

Jeon terminou de abrir a blusa da professora, deixando seu sutiã completamente exposto, por puro impulso, suas mãos já estavam acariciando os seios da professora por cima da lingerie. 

A professora levou sua mão por cima das mãos do moreno, incentivando-o a continuar com a caricia. Alguns arfares escapavam por entre os seus lábios.

A professora começou a rebolar sutilmente, no começou um pouco imperceptível, mas que começava a ganhar força e o membro já desperto de Jeon sentia o estimulo por cima da calça, e o rapaz castigava o pescoço da professora.

- Vai ficar só nas provocações mesmo? – Ela provocou.

Jeon levou suas mãos por debaixo da saia, procurando a haste da calcinha, ele tentou puxar com uma só mão, sem desviar sua boca do pescoço da mulher, ou a sua mão de um dos seios.

- Nos meus sonhos, você não usava calcinha.

A professora riu, e ajudou-o a se livrar da peça de baixo, seus dedos começaram a brincar com a intimidade da professora, que já não sabia mais se focava nos movimentos que Jeon fazia com a boca, que agora abrigava seu peito, ou nos movimentos circulares que ele fazia com seus dedos compridos em volta de seu clitóris.

Um gemido mais alto saiu por entre os lábios da professora, e Jeon fez questão de abafa-lo, ocupando ambas as bocas com um beijo atrapalhado, entre línguas e mordidas.

- Não, muito alto não, geme baixinho no meu ouvido que eu fico mais duro. – Uma das mãos de Jeon, forçava a cintura da professora para baixo, atritando ambas as intimidades.

Jeon delineava todo o desenho da intimidade da professora, prendendo os lábios de sua vagina entre seus dedos e dando uma puxadinha, a mulher gemeu seu nome no pé de seu ouvido, e Jungkook não acreditava que podia estar mais duro do que antes.

Introduziu um dedo, fazendo movimentos de vai e vem, recebendo reboladas de incentivo, indo um pouco mais fundo a cada induzida dentro da intimidade da professora.

- Jeon, por favor... – A súplica em forma de arfar, só fez Jungkook introduzir um segundo dedo.

Ele sentia as paredes vaginais da professora se contraírem envolta de seus dedos, ele sentia o fervor de seu interior, e sentia sua sanidade ir embora.

- O que você quer? – A voz rouca e baixa de Jeon soou em meio aos gemidos da mulher.

- Me fode, logo, rápido e fundo. – Pediu, desabotoando as calças de Jeon, e puxando as calças do maior até o meio de suas calças. – Você deve estar tão desconfortável. – Riu sacana.

- Me ajude com isso. – Grudou sua mão livre na nuca da mulher.

- Hoje não, Jeon. – Abaixou a cueca do rapaz, liberado seu pênis teso para fora.

A professora levantou por alguns segundos, sob os olhos avaliativos de Jeon, e voltou a sentar-se no colo do maior, dessa vez, abrigando o membro do rapaz em seu interior.

Jeon suspirou pesado ao sentir seu membro ser revestido pelo calor interno da professora.

- Jeon, se mexa. – Ela voltou a sentar-se completamente no colo do moreno, seu rosto se contorcia em um misto de prazer e agonia.

Jeon segurou o quadril da mulher com firmeza, forçando-a a mexer-se com ele.

Ela começou a rebolar, e o Jeon movia sua pélvis de encontro com a dela, afundando-se cada vez mais, a professora tombou a cabeça para trás, gemendo o nome de Jeon, e Jungkook afundava seu rosto por entre os seios da professora, mordiscando-os em meios as estocadas.

A professora começou a cavalgar com mais agilidade, e Jeon sentia que estava quase tocando a parede do intimo da mulher, ela rebolava, descia, quicava em cima de seu colo e Jeon castigava seu pescoço.

Mas ele ainda estava longe de gozar.

- Espera – Pediu entre os gemidos, e a mulher desacelerou os movimentos.

- O que foi?

Jeon pegou-a pelas pernas, espalmando suas mãos naquelas coxas fartas e deitou-a no vidro da mesinha.

- Eu comando dessa vez. – E voltou a estoca-la, com duas vezes mais força e mais forte.

A professora abraçou a cintura de Jeon com as pernas, facilitando para Jeon, que foi mais fundo e mais forte.

Jeon movia a cintura rápido, a professora castigava suas costas e deixava chupões por toda sua clavícula, ele apertava a coxa da professora. Cada vez mais quente, as gotículas de suor descia por todo seu corpo, e Jeon sentiu a mulher se desfazer, soltando um suspiro contido e ficando dormente em seus braços.

Jeon foi mais rápido, deixando seu ápice fluir e finalmente atingindo o clímax.

Ele deixou o corpo descansar por cima do dela, sentindo o perfume de seu cabelo invadir suas narinas.

- Jeon... – A voz melodiosa o chamava, enquanto acariciava seus cabelos.

- Hm... – Respondeu preguiçoso.

- Jeon... – A voz já não parecia mais tão melodiosa.

- Sim...

- Jeon Jungkook! – Jeon levantou em um pulo, abrindo seus olhos tão rápidos como quando os fechou, levara um susto com um baque de livros em sua mesa.

Arrumou os óculos caídos de seu rosto e viu o semblante furioso da Professora de biologia teórica em sua frente, com os livros em mãos.

- Oi, oi. Acordei. – Levantou-se da mesa da biblioteca.

- Tá atrasado pra aula. – Virou as costas e saiu da biblioteca, deixando um Jeon confuso para trás.

Aquilo... Foi só um sonho?

Mas como?

Foi tão... Real? 

Ele tem certeza de ter sentido seu perfume, o toque da pele macia.

- Ah não acredito, droga. – Bufou ao notar o estado de seu amigo dentro da calça.

“Banheiro dos professores, lá vou eu.”


Notas Finais


ERA UM SONHO EHEUHEUHEUHEUHE
Não me matem. GENTE É O MEU PRIMEIRO HENTAI, socorro, eu to até com medo.
Dá uma vergonha de escrever essas coisas, e minha mãe tava aqui do lado ehuehuerhuehe
ai, me apoiem ai nos comentários, eu já sou flopada em tudo.


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