1. Spirit Fanfics >
  2. Equilíbrio. >
  3. A luta final traz sentimentos dolorosos.

História Equilíbrio. - A luta final traz sentimentos dolorosos.


Escrita por: MaurraseC

Notas do Autor


Neste capítulo, daremos fim à longínqua guerra contra os seres alados e super-humanos. Alguns pontos que posso ressaltar é o tempo desgastante desenvolvendo esse cenário; pôr todos os combatentes na guerra foi um desafio para mim, pois tenho problemas de memória (foi sofrido). Sobre algumas mortes, vocês perceberam que algumas teve mais impacto que outras, já que iria variar os momentos. Alguns morreram bem rápidos e outros teve mais emoção, de toda forma, isso é para lembrar que não existe segurança, e qualquer personagem pode morrer a qualquer momento (ainda tô mal pelo Adam).
CONTUDO, ainda não acabamos! O primeiro arco já foi finalizado, e a capa para o segundo já está pronta! Já estou desenvolvendo o futuro de nossos Salvatore´s, que por sinal, neste mesmo capítulo, vocês irão conhecer qual será o novo desafio que irá atormentar os super-humanos, símbolos de esperança para humanidade. Ansiosos? Pois estou empolgado para saber o que irá acontecer!

O fim é uma desculpa para quem perdeu seu Equilíbrio.

Boa leitura.
----------------------//---------------------------

Na imagem: Alicia e Realidade, uma luta interna.
"Somos um, a partir de agora.
Não pode fugir, não pode se esconder.
Lute contra mim, que sou você... lute contra você, que sou eu.
Lute!".


Artista: Desconhecido (agradeço quem descobrir).
Link: br.pinterest.com/pin/644085184178723092/

(obs: imagem meramente representativa, sem vínculos com a história de Equilíbrio).

Capítulo 62 - A luta final traz sentimentos dolorosos.


Fanfic / Fanfiction Equilíbrio. - A luta final traz sentimentos dolorosos.

— O que você disse? — Nina hesitou em avançar ao ouvir as palavras de sua amiga. Ela percebeu a diferença no tom de voz de Alicia, assim como um mau pressentimento envolto dela. Nina tinha um olhar aflito, cética sobre sua líder.

— Não faço idéia do que está acontecendo, mas isso é com você, Nina — disse Anastácia avançando contra o ser alado, não permitindo que ele ficasse livre para atacar discretamente.

A garota estava inerte, observando sua amiga, que aparentava estar tão diferente. Alicia tinha um olhar assassino, enraivecida pelo ataque de Anastácia contra sua presa. Desgostosa de seu duelo ter sido interrompido, ela ameaçou avançar, ignorando a presença de sua amiga que estava de costas, lutando contra o alado.

— Alicia! — gritou Nina, lhe dando um soco na face, fazendo-a cair. Ainda com os punhos cerrados, a garota lhe encarou de cima. Sua expressão era de dor, ao ter golpeado sua amiga. Os olhos de Alicia voltaram a brilhar, demonstrando surpresa em estar no chão.

— Nina? — perguntou confusa, sentindo fortes dores de cabeça. — O que aconteceu...

— O que pensa que está fazendo?! Onde está Alicia? — falou a garota, pondo suas mãos nos ombros dela, pressionando-os contra o chão. Sua voz forte podia ser ouvida pelos ecos da basílica. Esther ficou preocupada, mas preferiu não se intrometer, ficando apenas observando.

— Nina? Sou eu... Alicia...

— Não, não é! A Alicia que conheço nunca iria ter esses olhos assassinos, quem é você?

— Do que está falando, é claro que... — neste momento, um sorriso sádico surgiu em sua face, aterrorizando Nina. No instante seguinte, Alicia lhe empurrou, visivelmente assustada. — Não! Não vou deixar... Você...

— “Não resista, você viu... podemos vencer se lutarmos juntos. Não hesite, mate todos” — disse Realidade, dentro de sua mente. A existência tentava controlar a mente da garota, e estava tendo êxito se não fosse a intervenção de Nina.

— Desgraçado... Eu te neguei, como ainda...

— “Vivo dentro de você, humana tola. Esqueceu? Você não deve fraquejar” — ele ria, se divertindo. Os dois lutavam pelo controle do corpo, até que Realidade cedeu e, propositalmente, desistiu.

— Maldito — praguejou Alicia, ofegante. Seu corpo estava frio e tremendo. Ela ergueu seu olhar, visualizando Nina que estava preocupada.

— Você voltou mesmo?

— Causei problemas, não foi?

— Idiota, não faça isso de novo — Nina se emocionou, ao ter sua amiga de volta consigo.

— Já acabaram aí? Estou precisando de ajuda — Anastácia se esquivou, por baixo, da lâmina negra de Gregório. Ela aplicou um chute, envolto de água, jorrando o líquido nele; mas o ser alado era forte, e aguentou o impacto, segurando a perna dela.

— Patético — Abrindo suas asas, ele a girou e arremessou contra a parede, porém estranhou a ausência do impacto e da nuvem de poeira.

— Obrigada — disse Anastácia para Esther, que havia usado seu poder para enganar o ser alado. Gregório olhou para a própria mão, cético sobre o evento ilusório. Direcionando seu olhar para as humanas, ele concluiu que elas eram perigosas demais para não serem levadas a sério.

— Morram — ele disparou uma flecha oscura, que rapidamente foi interceptada por Alicia, e suas espadas prateadas. Ela havia retornado ao normal, e junto de Nina, uniu-se para o combate. — Quatro contra um? Contra mim, acho justo.

— Tomem cuidado, ele é forte — advertiu Alicia, tomando a dianteira.

— Eu sei — disse Anastácia, num tom irônico. — Vamos atacar juntas, é o único...

— Caos! — ele disparou de surpresa, não dando tempo delas se comunicarem. Alicia interceptou e avançou, encontrando-se com o alado no caminho. Os dois trocaram golpes, brutalmente. A aura negra transbordava em cada movimento de Gregório, impregnando o ar e o solo.

Nina usou seu braço esquerdo como propulsor e avançou, com o punho direito em chamas. O fogo extravasou de seu braço quando ela o atingiu, misturando suas cores flamejantes com a aura negra. Alicia ficou observando os dois competirem forças, vorazmente. Nina urrou, e aumentando a potência de seus propulsores, avançou lentamente. Gregório moveu sua mão, direcionando o ataque da garota para o lado, na tentativa de desequilibra-la, porém, Nina o golpeou com o braço esquerdo, aproveitando o impulso dos propulsores. O golpe lhe atingiu o rosto, fazendo-o girar, mas não lhe causou muito dano. O ser alado tentou retrucar o ataque, mas Anastácia jorrou água contra ele, parando-o. O líquido caiu em seus olhos, tirando a visão temporariamente.

Alicia aproveitou e avançou, tentando desferir cortes. Entretanto, Gregório conseguiu se anteceder e desviar; girando suas asas, ele afastou as três garotas, deixando-as em alerta. O ser alado sorriu, e concentrando sua aura no dedo indicador, o tocou no chão, liberando seu poder:

— Ponto negro... Gehenna: caminho do Caos — a escuridão se direcionou contra as garotas, que não perceberam a presença da aura embaixo delas. O poder dele, que transbordava, havia manchado parte do solo da basílica. Surpresas, elas tentaram recuar, porém tarde demais. — Ashura!

Os espinhos negros se levantaram, atingindo-as de forma violenta. Nina teve o braço decepado, assim como Anastácia, que também foi atingida no pescoço. Alicia foi atingida no braço esquerdo e ainda perfurada no abdômen, erguendo-a e pendendo seu corpo no ar. Gregório começou a rir, contente com o êxito de seu ataque. Mas sua expressão logo mudou, após piscar os olhos, as garotas haviam desaparecido. Os espinhos negros estavam levantados, mas não havia ninguém atingido. De repente, ele avistou uma luz iluminando o interior do local. Esther tinha um orbe brilhante em suas mãos, que faziam pequenas explosões internas de sua própria massa. A garota mostrava um olhar confiante, pondo o orbe na frente, deixando bem visível para o alado.

— Sabe o que é isso? ­— ela perguntou.

— Eu não sinto poder de aura vindo de você.

— É porque isso aqui não é aura, é algo muito mais poderoso.

— Impossível, não existe nada mais forte que aura... É um blefe.

— Tolo — ela sorriu, direcionando o orbe contra ele. — O que tenho nas mãos é um mini Sol.

— Sol? O que é isso?

— Que? Não é óbvio? É essa grande estrela que brilha no céu.

— Está falando dessa bola de fogo gigante? — ele arregalou os olhos, surpreso.

— Óbvio — ela sorriu triunfante.

— Um simples humano não pode ter tamanho poder. Uma ameaça como você não deve continuar a existir! — ele evocou sua lâmina negra, ameaçando avançar; mas suas pernas hesitaram, em temor. Uma forte fisgada pôde ser sentida em seu abdômen, se lembrando do golpe perfurante que Adam afligiu nele. Graças a Sonho, seu ferimento fora curado, mas antes mesmo do seu duelo contra o garoto acabar, a existência foi embora, deixando-os sozinhos. Gregório sentiu o medo que há tempos não sentia. Em furor, ele se amaldiçoou pela impotência de não poder reagir.

­— Desapareça! — gritou Esther, liberando a energia solar.

— Maldita! — ele vociferou, saindo do transe e tentando golpear o orbe, porém se surpreendeu ao ver que tudo havia desaparecido, a iluminação e o poder solar, restando somente a garota, parada, na posição de disparar o orbe. — Mas o que?

— Trouxa — ela disse, sem esconder o sorriso.

Anastácia surgiu do lado do alado, prendendo-o numa bolha de água. Nina apareceu em seguida e, não dando tempo dele reagir, concentrou suas chamas, aquecendo a água e queimando o alado vivo. Instantes depois, ela se afastou e Anastácia explodiu a bolha, criando uma cortina de vapor. Abrindo suas asas, com dificuldades e suportando a dor, ele dissipou o vapor, revelando seu corpo queimado e ferido gravemente. Seu corpo tremia intensamente, fraquejando. O trio de garotas estava sorrindo, deixando-o espantado. De início, ele imaginou que estavam felizes por conseguirem terem lhe atingido violentamente, porém ele percebeu a ausência da quarta garota. Antes de conseguir virar seu rosto, Alicia surgiu em suas costas, e lhe perfurou com as duas espadas, envergando seu corpo. O olhar de surpresa estava estampado em seu rosto, não acreditando no que havia acontecido. Alicia cravou ainda mais suas lâminas, fazendo-o dar alguns passos para frente.

— Acabou — ela disse. Gregório começou a cair para frente, até que repentinamente se manteve de pé, surpreendendo a todos. Ele tocou nas lâminas em seu peito, e usando sua aura, ele as retirou, empurrando-as para trás. Todo seu corpo foi revestido de escuridão, como uma armadura; suas asas não abriam mais, ficando totalmente encolhidas. O buraco do ferimento havia sido estancado pela aura, porém cada movimento que ele dava, era possível ouvir seus gemidos, suportando as dores da queimadura. Anastácia, Nina e Esther recuaram um passo, assombradas com a cena. Alicia evocou sua espada e tentou avançar, mas foi atingida por uma rajada cortante escura, empurrando-a violentamente contra a parede.

— Alicia! — gritou Nina, apenas observando sua amiga ser golpeada. Usando suas chamas, ela avançou e tentou acertá-lo, para chamar a atenção para si.

— Nina, não! — Esther tentou advertir, mas tarde demais. Ela já havia avançado.

— Tola — num simples movimento com a mão, ele segurou o ataque e com a outra mão, atravessou o abdômen dela com a aura. Dessa vez, ele teve certeza que ser a pessoa real, e para confirmar, disparou uma rajada escura, que abriu um novo buraco no teto. Nina foi caindo lentamente, quando surgiu Anastácia e Esther para socorrê-la. Usando suas habilidades aquáticas, ela tentou desferir duas torrentes de água, mas apenas usando os braços, ele segurou as rajadas. Esther pegou o corpo de Nina, e o arrastou para longe da luta; ela não tinha forças para carrega-las nos braços, estando muito limitada em salvá-la.

Anastácia sofreu um corte acima da virilha, de raspão, mas o suficiente para incapacita-la de se mover. Ela pôs a mão no ferimento, tentando parar o sangramento, enquanto mostrava um olhar de indignação por não conseguir se defender. Alicia se jogou contra o alado, afastando-o. A garota tinha uma expressão de desespero, por ter visto suas amigas próximas da morte. Ela sabia da situação que Nina se encontrava, necessitando dos cuidados imediatos de Laura. Os dois começaram a trocar golpes, testando suas habilidades de ataque e defesa. Gregório conseguiu afastar Alicia, mas uma rajada escura foi desferida contra ele, não surtindo efeito. Rubia surgia para ajudar, mas logo ficou inerte ao ver o estado que seu irmão estava.

— Gregório, sou eu, Rúbia! — ela falou, chamando a atenção para si.

— Rubia? Irmã.

— Isso mesmo! Pare com isso, não precisamos mais lutar contra os humanos...

— Não, Rubia! ­— Alicia tentou se mover, mas estava muito distante para poder alcança-los. Gregório havia avançado numa velocidade sobrenatural, já erguendo sua lâmina negra. A mulher, rapidamente, se defendeu com a aura, mas foi pressionada contra o chão, ficando de joelhos. “Posso salvá-las”, disse Realidade, porém foi ignorado. Alicia se impulsionou para frente, aproximando-se em alta velocidade.

Gregório usou seu braço esquerdo para amparar o ataque dela, e com o direito, do qual usava para pressionar Rubia, ele abriu a mão, concentrando sua aura negra, na tentativa de disparar uma rajada escura à queima roupa; mas ela fora rápida e moveu o membro dele para a lateral, direcionando a aura contra a parede. No desequilíbrio, seu braço esquerdo vacilou, permitindo que Alicia entrasse e o cortasse do ombro até a cintura. As espadas da garota atravessaram a armadura de aura, cortando sua carne e fazendo seu sangue espirrar do corpo. Rubia evocou sua lâmina e o atravessou no coração, do mesmo jeito que fez com sua irmã. Gregório cerrou os dentes e segurou os braços delas, mostrando um sorriso insano e insistente.

— Gehenna — a escuridão começou a impregnar em seus corpos, engolindo-as lentamente. Então, um buraco no teto foi aberto, surgindo um par de asas alvas. O anjo pousou atrás do ser alado, e erguendo suas mãos, ele concentrou um orbe branco sobre o trio.

— Aurora — Metraton liberava sua aura branca, livrando toda a escuridão que os afligia. Alicia ficou surpreendida com a nova presença; enquanto Rubia conseguia tocar em seu irmão, após a armadura de aura ser dispersa. Gregório não conseguiu falar nada, apenas caiu nos braços de sua irmã, sem vida.

— Quem é você? — a voz de Alicia vacilava. O anjo lhe encarou, confirmando a existência de Deus dentro dela.

— Então é você — a voz dele era diferente dos seres alados: havia uma firmeza e intimidação, porém não trazia temor ao ser ouvida.

— Eu?

— Alicia! Precisamos sair daqui, rápido! — implorou Esther, sentindo que estava perdendo os batimentos cardíacos de Nina.

— Não... isso não pode ser... — a voz desconhecida vinha mais ao fundo da basílica. Alicia virou sua atenção, deparando-se com a responsável pela voz. Seu peito começou a doer, e as lágrimas umedeceram seus olhos. Era Violet, com Adam em seus braços. O som do seu choro era imperceptível, ficando quase em silêncio; não havia ruído em sua voz, era um grito silencioso. Uma cena dolorosa demais para ser vista; Alicia virou o rosto imediatamente.

— Adão? — Rubia deixou o corpo de Gregório escorregar, ao ver Adam sem vida. Seu coração pesou e sem perceber, as lágrimas começaram a escorrer. Ela não conseguia conter, muito menos se aproximar, seu corpo estava enfraquecido pelo choque. O anjo virou-se, para tentar entender o motivo de tanta tensão, mas apenas viu os corpos sem vida, nada que o surpreendesse.

A sombra adentrou na basílica, revelando a chegada dos humanos, de reforço; porém, a batalha já havia terminado, mas isso não significaria que haveria descanso para Laura que correu para socorrer Nina, desfalecida. Cortando o próprio pulso, ela deixou seu sangue escorrer dentro do ferimento da garota, iniciando o processo de regeneração. Oliver abaixou-se, ficando ao seu lado e tocou na garota; usando seu poder de controlar o sangue, ele ajudou a estancar o sangramento e acelerar o processo de cura. Em seguida, Laura foi ajudar Anastácia, que recebeu um beijo.

Issac enxugou as lágrimas, ao ver Adam morto; especialmente o sofrimento de Violet com seu amado nos braços, fazendo-o se lembrar de Maya. Nicolas desabou no chão, ao ver Lucca caído, e mesmo não sentindo empatia também sentiu tristeza ao ver Adam. Foram muitos os mortos. Alicia voltou sua atenção para o anjo, porém ele já havia ido embora, antes mesmo dos demais chegarem. Rubia se levantou, e saiu da basílica, com os olhos em estado de choque. Alguns dos humanos se perguntaram quem era ela, sendo que nunca a tinha visto. Moira escorregou pela parede, chorando intensamente ao ver o corpo de Adam sendo abraçado por outra mulher. Cleare lembrou-se do encontro noturno que os dois tiveram, e também da discussão que ele teve com ela. Bianca e Issac lamentaram pela morte de Lucca, alguém que tinha certa amizade. Gracie analisou todos de dentro da basílica, reconhecendo alguns rostos. Ela relatou a Charles, que pediu para ela esperar até analisarem todos os ocorridos.

— Felizmente, vejo que conseguiu sobreviver.

— Mestra? — Alicia se levantou ao ver Mia, lhe dando a mão em apoio.

— Mestra? Acho que não posso mais ser chamada assim, você ficou mais forte.

— Não o suficiente — ela falou, num olhar melancólico. — Me desculpe, eu tenho que ir.

A garota se aproximou de Violet, que desferiu um olhar sem vida. Ela se lembrou da promessa feita, que não cumpriu. Alicia pegou o corpo de Adam nos braços e o carregou para fora do lugar, em passos lentos. Issac fez o mesmo com Lucca, indo de encontro aos demais. O grupo limpou os olhos, não conseguiam se alegrar com a vitória na guerra, o número de amigos perdidos fora demasiado para eles. No momento que se prepararam para irem embora, os super-humanos ouviram estampidos em suas direções. Uma chuva de projéteis de fogo voou contra eles. De repente, tiros de canhões puderam ser ouvidos; e em seguida, várias explosões próximas deles foram vistas. O teto da Basílica das Santas foi atingido, começando a desabar lentamente. O terror nos olhos dos humanos foi inevitável, estavam assustados com o ataque repentino. Um pilar de energia negra subiu ao céu, muito parecido quando Ariel despertou seus olhos púrpura. Alicia reconheceu a aura, mas nada pôde fazer, pois na sua frente, ficando no caminho de todos os super-humanos, estavam vários soldados empunhando suas armas de fogo, direcionadas para eles. Os Salvatore´s estavam inertes, sem fazer o que fazer.

— Fogo!


Notas Finais


O desespero lhes abate novamente, eles olham para o futuro e a Morte...
Lhes recebe com um sorriso e braços abertos.


No próximo capítulo: Sexagésimo terceiro ato - As lágrimas que não tem fim.


Não há tempo de luto pelos mortos, lute... a guerra não espera.


Não perca o Equilíbrio do próximo capítulo!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...