História Equipe nova na cidade - Tortura da O'neal

--------Shecea narrando-----

__ Muito bem O’neal, nem foi tão díficil né, agora vamos começar com a diversão, mas … Ally leve o Jones para a ala 2.

Ela sai pela porta arrastando o moleque e volta alguns segundos depois.

__ Ei meninas o que acham de fazermos um revezamento na tortura da April, mas é claro que teremos que fazer pausas já que não queremos matá-la.

Sugiro a analisando.

__ Quando foi a última vez que torturamos a mesma pessoa?

Lulu pergunta.

__ Acho que foi pra conseguir informações daquela mutante maldita.- Ju responde.

__ Eu lembro, tenho ótimas lembranças daquele dia, então você começa Shec?- Ally pergunta me encarando.

__ Sim.

Prendo a April na cadeira de tortura e peço pras minhas irmãs sairem, não costuma ser muito seguro ficar no mesmo comodo enquanto estou torturando alguém. Encaro a ruiva enquanto ando ao redor dela. 

A parte mais sombria de mim se contorcendo pra tomar o controle, faz tanto tempo que não machuco ninguém. Estalo os dedos da mão sentindo a excitação aumentar a cada segundo com todas as ideias formigando na minha mente.

__ Me diga O’neal você já quebrou algum osso?

__N-não.

Ela responde com a voz tremula, sorrio e prendo o cabelo, afinal tirar sangue dele depois vai ser um inferno.

__ Tudo tem uma primeira vez.

Sem que ela tenha tempo de se preparar, quebro seu tornozelo direito, seu grito é alto e faz uma corrente de animação correr pelo meu corpo.

__ Sabe April, faz meses que eu não machuco ninguém, tanto tempo me segurando, performando a boa moça.. ah, você não sabe como é cansativo… mas você vai me ajuda. Vou poder me libertar com você. É ótimo não é?

Seus olhos brilham com as lagrimas se formando nos cantos.

Garota idiota, se soubesse o quanto isso me deixa feliz não começaria a chorar.

Nos cantos da sala, tem canaletas com grades que passam água de forma constante, foram feitas especialmente pra mim. Manipulo a água, puxo o suficiente para fazer um círculo ao meu redor, faço com que porções se separem do grande círculo e comecem a rodar ao redor do corpinho fraco da ruiva. 

A água gira em alta velocidade e pressão, se transformando na lâmina perfeita. Ela não entende o que tô tentando fazer até que começa a sentir.

April tenta se debater e se soltar, mas é impossível, a água corta mais e começa se misturar com o sangue.

__ P-por que está f-fazendo isso ...para por f-favor

__ Infelizmente pequena April, não posso, vai contra os meus instintos parar no meio do caminho.

Digo com a voz mansa, então encaro as algemas no teto. Outro sorriso. 

Controlo o corpinho da O'neal enquanto a solto e a faço mancar até o local das algemas, ela ergue os braços de forma obediente para que eu possa prendê-la de forma apropriada.

Observo esse corpinho magro, não tem nada de muito especial sobre ela, ando ao seu redor. O que exatamente tem de tão importante nessa garota? Não chega a ser bonita como a Dyamond era e com certeza não é  inteligente, será que os Hamato sentiriam tanta falta assim se ela morresse? 

Seguro seu rosto com a mão livre enquanto junto a água que derrubei em uma bola atrás de mim.

Ela tenta cuspir em mim, digo tenta, porque seus músculos do rosto não obedecem seu comando e permanecem travados. Sorrio e aperto seu rosto, minhas unhas afundam na carne macia enquanto a musculatura tenta se adaptar a força imposta.

Sua voz tenta sair, os olhos derramam mais lágrimas, enquanto ela treme.

 Eu poderia quebrar esse rostinho, mas aí ela não gritaria e eu quero ouvir ela gritando. 

Solto e vejo o sangue escorrer por meus dedos e pelas laterais do rosto dela.

Pelo menos agora ela ficou mais bonita. Enfio o dedo indicador na boca, hum, não tem um gosto muito marcante. Nem chega a ser muito metálico, essa garota deve tá com deficiência de ferro. Me viro e faço a bola de água ficar só redor da cabeça dela.

Bom, a mestra falou pra não matarmos ela, o que nos obriga a jogar a culpa de todos os machucados dela sobre nosso querido clã do pé.

Me afasto e vou até a porta, abro de novo.

Ouço a ruiva se debater enquanto tenta impedir de se afogar.

__ Ally trás aquele ferro com o símbolo do clã do pé e aquece ele pra mim.

__ Sim senhora.

__ Senhora é a mãe.

Ela começa a rir e logo volta com o ferro incandescente, pego no cabo e volto pra dentro da sala. 

Seguro por mais alguns segundos, quando ela para de resistir e a água entra, a faço parar de se mecher.

A ruiva engasga, sem respirar, tentando fazer aquilo entrar no sair de uma vez. Seus rosto começa a ficar vermelho e depois roxo, nesse momento eu retiro a água e deixo que se espalhe no chão. Ela tosse e tenta expulsar o resto da água pra fora de seus pulmões, seus olhos ainda vermelhos tenta buscar onde estou.

__ Sabe O’neal me responde uma coisa, o que os Hamato fariam se descobrissem que o clã do pé te torturou?

__ Eles não… fizeram nada contra mim.

Ela responde atordoada, sem conseguir sequer se manter em pé. O rosto agora pálido e ensopado de água.

__ Eu acho que fizeram.

Então antes que ela responda e encosto o ferro quente e sua pele, novamente ela grita de dor, dá pra ouvir o chiado da pele dela contra o ferro quente e o cheiro de carne queimando, Ah, isso é uma delícia. Seguro até que pare de fazer barulhos, quando tiro o ferro, a marca do clã do pé está gravada em sua pele de forma nítida.

__Seu... seu ...m-monstro

__ Quem eu? Você não viu nem a metade.

Ela não olha pra mim, seu olhar fica fixo no chão, lágrimas escorrem por seu rosto enquanto o medo brilha.

Vê-la nesse estado é tão bom.

Fraca, sangrando, com ossos quebrados.

Resolvo fazer um corte na perna dela grande o suficiente para que eu consiga colocar três dedos de cada mão dentro da ferida e é o que faço, posiciono três dedos de cada mão no corte um de cada lado e começo a fazer força para que a pele comece a se rasgar, a cada centímetro que a pele abre, há mais sangue descendo, ela chora cada vez mais e grita como um porco sendo abatido. 

Seu desespero é tão espesso que quase posso sentir o gosto,  o pânico e a agonia juntos, tem um cheiro incrível e saber que eu estou causando tudo isso nela me causa uma onda de prazer imensa. 

Sinto meu corpo quente e meu coração acelera.

__ Me mata, acaba com isso de uma vez. ME MATA, por favor eu não aguento mais.- Ela diz chorando, meu corpo treme ao ver isso. 

Eu quero matá-la. Definitivamente quero. Olha esse pescoço tão frágil, tão fácil de quebrar.

Sinto a pele dela sob minhas mãos, tão fino e frágil, que meus dedos se encostam em sua nuca. Posso sentir…começo a rir…posso sentir as artérias pulsando nas laterais, as vértebras sólidas na nuca conectadas meramente por ligamentos tão fáceis de romper. Pressiono a traquéia com meus polegares, os anéis tão perfeitos ao toque….

Eu quero abrir ela.

Eu quero comer ela.

Meu corpo se resfria de forma súbita, meu coração, tudo, para, mas volta um segundo depois. Sinto uma mão no meu ombro.

__ Shecea pare, precisamos levar a garota para o hospital, o garoto também, não sei como mas o Imperador ficou sabendo sobre a tortura dela e comunicou que ela deve permanecer viva e lúcida ele quer transformá-la na esposa do Alan.

Tiro as mãos da ruiva, meu corpo todo protestando, preciso de mais sangue, mais choro, mais dor. 

Tento respira fundo. 

Não posso matar. Respira.

Agora não 

AGORA NÃO.

…

Espera, o que ela disse? Me viro pra mestra.

__ Come que é, esposa do Alan?

__ Sim, agora tira ela dai e apague a memória deles, meninas vocês vão precisar estar com medo e apavoradas quando chegarmos ao hospital.

__ Sim senhora.- dizemos em conjunto.

__ Juli prepare o aparelho.

Digo.

__ Viu.

Ela sai e vai até seu laboratório.

20 minutos depois ela está de volta.

---------------Juli narrando----------

__ A máquina está pronta.- Digo animada.

É uma pena não podermos torturá-la mais, a Ally segura o Jones que tenta a todo custo se soltar, ele é realmente resistente se fosse mais forte, talvez tivesse conseguido protegê-la. A Shec está com a April nos braços já que ela não consegue ficar em pé, seus pulsos estão marcados pelas algemas e sua roupa  completamente ensopada de sangue e suor, conduzo as meninas até meu laboratório o primeiro a ser colocado na máquina é o Jones, eu poderia falar em termos científicos o que eu fiz mas vocês não entenderiam.( Autora- Mentira e porque eu sou burra e não sei explicar), então eu aperto alguns botões e o Jones começa a gritar e se debater, sorte que ele está amarrado, então ele toma um puta choque e apaga, logo depois foi a vez da April (detalhe a Shec foi tomar banho e se trocar quando a máquina começou a trabalhar ), então assim que a April apaga, a Shecea chega.

~~~~QUEBRA DE TEMPO ~~~~

Estamos no hospital fingindo estar com medo e apavoradas, então decidimos ligar para os irmãos Hamato.

---------Raphael narrando------

Depois de deixarmos o topo daquele prédio eu fui pra uma balada e meus irmãos pra casa, não sei por que, mas ainda acho que não deveríamos ter deixado April la, mas foda se agora, eu to com a maior gata, uma loira linda com seios grandes uma bunda grande e um corpo lindo ela ta com um vestido vermelho curto eu to sentado em um sofá no canto da balada. Ela me beija enquanto rebola em cima de mim e eu aperto sua bunda, podem me chamar de tarado se quiserem mas acho que isso vai render uma trepada louca,  mas meu celular começa a tocar.

__ Puta que pariu não tinha hora pior para ligar, espero que seja importante.

Paro ela e pego o celular.

~ligação on~~

__ Que foi caralho?

__ Vai pro hospital agora.

Leo ordena, fecho a cara.

__ To ocupado.

__ FODA-SE a April e o Casey estão muito mal, eles foram encontrados pela mãe das meninas e parece que eles foram torturados, vai pra lá agora.

Ok, ele tá puto, então deve ser sério.

__  Que hospital?

__ O hospital N.Y.

__ Ta to indo pra lá, tchau.

~ligação off~

__ Uma amiga sofreu um acidente e eu preciso ir.

__ Mas e a gente?

__ De verdade eu não queria, mas eu preciso.

Então eu me levanto e saio.