Eles chegaram na casa dos Balsano. Luna continuava a chorar. Matteo não agüentava vê-la assim.
- Eu vou pegar uma água com açúcar. – ele começou a se soltar dela, mas ela continuou a se segurar nele.
- Não, só quero que você me abrace. – disse Luna. Ele se sentou no sofá, e a puxou para seu colo. Era estranho a tratar daquele modo, mas não sentiu nada tão certo.
Eles ficaram daquele jeito até que o choro da garota cessou, ele tirou as mechas de cabelo da frente do rosto dela, e viu como era perfeita a seus olhos.
- Agora me conte o que aconteceu. – disse ele, a garota deu um suspiro, e contou tudo desde o principio, e não agüentaria nem mais um segundo olhar na cara se Simon, e o pior era que morava em sua casa.
Depois que ela terminou Matteo não tinha mais nenhuma reação, ele a puxou para mais perto, e lhe deu um beijo na testa.
- Eu vou resolver tudo, eu te prometo.
Luna se aproximou mais de Matteo, e os olhos dos dois se encontraram, e no passe de mágica tudo ao redor desapareceu, pois Matteo trouxe os lábios de Luna para os seus.
Os lábios dele era sua perdição, parecia que tudo o que havia acontecido ou acontecerá, não tem nenhuma importância para ela. A única coisa que passava em sua cabeça agora era de como os lábios de Matteo eram gostosos. As línguas se enfrentavam de forma bem intensa.
Matteo a puxou para mais dentro de seu colo, como quisesse fundir os corpos dos dois. Ele sem querer ouviu um gemido de Luna, que significava o sofrimento de ambas partes nestes últimos dias. A garota passava sua mão nas costas do garoto embaixo da camisa, o que transparecia mais os seus músculos. O outro segurava as cochas de Luna, de forma possessiva, e ele sabia que deixariam marcas nela mais tarde.
Matteo se aproveitou que Ruggero havia saído para resolver algumas coisas sobre a viagem, Cande estava na sua própria casa ( já que era um milagre), e seus pais como sempre não estavam em casa.
Ele a puxou, e se levantou do sofá, e subiu as escadas, sem momento algum separar os beijos. Ela havia abaixado suas caricias para o pescoço de Matteo. Ele a jogou na cama, e depois disso caiu por cima dela.
O amor prevaleceu durante aquela tarde completa, não conseguiam pensar como seria a vida dos dois. Não se importavam com os problemas que estavam fora daquelas quatro paredes, só simplesmente os dois.
Ela se levantou, e puxou o garoto para se levantar juntos. Ela ficou o olhando por alguns segundos antes de pronunciar as palavras.
- Sei que sua viagem é daqui uma semana, mas você sabe que eu te amo tanto que gostaria pelo o menos uma semana poder curtir ser a menina que é amada pelo o mauricinho.
Ele passou os braços pela a cintura da garota a puxando para mais perto de seu corpo, não deixaria que nunca mais ela sofresse por ele.
- Luna Valente, você aceita curtir essa semana como nenhuma outra ao meu lado?
- Não podia ficar mais feliz.
Os dois ficaram se curtindo aquela tarde por completo. Não havia nada mais confortável que os braços um do outro, mas o melhor ainda eles podiam voltar a ser amigos.
Em certo momento Luna se levantou, e foi a estante. Ela pegou um livro, e o jogou em Matteo que a olhou indignada.
- Você é louca, finalmente estamos dando certo, e você me joga um livro?
- Esse livro é meu. Você o roubou de mim. – disse ela cruzando os braços.
- Errado, eu peguei emprestado, mas nunca o devolvi. – disse ele em forma que tentava ficar o Maximo possível serio.
- Então ta, se é assim vou te contar uma coisa. Eu peguei emprestado o seu fone de ouvido, mas nunca o devolvi.
- Sua ladrazinha. – disse ele, a puxando pela a cintura.
- Eu só o peguei emprestado.
- Então eu vou pegar uma coisa emprestada. – e lhe roubou um beijo, e mais um, e mais outro. Até que voltaram ao ponto de inicio a cama.
Finalmente Luna descobriu em que braços deveria estar. E para ela ele eram perfeitos, e se perguntou como algum dia teve duvida de seu amor por ele. Ela se lembrou de certa conversa que teve com Nina meses antes. Elas falavam sobre Gaston e Matteo, quando nina lhe perguntou:
- Luna, você realmente não sente nada pelo o Matteo?
- Que? Nina você está louca? Eu só o amo como meu amigo.
- Isso não quer dizer que possam se namorados.
- Você está doida.
- Será que sou eu?
E finalmente Luna entendeu o que Nina quis dizer, e sabia plenamente de seu amor sem ser o de amizade.
Quando deu mais ou menos seis horas Matteo começou a se arrumar para o jantar de Ambar. Ruggero iria se arrumar na cãs de Ruggero. Nina havia lhe mandado uma mensagem dizendo que já estavam prontos. Só faltava chamar Luna.
- Luna, o que você vai fazer essa noite? – ele se sentou na cama, e a puxou para mais perto. Ela simplesmente deu um suspiro, e se lembrou.
- Vou trabalhar. – então sorriso em Matteo se dissipou.
- Como? A Tamara vai fazer trabalhar hoje?
- Não, trabalharei como garçom no jantar de Ambar, quero ganhar uma grana extra para melhorar o meu patins.
E foi finalmente que Matteo teve o seu plano, de como se vingaria de Simon e essa tal de Daniela.
- Você não vai, você vai ir a um jantar comigo hoje.
- Mas Ambar vai me matar...
- Eu me resolvo com a Ambar. – ele deu um selinho nela, e continuou. – Vá tomar um banho, que vou lhe arranjar uma roupa para ir.
- Mas...
- Mas nada, vá logo. Antes que eu vá com você. E a ultima coisa que fará é tomar banho.
Matteo tinha um plano formado em sua cabeça, só precisava dar seus telefonemas, e dá ajuda de certa pessoa.
Ele pegou o telefone, e procurou o telefone em seus contatos o numero dessa tal pessoa, não foi tão difícil encontrar. Depois do segundo toque o telefone foi atendido.
- Alô?
- Alô? É o Matteo. Eu preciso de um favor.
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