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História Eros - Capítulo único


Escrita por: HyakuyaSora

Notas do Autor


Olá seus lindos <3 Essa vai para todos que assim como eu estão surtando com esse anime M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! Espero que gostem heheh

Capítulo 1 - Capítulo único


Ah, magnífico.

Viktor pensava ao vê-lo patinar. Demorara mas Yuri havia conseguido, havia encontrado a resposta ao conectar-se com sua mulher interior, o homem que o observava podia sentir isso em cada parte de seu corpo, e sua mente de certo já não poderia pensar em mais nada.

− Yuri! – Viktor o chamou animadamente com os braços estendidos. O jovem sorriu e foi até ele, deixando-se ser envolvido em um abraço – Foi o katsudon mais gostoso que já vi! Magnífico!

Yuri agradeceu envergonhado e ainda sem ação recebeu as críticas diretas de seu novo treinador. Ele conseguiu, de toda forma ganhou a competição, mas inocentemente não havia percebido que havia ganho muito mais que isso.

Quando saiu do banho, pronto para ir embora, o rapaz deparou-se com Viktor parado sobre o gelo liso, olhando para ele.

− Yuri, coloque seus patins e venha aqui – chamou sorrindo.

− O que? – respondeu institivamente, sem entender – Certo – assentiu rápido.

O mais novo apressou-se em fazer o que o outro havia mandado, aprontando-se, tirando os óculos, e indo até ele. Viktor sorriu inocentemente e fitou seus olhos, dizendo:

− Então, você estava representando a jovem hoje.

− Ah – Yuri sentiu-se nervoso e hesitante em responder – Sim, foi a única maneira que encontrei. – baixou a cabeça.

− Estava ótimo – a voz de Viktor o fez erguer os olhos. – Yuri, o que acha de terminarmos essa história?

− Hã?

− Venha – o homem estendeu a mão para ele.

Sem saber o que fazer, Yuri obedeceu, pondo a mão sobre a dele e seguindo-o pelo gelo, de frente para ele. Viktor segurou firme e delicadamente em seus dedos, puxando-o para mais perto e, em um momento, enlaçando sua cintura. Passou o outro braço por baixo do de Yuri e pôs a palma em suas costas, próximo ao pescoço, atraindo o corpo do moreno para perto, acabando com todo o espaço que antes os separava. Yuri o olhava assustado e boquiaberto, encarando os olhos sedutores a centímetros de distância. Viktor aproximou-se e disse baixo em sua orelha:

− Me deixe te guiar – a voz pareceu ressoar por todo o corpo do mais novo, arrepiando-o. – Patine como na competição, você consegue, certo?

Yuri sentia-se nervoso, não sabia o que pensar, muito menos fazer, e tentou respirar fundo, mantendo-se sob controle. Fechou um pouco as pálpebras e se acalmou, deixando que o outro lhe ensinasse... seja lá o que fosse. Viktor o guiou delicado e lentamente junto ao seu corpo, deslizando-o um pouco para o lado, realizando um meio giro, e o levou de volta ao ponto inicial, descendo a palma a fim de incliná-lo, debruçando-se sobre seu corpo quase deitado. O mais velho ergueu Yuri, ficando a centímetros de seu rosto, pouco antes de guia-lo pelo gelo segurando sua mão. Viktor estendeu o braço para que o moreno deslizasse a sua frente, deslizando os dedos pelo braço de Yuri até encontrar sua mão, aproximando-se de suas costas.

− Yuri – o russo sussurrou em sua orelha – Você estava lindo essa noite. Me deixe te mostrar – começou a descer os dedos pela abdômen do menor, sorrateiramente – o que o eros pode realmente significar. – parou a centímetros de seu centro e sorriu maliciosamente ao ver um arrepio percorrer o jovem em seus braços.

− Viktor... o-o que... – Yuri gaguejou baixo.

− Essa noite você é o meu eros.

O coração do japonês batia forte, sua respiração estava longe do que poderia considerar saldável. O suor frio começava a aparecer e Yuri não sabia o que fazer, quase não conseguia mais raciocinar. Viktor juntou a mão a dele rente ao seu corpo e entrelaçou seus dedos.

− Relaxe – disse baixo e com o outro braço enlaçou sua cintura.

Viktor o induziu a patinar desta forma enquanto sentia a respiração abafada do moreno preso em seus braços. Mais à frente o russo soltou sua cintura e desceu os dedos de seu quadril até o início de sua coxa. O vento que soprava por eles aos poucos fazia Yuri se soltar e relaxar, não que estivesse realmente calmo, sentia-se apenas... envolvido, e isso, lá no fundo, o assustava. Com a outra mão o mais velho o conduziu a se soltar e girar para a frente, em uma longa abertura, e o trouxe de volta, tocando suas costas com a palma aberta e girando-o rente ao seu corpo. A maneira como patinavam, o toque a cada vez que Viktor juntava-se a Yuri, deslizando os dedos por seu corpo, era o que os envolvia cada vez mais, e mesmo apenas ao som do gelo sendo arranhado, quase podiam escutar a música tocando ao fundo. As respirações ofegantes, os suspiros que o menor soltava inconscientemente, já completamente inebriado, era de fazer qualquer um perder um juízo. Viktor o guiava como a uma verdadeira mulher, a mais bela para ele. Em uma inebriante sequencia o russo o puxou objetivamente, erguendo-o com as pernas ao redor de seus quadris. Eles giraram juntos com as mãos unidas no topo enquanto compartilhavam suas respirações, era o suficiente para que ambos sentissem o quanto estavam excitados. Quando Viktor o pôs de volta sobre o piso gelado, o pressionou mais em seu corpo. Aqueles olhos azuis e sedutores que encaravam Yuri o deixavam sem ação, ou talvez, na verdade, ele realmente não quisesse fazer nada. Perguntava a si mesmo o que estaria pensando, por que estava daquele jeito, sentindo-se tão submisso.

− Yuri – a maneira como Viktor pronunciou seu nome fez um arrepio correr por seu corpo cansado, e sem perceber o jovem começou a baixar as pálpebras, quase fechando os olhos, enquanto o mais velho subia os dedos por seu rosto, de encontro a sua boca, e tocava seu lábio inferior. O japonês fitou os lábios do homem à sua frente e seu coração se agitou ainda mais, vendo-o se aproximar.

Viktor o beijou lentamente, roçando os lábios nos dele, e em um pequeno momento voltou a encará-lo. Yuri estava vermelho e ofegante, mas nada dizia, muito embora sua linguagem corporal falasse tudo o que era necessário naquele momento. O maior passou os braços por sua cintura e o beijou novamente, dessa vez mais fervorosamente, envolvendo a língua do outro em uma dança harmônica e sensual. Parou por um instante e mordeu seu lábio inferior, fazendo Yuri suspirar, logo retomando toda a extensão de sua boca. Viktor o induziu a deslizar para trás, rapidamente sentindo a lateral do ringue em suas costas. Não teria mais escapatória.

O russo pressionou seu corpo contra o de Yuri e intensificou o beijo, vez ou outra separando-se poucos centímetros para tomar ar.

− Viktor – Yuri tentava voltar a raciocinar – N-não – forçou-se a dizer, mas sua voz não possuía o mínimo de vontade. Afinal o que estava fazendo? Não deveria deixar que Viktor o tocasse dessa maneira, mas... Ah, como queria isso, cada parte de seu corpo suplicava para que aquele homem o tocasse mais. Afinal era Viktor que estava ali, aquele a quem Yuri observara ao longe por tanto tempo, ele estava ali, despertando um lado do jovem que ele jamais chegara a conhecer até aquele momento, quando sua mente focalizava apenas nas mãos que o tocavam e na ideia dos lábios do russo percorrendo sua pele.

− Você tem certeza? – Viktor murmurou a centímetros de distância de seu rosto. Yuri o fitou assustado e boquiaberto – Não quero força-lo a nada, Yuri – Ah, droga. A forma como ele pronunciava seu nome jamais o permitiria fugir. Yuri baixou a cabeça, confuso, e o outro ergueu seu queixo, mais uma vez tomando seus lábios.

O mais novo sentiu a perdição envolvê-lo em seus braços quentes, finalmente cedendo por completo, e passou as mãos para os cabelos do outro, emaranhando-se nele. Podia sentir a excitação do homem junto a sua, que começou a pulsar quando Viktor o pressionou mais, fazendo-o gemer baixo entre os lábios. O mais velho passou a beijar delicadamente seu pescoço, roçando a boca em sua pele e deixando rastros que pareciam queimar o menor, deixando seu corpo em chamas. Deslizou os lábios em sua clavícula e começou a descer por seu peito, respirando contra o abdômen coberto até chegar ao cós de sua calça. Yuri o observava com clemência, sentindo-se um pouco frustrado quando o viu levar as mãos a barra de sua camisa e voltar a subir. Enquanto seus dedos elevavam a peça, seu nariz e seus lábios deslizavam pela pele desnuda, o que fez Yuri contrair o abdômen. Ao final do caminho Viktor se afastou e passou a camisa pelos braços já estendidos do jovem à sua frente, jogando-a para fora do ringue e tomando-o novamente em seus braços por um momento antes de afastar-se para retirar a própria camisa, deixando o mais novo completamente sem fôlego, não era como se já não o tivesse visto sem roupas antes, mas dessa vez era diferente, e o rapaz não tardou sentir seu membro doer sob a calça. Viktor afastou-se e falou, erguendo a mão para o outro:

− Venha, Yuri – sorriu maliciosamente, como um demônio sorrateiro atraindo sua presa para os confins da perdição.

Yuri apenas pôs a mão sobre a dele e o seguiu para fora do ringue. Viktor o deixou e sentou-se para retirar os patins, mas o outro ficou o observando pasmo, sem reação, até que sentiu as pernas fraquejarem e sentou-se institivamente sobre o chão. Ao terminar, o mais velho sorriu para ele e foi até onde estava, olhando-o assustado, sem saber se estava assim pelo que o outro fazia ou pelo fato de não sair correndo dali.

− Você não deve fazer ideia do quão provocante está agora, Yuri – Viktor engatinhou para mais perto e colocou-se entre as pernas do menor, beijando-o e o deitando lentamente sobre o piso fresco.

O russo ficou de joelhos e suspendeu a perna esquerda de Yuri na altura de seu ombro, engenhosamente retirando seu patins, rapidamente passando para a esquerda, mas desta vez após retirar o calçado continuou a segurar o pé do outro, beijando seu tornozelo e o fitando. Viktor se afastou e desceu para entre suas pernas, depositando um beijo no final de sua coxa e mordendo levemente sua pele através do tecido, fazendo o mais novo suspirar em aprovação. Ele levou os lábios ao cós de sua calça e o observou dentro dos olhos, um olhar penetrante e tentador que fez Yuri esquecer completamente o mundo ao seu redor. Viktor começou a retirar sua calça, e o jovem sentiu o rosto arder de vergonha enquanto a peça deslizava por sua pele. O russo terminou de retirar o empecilho e voltou a descer, mas parou no abdômen contraído, deslizando a ponta do nariz pelo corpo desnudo até alcançar seu peito ofegante. Viktor mordiscou levemente um de seus mamilos, passando para o outro e fazendo o mesmo, logo começando a estimulá-lo com a língua. Yuri, que pressionava os lábios, não conseguiu conter-se por muito mais tempo, começando a emitir curtos e baixos gemidos. Podia sentir a única peça de roupa que lhe restava tornar-se mais úmida à medida que o outro roçava os lábios em seu peito e o circulava com a língua, vez ou outra o abocanhando. Viktor parou e subiu de encontro aos lábios de Yuri, envolvendo sua língua e explorando cada canto de sua boca, deliciando-se nela conforme deslizava a mão pela perna do menor e vagarosamente roçava o pênis no dele. Os gemidos que Yuri soltava e sua total entrega tiravam o juízo do mais velho, que já pensava poder gozar sem ir muito mais longe. Precisava se segurar. Viktor desceu os lábios pelo corpo do japonês e parou em sua cueca, rindo brevemente ao notar o quão molhada já estava. A cabeça do membro de Yuri escapava pela lateral da peça, chamando a atenção do mais velho, que sorriu maliciosamente e abaixou-se, deslizando a língua pela glande exposta e levando-a para sua boca, sugando lentamente e fazendo Yuri arrastar os dedos pelo chão. O russo ergueu-se e retirou a cueca do menor, apressando-se em logo tirar as próprias roupas, pois já sentia seu pênis doer.

Viktor abaixou-se e beijou sua virilha, fazendo Yuri gemer, suplicante por mais. Ele segurou seu membro e roçou os lábios lentamente por toda a extensão até chegar ao topo, onde passou a estimular com a língua, abocanhando apenas aquela parte e sugando delicadamente. Yuri gemeu alto e observou quando seu amante voltou a roçar os lábios por seu pênis, desta vez com a ponta da língua entre eles, e sentiu-se ir à loucura com o toque e a imagem que preenchia sua visão. O russo deu um meio sorriso e abocanhou o membro, descendo e subindo lentamente, aos poucos ganhando velocidade. Yuri arqueou as costas e sentiu-se agoniado, gemendo desesperadamente. Viktor foi à loucura, sentindo o próprio pênis latejar. Não poderia aguentar e rapidamente levou a mão vaga a seu centro, masturbando a si enquanto deliciava-se com o sabor do outro e a voz que ressoava em seus ouvidos, esbanjando prazer. Sem conseguir se conter Yuri acabou por jorrar na boca do amante, que prontificou-se a engolir cada gota de seu leite enquanto sentia o próprio corpo vibrar. Em pouco tempo Viktor gemeu alto, sentindo o líquido escorrer por sua mão. Não poderia fazer nada, mas tudo bem, ainda não havia acabado. Ele foi até o mais novo e tomou sua boca entreaberta ao tentar regularizar a respiração. O homem não o deixaria descansar.

− Yuri – Viktor quase cantarolou seu nome ao afastar o rosto – Ainda não acabou, você prometeu se transformar em um katsudon super gostoso, não foi? – deslizou os dedos por sua costela e começou a estimular seu mamilo direito com o polegar, fazendo-o pressionar os lábios – Me sinto na obrigação de provar – aproximou a boca de sua orelha, permitindo que o menor visse apenas o teto enquanto escutava sua voz provocante – Quero conhecer cada canto do seu corpo, e quando você chegar ao mais agoniante orgasmo finalmente terá entendido o real significado da palavra prazer – voltou a encará-lo, com os olhos baixos e tentadores – Hoje eu sou o eros para você. – Viktor escorregou a mão até sua nádega e sorrateiramente circundar seu orifício com um dedo.

Um calafrio correu o corpo de Yuri, que estremeceu quando o russo finalmente o introduziu. Ele soltou um gemido abafado quando Viktor introduziu outro dedo, circulando a área.

− Tudo bem, Yuri – o mais velho falou, retirando os dedos e erguendo-se frente ao menor.

Viktor posicionou o pênis em meio as pernas de Yuri e lentamente o penetrou.

− Viktor – Yuri chamou alto, incomodado e com dor.

− Vai ficar tudo bem – o homem introduziu mais fundo e parou por um momento – Se acalme.

O russo começou a estoca-lo lentamente, e logo a dor que Yuri sentia foi misturando-se ao prazer que o outro lhe proporcionava, arrancando-lhe os mais profundos gemidos conforme aumentava a velocidade. Em um movimento seu amante atingiu um ponto que lhe fez arquejar, e dali para a frente seus gemidos altos misturaram-se aos do outro em puro deleite, ecoando por todo o lugar. Não iria aguentar muito mais, sentia seu corpo começar a tremer novamente... e Viktor retirou o membro.

− Ainda não, Yuri – o homem o provocou – Venha aqui – segurou sua mão e o ajudou a se erguer, colocando-o sobre seu colo e o beijando calmamente. – Você confia em mim? – Yuri assentiu retraído. Viktor deitou-se sobre o chão e segurou em seus quadris. – Levante um pouco. – o moreno obedeceu, e Viktor direcionou a glande para sua entrada, colocando-a e retirando algumas vezes, sem penetrá-lo de fato.

− Viktor – Yuri murmurou manhoso fechando as mãos sobre seu peito.

Seu parceiro sorriu e tocou seu rosto, fitando-o gentilmente um segundo antes de finalmente entregar-lhe o que tanto queria. Yuri gemeu e desceu pelo pênis, sentando no colo do maior.

− Você sabe o que fazer, Yuri.

O mais novo engoliu em seco e começou a cavalgar lentamente sobre o outro, que gemia e suspirava pela bela imagem de seu pupilo, que deliciosamente tomava seu corpo e o controle da situação. Viktor subiu os olhos pelo amante, era uma visão dos deuses, o corpo cansado e esguio que pulava ofegante sobre ele, a expressão que demonstrava o quão entregue estava aquele momento. Ambos tremeram e, mais uma vez, o russo retirou o membro, cansado. Ele segurou o pênis do menor e começou a masturba-lo junto ao seu, lenta e calmamente.

− Yuri – murmurou e sentou, abraçando sua cintura e voltando a beijá-lo. – Meu querido Yuri.

− Vik-tor, eu... preciso – tentava falar entre seus lábios.

Viktor o deitou novamente e colocou-se sobre ele, a centímetros de seu rosto, e assim que o beijou voltou a penetrá-lo, desta vez indo profundamente sem retardar os movimentos, estocando-o rapidamente. Ele observava o rosto do menor, que em meio a respiração abafada fechou os olhos com força e pressionou os lábios. Viktor parou e sussurrou em sua orelha:

− Yuri – o estocou uma vez, escutando o gemido abafado em sua garganta – Olhe para mim – o estocou novamente e tocou seu rosto, finalmente tendo seus olhos castanhos o observando – Eu quero te ouvir gozar – deslizou o dedo pelo rosto vermelho e tocou seu lábio, fazendo-o abrir a boca.

Yuri sequer teve tempo para pensar ou reagir, o homem voltou a estoca-lo freneticamente, preenchendo cada parte de seu interior. Estava quase lá, o prazer que sentia era tanto que chegava a doer, uma dor que o consumia. Viktor pegou seu pênis e começou a masturba-lo à medida que o penetrava, na mesma velocidade, e não demorou para que seus corpos tremessem e sucumbissem ao prazer que os enredeava, derramando o fruto de cada toque, cada beijo, e cada olhar trocado naquela noite. Um orgasmo tão longo que os fez sentir-se na terra dos deuses, usufruindo da melhor sensação que poderiam ter.

Viktor deitou sobre seu corpo, tentando normalizar a respiração. Após um momento, quando estavam mais calmos, o russo olhou em seus olhos e sorriu.

− Sem dúvida foi o melhor katsudon que já provei na vida, e eu com certeza seria muito feliz em poder comê-lo todos os dias, para sempre – Viktor segurou o queixo de Yuri – Você me permitiria? – o mais jovem nada disse, apenas deixou que seus olhos se fechassem conforme o outro aproximava-se e, lentamente, tomava seus lábios.


Notas Finais


Gostaram?????????? Espero que sim <3
Beijossssssssssssss da Sora :*


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