Acordo com o despertador tocando, me levanto e vou até o banheiro faço minhas higiene e logo depois escovo os dentes, volto ao quarto, vou até o closet pego uma calça jeans rasgada e uma regata, tiro meu pijama e visto os mesmo, pego meu adidas e me sento na cama, calço ele, me levanto e vou até a penteadeira arrumo meu cabelo deixando ele solto, depois faço uma maquiagem básica com rímel e delineador, passo perfume e desço pra cozinha, pego algumas coisa na geladeira e faço um sanduíche, pego o suco e coloco tudo sobre a mesa, depois me sento na cadeira e começo a comer. Acabo de comer, jogo tudo na pia. Subo por meu quarto, escovo os dentes e pego minha bolça e o meu celular, desço pra sala, guardo meu celular na bolça, e coloco a mesma nas costas, vou em direção da porta, antes de chegar alguém toca a campainha umas três vezes seguida, com certeza era o Zé, ele adora fazer isso. Abro a porta e ele sorri.
Zé: oi. - Ele diz sorrindo -
Eu: oi. - Digo saindo de casa e em seguida fecho a porta -
Zé: tava com saudade de você pequena. - Ele beija minha testa e em seguida me abraça -
Eu: a gente se viu ontem a noite.
Zé: mais eu tava com saudade uai, não pode?
Eu: não falei nada.
Zé: tá animada por primeiro dia de aula?
Eu: não e você? - digo simples -
Zé: to muito animado. - saio de seu abraço -
Eu: vamos deixar de enrolação e ir logo pra escola não quero me atrasar por sua causa.
Zé: ta bom, sua chata. - Ele faz bico. O mesmo coloca sua braço sobre meu pescoço e fomos caminhando pra escola - Acabamos de chegar na escola, a Fernanda vem em nossa direção.
Nanda: é isso mesmo?
Zé: é. - ele diz sorrindo -
Nanda: demais, não acredito nisso. - Ela diz sorrindo também -
Eu: ele tá zoando. - Digo rindo -
Nanda: affs. - Ela revira os olhos - Seu chato.
Zé: só mesmo, estrupício.
Nanda: vem amiga, eu preciso falar com você.
Zé: não.
Nanda: sim.
Eu: eu vou com ela, depois a gente se fala. - Ela mostra a língua por Zé -
Zé: vai me trocar por ela aí mesmo? - Ele diz emburrado -
Eu: não.
Zé: hum, bom mesmo. - Ele me abraça -
Eu: tchau, depois a gente se fala. - saio de seu abraço -
Zé: fazer o que. - ele faz bico -
Eu: deixa de ser besta. - Digo sorrindo -
Zé: vai lá, com esse trem estrupício.
Nanda: eu não sou estrupício.
Eu: vamos amiga, deixa ele. - digo saindo e puxando ela -
Nanda: brigado por ter me deixado de lado as férias todas pra ficar com aquele trem esquisito. - ele diz exagerando -
Eu: ai meu Deus tadinha da minha amiga.
Nanda: tadinha mesmo.
Eu: eu não tenho culpa de ter viajado com ele pra Goiânia.
Nanda: claro que não, mais não precisa ficar um mês inteiro.
Eu: desculpa amiga, prometo não fazer mais isso. - Digo olhando pra ela -
Nanda: é bom mesmo, ou se não vai levar uns puxões de orelha pra aprender. - Rimos - To brincando miga.
Eu: é eu sei, sua louca. - digo ainda rindo -
Nanda: ei, eu não sou louca. - Ela me repreende - Eu: claro que não amiga, você louca? magina. Só é meia lelé da cabeça. - Digo irônica -
Nanda: nossa amiga me máguou..
Eu: vamo logo pra sala e deixa de frescura.
Nanda: não é frescura.
Eu: e é o que?
Nanda: sentimentos. - Ela diz enquanto se encaminho pra sala de aula -
Eu: haha, Fernanda não me faça rir. - Digo entre meio um sorriso. Olho pra frente e vejo a Bárbara vindo em minha direção, a mesma esbarra em mim de propósito - Ei Kirida tá cega que não ta me vendo? - digo virada pra ela -
Bárbara: sabe que não. - Ela ri - Sentiu saudades?
Eu: haha, só o que me faltava.
Bárbara: eu senti, mais não de você e sim do Zé. Em falar dele você sabe onde eles está?
Eu: não e mesmo que soubesse eu não falaria pra você. - Digo grossa -
Bárbara: sua grossa.
Eu: sou mesma, agora kirida vai caçar o que fazer. - Digo dando as costas pra ela -
Bárbara: vou mesmo, não to afim de ficar aqui perdendo meu tempo com esse tipinho de gente. - Vou pro meu lugar e me sento -
Eu: essa menina tira qualquer um do sério. - coloco minha bolça em cima da mesa -
Nanda: ela gosta de te provocar. - o Zé entra na sala e joga sua bolça na mesa atrás de mim -
Zé: que foi princesa? - ele diz se agachando na minha frente -
Eu: nada. - Digo seca -
Zé: tem certeza? - ele diz insistindo -
Eu: tenho. - Digo ignorante. Ele se levanta e ia saindo só que eu seguro sua mão - Desculpa! - ele alisa meu rosto -
Zé: não foi nada, agora me fala o que aconteceu.
Continua?
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