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História Escolhas - Experiências


Escrita por: jinxlunafreya

Notas do Autor


Boa noite, pessoas T.T Perdoem-me pelo atraso, é que essa semana de provas foi difícil, tentei o máximo terminar o capítulo e postá-lo o quanto antes. Tenham uma boa leitura T.T

Capítulo 15 - Experiências


O resto do dia não havia sido muito animador, Hinata e Ino fecharam a clínica em silêncio e foram embora sem muitos festejos. Não estava com ânimo nem mesmo para despedir-se de Naruto, apenas queria ir embora. 

Sentia-se atordoada com toda situação, entendia que Ino não lhe devia explicações, mas queria saber mais sobre Sasuke, afinal ele estava com o seu colar. Ela precisava saber o porque e como. 

No carro, foi todo o trajeto pensando em tudo que havia acontecido naquele dia, todas as descobertas, muitas perguntas, mas todas sem respostas. Sasuke e Naruto estavam ligados por algum acontecimento, Ino não suportava Sasuke por outro acontecimento, além da história dele e seu irmão. 

Hinata perguntava-se como Naruto lidava com toda aquela situação, pois desde que o conheceu conseguia ver um brilho triste em seus olhos, seria algo relacionado ao segredo que Ino guardava? 

Sentia-se frustrada por toda aquela situação, quanto mais queria saber, mais longe tudo se distanciava dela. 

- Boa tarde, Hina! Como foi? - Neji perguntou animado. 

Ao contrário do que esperava, ele recebeu apenas um olhar morto e um silêncio. Hinata não possuía humor algum para manter um diálogo com quem quer que fosse, até mesmo seu primo. 

Estava cansada de ser tratada como uma criança, mesmo que todos negassem, ela podia sentir que havia muita mentira sendo contada ali. Estaria ela envolvida em toda história? Se estivesse, teria que descobrir sozinha, já que ninguém estava interessado em lhe contar nada. 

- Aconteceu alguma coisa? - ele insistiu ficando preocupado.

- Aconteceu sim, muitas coisas na verdade.

- Você está bem? Está se sentindo bem?

- Não, eu não estou! - Hinata disse irritada.

- O que houve, Hina?

- Você lembra quando eu te perguntei do meu colar, aquele que ganhei da minha madrinha?

- Lembro sim.

- O que aconteceu com ele?

- Você perdeu ele em alguma viagem para fora, talvez. - Neji disse calmo.

- Ah, é? Se ele foi perdido como que está muito bem encontrado no pescoço do Sasuke?

- O quê? - Neji perguntou incrédulo. - Como assim, Hinata?

- O que o quê? Eu que deveria estar surpresa aqui!

- Onde você viu esse menino?

- Almoçamos juntos hoje.

- Vocês o quê? - Neji praticamente gritou, fazendo com que Hinata arregalasse os olhos.

- Algum problema?

- Eu já não te disse que era para ficar longe desse cara? Quantas vezes eu falei, Hinata? - Neji estava mais do que indignado.

- Por que, Neji? O que tem ele de tão mal?

- Ele é uma péssima pessoa! Um mau caráter! Meu Deus, eu não acredito que você estava com ele!

- Péssima pessoa por ser solitário?

- Não é só isso! Hinata, você não irá ficar perto desse imbecil.

- Não tem como eu concordar com isso! O que é que ele fez?

- Ele destrói todas as pessoas que encontra pela frente! Você acha que Ino o odeia sem motivos? Ela tem! Ou tudo que ele fez para Sakura? Ele despreza o irmão sendo que Itachi é a pessoa mais íntegra que eu conheço! E tudo que ele fez ao Obito? Ele é um babaca, que se acha superior à todos. Só o Naruto que é idiota o suficiente para aceitá-lo como amigo. - Neji cuspiu as palavras.

- Ele não é um idiota, talvez vocês que sejam.

Hinata não entendia, mas podia ver Neji quase que suando de nervosismo, sabia que ele também não gostava do Sasuke, mas não a esse ponto.

- Eu vou para o meu quarto.

- Hinata, preste atenção, você nunca mais irá chegar perto desse cara de novo, está entendendo?

- Você não pode dizer o que eu devo ou não fazer!

- Sim, eu posso, eu tenho autorização médica! Se for necessário que você largue seu trabalho, você irá largar! Eu não quero nem imaginar você perto desse pivete de novo, entendeu?

Hinata estava chocada demais para falar, tentou balbuciar algumas palavras, mas sua voz não saía. Quando voltou a realidade, lembrou de fazer seu corpo reagir a gravidade e andar até seu quarto, deixando um Neji furioso para trás.

- Eu estou falando sério, Hinata. - disse vendo-a afastar-se.

Não saberia dizer se era por ter visto seu primo de tal maneira pela primeira vez, se era por todos os últimos acontecimentos ou algo que ela ainda não sabia o que era, mas sentiu vontade de chorar. E chorou, tão forte como há muito tempo não fazia.

Aquela casa era o último local que ela gostaria de estar, mas para onde poderia ir para sofrer em paz? Ino havia mandado uma mensagem enquanto ela estava no carro, avisando-a que Gaara havia chegado, ou seja, não iria atrapalhar a amiga.

Conhecia pouco seu bairro para sair vagando por aí, mas tentaria a sorte. Do mesmo modo que havia chegado, ainda com seu uniforme, iria sair e ao passar pela sala encontrou um Neji ainda indignado.

- Onde você vai?

- O médico proibiu ir à rua, também? - tentou soar o mais sarcástica possível, queria que Neji percebesse sua raiva que transbordava naquele momento.

Não lhe devia satisfação, talvez um pouco, mas pouco importava. Ainda com algumas lágrimas no rosto, tentou secá-las para não parecer tão deslocada no meio das outras pessoas.

O que poderia fazer? Para onde poderia ir? Não tinha ninguém tão íntimo assim, exceto Ino. Ficou quarenta minutos sentada em um banco na praça apenas pensando em sua vida, pensando no que estava vivendo nas últimas semanas. Sentia-se vida, sim, muito viva apesar de tudo.

O vazio que sentia aos poucos foi sumindo, apesar de sentir que uma parte do seu coração ainda estava sentindo falta de algo.

Não poderia passar o resto da noite ali, já iria começar a ficar mais tarde e seria perigoso. Já havia feito muitas escolhas estúpidas e, com certeza, faria mais uma. Havia um pub que ficava dois quarteirões da onde estava, seria uma péssima ideia ir lá?

Sim, seria e talvez por isso Hinata quis ir mais ainda. Definitivamente não era de seu feito frequentar lugares festeiros e desde seu acidente não havia saído para nenhum lugar. Como ainda não era final de semana, o local estava relativamente vazio, com apenas algumas pessoas aleatórias ocupando algumas mesas.

Foi direto ao balcão recebendo um comprimento animado do garçom. Não sabia porque estava ali, apenas estava e já que havia tomado essa decisão iria aproveitar o que podia, mas claro, dentro dos limites.

- Boa noite, moça. Deseja algo?

- Boa noite! Hmm, o que você recomenda para hoje?

- Temos várias porções aqui bem baratas, vou lhe mostrar o cardápio.

- Não, eu me refiro a bebidas. Algo com álcool sendo mais específica. - percebeu o garçom sorrindo de canto.

- Trabalho difícil hoje? Você não tem cara de quem bebe.

- Ah, é? Mas eu bebo sim! - Hinata mentiu revirando os olhos. Por que todos tinham que dizer o que ela fazia ou parecia? Estava presa em um estereótipo? Isso a deixava extremamente irritada, como se as aparências significassem algo de valor. - Quero algo forte.

- Seu pedido é uma ordem.

Alguns segundos passaram e o moço retornou com um copo decorado com alguns canudos e limões, pensou que foi uma sorte ele nao ter perguntando mais nada, pois não entendia nada sobre bebidas.

Só de chegar perto podia sentir o cheiro forte de álcool e afirmou mentalmente que estar ali definitivamente não era uma boa ideia. Olhou para o lado percebendo que estava sozinha no canto do balcão, ninguém a veria passar alguma vergonha, caso passasse, até mesmo o jovem que atendera havia saído para servir outros clientes.

Forçou o líquido para dentro de sua garganta, sentindo a bebida passar raspando por todo seu músculo e fez uma careta de repulsa. Era pior do que havia imaginado, mas não iria parar. Será se ficasse bêbada alguém a ajudaria ir embora? Riu com esse pensamento, quem apareceria? Apenas Neji que brigaria com ela durante 2 dias seguidos. Seria o primeiro homem do mundo a perder a voz por ficar horas interruptas brigando com alguém.

Ainda estava se recuperando do gole anterior, mas seria forte e beberia mais um. Aliás, beberia mais copos. Vendo sua visão ainda turva do gosto horrível da bebida, focou no copo a sua frente levando-o a boca. Mas antes que pudesse continuar, sentiu uma mão impedindo seu braço de terminar o movimento.

- Já deu, Hina.

- Naruto? - arregalou seus olhos o máximo que pôde. - O que você... - não conseguiu terminar a frase, estava surpresa demais.

Por que diabos Naruto estaria ali? Por um momento ela esqueceu até mesmo de seu nome.

- Vamos, eu vou te levar embora. - ele disse guardando o copo de volta no balcão.

- Eu não irei. Vou ficar aqui. - tentou soar firme, mas disse todas as palavras gaguejando.

- Bebendo?

- Algum problema? É ilegal ingerir bebidas alcoólicas?

- Não, mas você não faz isso.

- Como você sabe? Você mal me conhece.

- Não é preciso te conhecer para saber que você não é esse tipo de pessoa, Hina. Aconteceu alguma coisa para você estar tão frustrada?

Queria sentir ódio de todo calma que Naruto transmitia, de todo conforto e segurança que ele passava simplesmente com o olhar. Queria odiá-lo por isso, mas a presença confortante dele ali só fazia com que o coração de Hinata acelerasse (e não era de ódio).

Hinata não conseguia falar, tentava, mas não conseguia raciocinar direito. Seu coração batia tão rápido que pensou que poderia ter um enfarte ali. Talvez já estivesse bêbada e estava delirando com o loiro, já que ultimamente ele era dono de quase todos seus devaneios.

- Hinata? - não estava delirando, a voz era muito real.

- Por que você está aqui? Meu primo te mandou, foi?

- Quê? Claro que não. Eu como aqui quando não vou para faculdade, vi de longe uma silhueta e tinha certeza que conhecia.

Por mais que não quisesse aceitar, conseguia sentir a vergonha tomando conta de corpo, o que Naruto pensaria? De todas as pessoas logo ele tinha que aparecer ali?

- Hm, ok. - não queria encará-lo, pois sabia que perderia a fala novamente.

- Você quer falar sobre isso?

- Não sei... - suspirou, de fato não sabia, mas a presença do Naruto era tão calorosa, fazia ela sentir-se tão bem em questões de minuto. Era uma paz, seu ponto de paz.

-

Finalmente estavam em casa. Apesar de estar amando a experiência, Rin sentia-se muito cansada com os trabalhos que estava compartilhando com Naruto. E, Obito se encontrava da mesma maneira. Era tanta responsabilidade na empresa, que ele não podia ficar desatento um minuto sequer.

Havia prometido para Rin que eles fariam algum programa juntos, pois desde que haviam chegado à cidade não tiraram nenhum dia para aproveitarem como um casal.

Ambos amavam cinema e esse estabelecimento lhe traziam tantas memórias... A história dos dois havia começado após uma sessão e tantos anos depois, ainda sentiam a mesma sensação daquele dia.

Entraram na casa e estava tudo apagado. Imaginou que Itachi não havia chegado ou já estava dormindo, mas pela garagem vazia era mais provável a primeira opção.

Subiram as escadas rumo quarto que estavam hospedados, ou melhor, morando. E, antes que Obito pudesse dizer qualquer coisa, sentiu Rin encostá-lo na parede beijando-o com força.

Ela o beijava como se sentisse a falta dele, beijava-o com tudo que tinha. Obito, de prontidão, correspondeu a intensidade do beijo e Rin arfou quando sentiu Obito pressionar seu corpo sobre o dela. Ele mal a dava tempo de respirar, de processar todo aquele sentimento, tudo que conseguia fazer era se render.

Fechou os olhos e choramingou quando ele desceu a boca para seu pescoço, podia sentir a língua fria subindo pela extensão do seu pescoço. Obito afastou-se para abaixar as alças do vestido que ela usava, fazendo mais traços de beijos até os seios, fazendo-a estremecer.

Apenas com aqueles toques e carícias, Rin sentia um dos maiores prazeres que poderia ter. Obito calou seus gemidos ao beijá-la novamente, ainda mais intenso do que antes. Abraçou-a forte estendendo suas pernas para que ela apoiasse nele. Quando ela já estava firme em seu colo, caminhou rumo a cama.

Deitou-a devagar no colchão e Rin subiu as mãos para os cabelos negros do seu amante, beijando-o com vontade. Entre beijos e suspiros conseguiu tirar a camisa dele. Ofegante, ele parou o beijo e a encarou, ou melhor, admirou-a, ele amava vê-la integre para ele assim como ele estava para ela. Ambos estavam sedentos pelo outro, não queriam esperar mais.

Ainda a encarando, Obito desceu sua mão até o ventre de Rin, sentido-a arrepiar com os toques. Ela abriu a boca quando sentiu os dedos acariciarem sua parte mais quente. O toque gélido dele roubava o calor que ela transbordava, só conseguia pensar na vontade de gemer sentido-o tocar os pontos certos do seu prazer.

Obito beijou-a novamente ainda a estimulando, afetado pelos gemidos que Rin fazia unicamente para ele. Não conseguiria prolongar a provocação por muito tempo, sua vontade de tomá-la falava mais alto. Parou o beijo e tirou sua própria calça.

Rin assistia, tentando se recuperar de segundos atrás e focando no corpo do moreno, o corpo que para ela era perfeito. Obito era magro e definido, seus ombros largos faziam contraste perfeito com as veias que saltavam de seus braços não tão fortes, mas desenhados. As entradas de seu quadril era perfeitamente definidas, mas sem exageros, era tudo na medida certa para ela.

Sorriu ao vê-lo totalmente despido e puxou-o pelo braço para mais um beijo. Queria-o como se nunca tivesse tido-o, mas era sempre assim. Todos seus sexos eram como se fossem suas primeiras vezes, ambos desejavam um ao outro como se dependessem daquilo para viver.

Mordeu a boca quando sentiu-o roçar em sua entrada. Fechou os olhos para se concentrar na sensação de Obito entrando lentamente nela. Mas abriu-os logo em seguida, amava olhar fundo para Obito, demonstrar todo amor que sentia enquanto ele a fazia apenas dele.

Podia senti-lo tremer a cada vez que ele se arrastava para fora, para, então, entrar novamente. Queria prestar atenção em cada detalhe de Obito, ter registrado em sua memória o máximo de informação que podia armazenar sobre seu homem.

Obito também tentava focar nos olhos dela, mas era difícil. O jeito que seus músculos se contraíam por cima dela, o seu suor a cada movimento, como o corpo dela reagia naturalmente ao seu, tudo isso deixava que fosse quase impossível raciocinar.

Rin jamais conseguia ser capaz de colocar em palavras o que estava sentindo e o que sentia por ele. Tinha certeza que esse amor era de outras vidas, pois só isso para explicar tamanha sintonia que eles possuíam.

Ela gemeu ainda mais alto, olhando para os olhos negros quando Obito enterrou com mais força, mas ainda com cuidado, como sempre com tudo em relação a ela. Ele encarava-a com tamanha excitação, aumentando as investidas naquela mesma posição, mas suas expressões demonstravam que ele não conseguiria aguentar por mais muito tempo.

Em êxtase, ele beijo-a novamente, mas dessa vez, um beijo calmo, que fosse capaz de transferir toda a magia daquele momento, Rin estava no seu limite e Obito percebeu quando ela apertou suas costas, fazendo-o com que ele apertasse seu corpo sobre o dela, e aumentando ainda mais o ritmo das estocadas.

Fora questões de segundos para que Rin sentisse a onda elétrica percorrer todo seu corpo, causando-lhe contrações involuntárias por todo corpo e relaxando seu peso sobre a cama. Obito não tardou a segui-la, com os espasmos de Rin, derramou-se sobre a intimidade dela, fazendo-o tremer e ofegar enquanto Rin acariciava seus cabelos.

Rin sentia-se dormente e mole, entregue ao prazer. Ele retirou-se de dentro dela e deitou ao seu lado, sentindo-a apoiar sobre seu peito dando-lhe um selinho.

- Eu te amo. - ela disse.

- Eu te amo muito mais. - respondeu ajeitando os cabelos curtos bagunçados dela.

Não precisavam nem dizer, apenas pelos olhares era nítido tudo o que sentiam um pelo outro. Rin acomodou-se no torso do moreno sentindo o sono vir mais forte.

- Obito? - perguntou sonolenta.

- Hm? - respondeu ainda brincando com os fios curtos do cabelo dela.

- Você acha que tudo ficará bem? Digo, Naruto?

- Não sei... Mas espero que sim...

- É complicado, você acha que ele está fazendo o certo?

- Não e eu já disse isso para ele, mas é a decisão dele... Espero que ele não se arrependa.

- Ou se arrependa o quanto antes... Mas é compreensível ele agir assim.

- Talvez, ele está assim porque você sabe, né?

- Ele se sente culpado por tudo...

- Espero que possamos ajudá-lo de alguma forma. É péssimo ver uma pessoa tão boa como o Naruto nessa situação.

- Sim, vamos tentar. E quando ao Sasuke?

- O que tem ele?

- Como você acha que ele irá reagir quando descobrir, caso ele descubra, que é adotado?

- Eu não consigo nem imaginar, Rin. Tomara que Naruto esteja ao seu lado seu isso acontecer. - suspirou.

- Tomara que tudo se resolva... Eu nem consigo imaginar minha vida sem você.

- Uma vida sem sentido. - apesar de ser uma conversa triste, Obito não conseguia evitar o sorriso quando Rin confessou. Ele a amava mais do que qualquer outra coisa no mundo, tinha certeza que até mais do que ele próprio. - Não fique preocupada com isso... Já que não podemos fazer nada, vamos deixar o tempo agir. - depositou um beijo no alto da cabeça de sua mulher, vendo-a sorrir e se entregar ao sono.

-

- Se você quiser falar sobre qualquer coisa, eu estou aqui. - Naruto disse sentando na cadeira ao lado de Hinata.

- Obrigada, mas é que, não sei, talvez esteja apenas criando tempestade em copo d'água como diz o ditado. - disse vencida.

- É o que você está sentindo, não é tempestade. Não se sinta frustrada por causa desses sentimentos.

- É só que sei lá, tudo estranho...

- Voce nao precisa falar se isso te incomoda.

- Na verdade, eu... Eu não sei porque, mas sinto-me bem perto de voce. - Hinata disse e viu Naruto soltar um sorriso discreto.

- Fico feliz em ouvir isso, é a melhor coisa que poderia ouvir. Eu sempre estarei aqui por você, Hinata.

Conseguiu sentir seu coração falhar mais uma vez, uma frase de efeito? Uma frase de consolo típico de psicólogos? Ou uma frase carregada de verdades? Podia sentir o sentimento ali.

- Obrigada. - foi tudo que conseguiu responder. Por que não conseguia ficar com raiva perto dele? Na presença dele, só conseguia sorrir e não um sorriso por educação, mas um sorriso sincero. - Acho que deveria ir embora, mas não quero ir para minha casa. Não quero ver meu primo.

- Ok, então não vamos para sua casa. Vamos fazer um passeio.

- Vamos? - perguntou referindo-se ao verbo no plural.

- Conheço um lugar que você irá ficar animada, aliás, acredito que irá ficar! - Naruto disse levantando-se e estendendo a mão para ela levantar também.

Apesar de estar anoitecendo, ainda estava cedo. Não havia nada a perder, pelo ao contrário, havia muito o que ganhar. Bendita hora que revoltou e quis sair de casa indo até aquele bar.

"Obrigada, garçom, pela bebida." pensou divertida pelos acontecimentos.

Havia prometido Ino dias atrás que não perderia nenhuma oportunidade que surgisse, afinal, o que tem demais em fazer o que tinha vontade?


Notas Finais


Obrigada por lerem até aqui! Perdoem-me por qualquer erro que aparecer e comentem o que acharam. Foi o primeiro hentai que escrevi, então não sei se ele ficou bom o suficiente... Mas melhorarei! Acho que Obito e Rin foi uma boa para começar, né não? Juro que essa foi a primeira e última vez que demoro a atualizar! ♥ xoxoxoxo


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