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História Escolhas quase perfeitas. (Antiga Perfect) - One Way Or Another


Escrita por: Gaabizinha

Notas do Autor


Oláaa meninas, como vão? Eu tô bem também kk, bom ontem eu não postei por que era meu aniversário, e tive que sair e tals... Mas fiquem com esse capitulo incrível.. Boa Leitura!

Capítulo 37 - One Way Or Another


- Então.. - Um garoto de cabelos semi alongados se aproximou sentando na minha mesa me encarando. O fato de eu ser novata na escola chamará realmente a atenção de várias pessoas. Mas voltando ao menino, ele era bonito, de uma estatura média, e um perfume incrível. - Qual seu nome?

- Camilla. - Disse abrindo um sorriso

- Não. O seu nome completo. - Agora ele sorria.

- Camilla Monroe Gold. - Disse e ele assentiu brincando com meu caderno - E você?

- Me chamo Richard. Só, Richard. - Agora ele voltara a me encarar - Então, é nova na cidade.

- Estou perdida em meio a esse inferno que se chamam de cidade. - Digo olhando fria para garota que nos encarava - Quem é ela?

- Ela? Bom, seu nome é Ella. Não tem muitos amigos. - Falou a encarando e ela disfarçou o olhar olhando para o chão - Sabe, você parece ser legal.

- As pessoas sempre dizem isso. Até conhecerem o verdadeiro eu. - Falo e Richard rir

- Bom.. Se você quiser, depois da aula eu te levo para conhecer esse inferno que chamam de cidade. - Fala ele e acabo rindo

- Minha mãe me recomendou a não andar com estranhos. - Falo e ele faz que sim

- Mas eu não sou um estranho, me chamo Richard, e sou o seu novo amigo escolar.

- Justo. - Falo e ele assente voltando para o seu lugar.

***

Meu coração estava tão disparado que estava com medo de dar um avc ali mesmo, continuei ouvindo a conversa em forma de tortura e só tive coragem de abrir a porta entrando e os encarando alguns minutos depois de ouvir o bastantes. Eles me olhará se perguntando quem era, e só assim retirei os óculos que cobria metade da minha cara continuando com a peruca, já que aparentemente meu cabelo estaria uma merda, Richard e Verônica se entre olharam abobados e enfim tiveram coragem de me encarar novamente.

- Não vão continuar o papo? - Perguntei - Sinceramente, eu achei que vocês tinham jeito, mas vocês não mudam, querem sempre arranjar um jeito de me por para baixo. Mas Richard, como você poder ser tão frio? Como consegue ser assim?

- Olha Camilla, eu ...

- Ah para né Camilla . - Verônica o interrompeu - Não vem com esse papo melancólico seu não.. Achou o que, que o Richard ia, simplesmente me deixar, do dia para noite, para ficar com alguém, como você!? Me poupe, vamos combinar que você é bastante tola.Achou que ia poder reconquistar seu amor de oito meses, que se passou a sei lá, quatro, cinco anos atrás? Você é burra. Não, você é mais do que burra, é ingênua. 

- É realmente. Você nunca esteve tão certa na vida Verônica. - Pausei - Mas também, nunca estiveram tão errados.. Acharam o que? Que ia cair nos braços do Richard e essa farsa iria durar quanto tempo? Eu não sou ingênua.. E Kendall. Ah, Kendall Jenner, sempre com esses planos que apenas falham. Mas Verônica, você sim é burra, você sim é a única tola da história.Por que você precisa da Kendall para ser alguém na vida. Precisa de alguém para ser super rotulada, precisa ter um empurrãozinho, por que sozinha, sozinha você não é ninguém. E sinceramente, vocês dois se merecem , são tudo farinha do mesmo saco. E o - Bati palmas - Meus parabéns para o casal, vocês me surpreendem cada vez mais. - Dei de ombros abrindo a porta - Só avisei à Kendall, que a tentativa dela de foder com a minha vida está cada dia mais dando certo. - Saí para fora batendo a porta e pondo o óculos pendurado na blusa. Desci as escadas correndo enxugando algumas lágrimas que teimaram em descer , quando ouvi a voz de Richard, o que me fizerá descer as escadas com mais pressa ainda

- Ei, por favor me escuta. - Disse ele e sai para fora da revista chamando um táxi. -Camilla, por favor. - ele segurou meu anti braço

- Me larga garoto! - Supliquei e um táxi parou ali, abri a porta - Vai lá ser feliz com a Verônica. - Disse ainda sem o encarar

- Me deixa ao menos me explicar. - Disse ele, e retirei sua mão de meu anti braço o encarando 

- De você, eu só quero distância! - Disse entrando no Táxi e fechando a porta. - Me leva pro VUE bar. - Disse e o homem assentiu dando partida no táxi.Não demorou muito para chegar no meu destino, paguei o táxista entrando no bar. Pedi uma garrafa de huangjiu e outa de kaoliang. Acabei bebendo toda a garrafa de kaoliang mais rápido que imaginara, e foi quando eu estava quase acabando a garrafa de huangjiu que um dos homens que sentava a mesa ao lado veio sentar comigo.

- Você está bem? - Perguntou ele e virei o copo na boca.

- Eu vou ficar. - Disse fechando os olhos sentindo minha cabeça girar - Aceita? - Disse pegando a garrafa ainda de olho fechando apontando para ele , mas tenho certeza que apontei pro lado errado

- Não obrigada. - Abri os olhos e vi ele sorrindo - Posso o táxi pra você?

- Não precisa. Eu tô bem. - Disse e mesmo assim ele pegou o celular e digitou algo como quem chamasse o táxi

- Bom.. Mesmo assim. - Ele pausou - Daqui alguns minutos ele chega.

- Obrigada senhor - Disse e ele riu

- Senhor não. Devemos ter a mesma idade, assim você me ofende. - E então me senti constrangida , já que agora, eu só via vultos - Vem, eu te ajudo a chegar lá fora, deixa que eu pago sua conta. - E então ele se levantou e estendi a mão me levantando com ele, ainda com a garrafa na mão partimos para fora e ficamos lá esperando o táxi. - Não tem medo de sair acompanhada com um estranho ? - Perguntou ele e rir virando mais um pouco de bebida na boca

- No estado que eu estou, você deveria ter medo de mim. - Disse e ele riu, e então um táxi parou a nossa frente, caminhei até o mesmo e ele abriu a porta para mim.Agradeci e disse o endereço para o táxista que prosseguiu sem comentar nada sobre meu estado. Paramos em frente ao meu prédio e então enchi a mão de dinheiro e entreguei ao homem

- Mas senhora, isso aqui é o dobro , talvez o triplo do que você me deve. - Disse ele e abri a porta o ignorando

- Compra um presente pra sua mulher, ou para algum filho. E diz que uma bêbada louca o fez lembrar o quão é bom ter uma família. - Falo e desço do carro, escuto algo como "Deus te pague" ou "Mas eu sou padre" , não soube distinguir direito, caminhei até o elevador apertando o número do meu andar, havia uma mulher no elevador que me encarava - Quer? - Disse apontando a garrafa de huangjiu para ela.

- Você não deveria beber tanto mocinha. - Disse ela e a encarei

- E você não deveria ser uma velha tão nojenta e chata! - Exclamei e o elevador parou - é meu andar? - Perguntei e ela fez que sim - Nojenta, e chata! - Repetir saindo do elevador, tropicando no meu próprio pé, bati na porta da minha casa sem condições para procurar a chave.

- Camilla? - Disse Ella ao abrir a porta - Tá bêbada?

- Eu tô bem. - Falo tentando disfarça a minha lingua embolada e ela me encara.

- Sei.. - Disse e entrou correndo voltando a se sentar no sofá entro atrás dela fechando a porta, vejo Harry ao seu lado me olhando e em seguida olhando para a garrafa de huangjiu talvez se perguntando, "Que diabos está pertubada fez?" , e acabei rindo ao me imaginar contando a história do que me levará a beber tanto. - Você tem visita.

- Quem? - Falo e ela aponta para o outro sofá, Richard estava ali, me encarando e então senti meu coração acelerar de novo, e meu sangue ferver em ódio. - Que que ele tá fazendo aqui? - Perguntei voltando a me virar para a porta - Vou ir embora - Digo abrindo a porta e sinto uma mão tocando meu anti braço

- Por favor a gente precisa conversar. - Era a voz de Richard e então pisei em seu pé esquerdo me desviando dele indo em direção a Ella.

- Manda ele ir embora. - Olhei para Ella e a mesma se perguntava, que diabos está acontecendo? - Manda ele ir embora Ella! AGORA. - Voltei a repetir 

- Camilla, você vai ter que me ouvir. - Disse Richard se aproximando de mim e dei alguns passos para trás 

- Eu não quero te ouvir.- Disse tampando o ouvido deixando bebida cair no chão, caminhei até o banheiro e me tranquei lá ouvindo a Ella dizer "Tem alguma merda acontecendo, a Camilla não tá legal." E então Harry respondeu "Acha melhor mandar o Richard ir embora?" E então ouvi Richard

- Para de ser infantil. Vamos conversar.- Falou e bateu na porta do banheiro - Eu só quero, me explicar Camilla. 

- SE EXPLIQUE PARA A KENDALL, JÁ QUE VOCÊ NÃO PRESTA NEM PARA ME AFASTAR DO BABACA DO HARRY! - Acabei gritando

- Camilla. Eu tentei te contar, eu juro , eu não queria ter mentido.. Mas..

- Mas achou melhor mentir para mim de novo por que a Verônica pediu. - Disse e acabei deixando uma lágrima cair.Em seguida outra, e outra. - E o pior, você é sinico, ainda vem na minha casa tentar disse , "AI NÃO FOI DE PROPOSITO, SÓ QUE A VERÔNICA ME PEDIU" .. Me poupe Richard . Que mentira vai inventar agora?

- Eu me apaixonei por você. - Disse e se calou esperando eu responder , bebi o resto do vinho e continuei calada - No inicio, eu tava mentindo, eu confesso.. Mas Camilla, eu te amo. é pra valer, é de verdade.

- NÃO ME FALE DE AMOR! - Abri a porta o encarando - Você nem sabe o que é isso garoto, não seja tolo, não me venha dizer que me ama, por que a única pessoa que você ama, é a sí mesmo. Então para de ser sínico.

- Eu não estou mentindo. Eu te amo.

- Cala a boca. - supliquei 

- Eu juro que te amo Camilla. - Falou ele e caminhei para a sala 

- Tira ele daqui Ella. - Falei e Ella se levantou 

- Richard, outra hora vocês conversam. - Disse Ella

- Não! - Ele ficou cara a cara comigo e por cima de seu ombro pude ver Harry se levantando e se aproximando de nos. - Eu não vou ir embora, por que pela primeira vez na vida, eu vou correr atrás de quem me faz feliz. - "Cala a boca." Supliquei baixo.- E você me faz feliz Camilla, e eu sempre soube disso, é você que eu amo - "Cala a boca" Supliquei de novo. - E se for preciso eu vou mostrar isso para você, para a Verônica, para a Kendall. EU TE AMO CAMILLA, desde a primeira vez que eu te vi!

- CALA A MERDA DA SUA BOCA! - Foi tudo o que eu disse antes de ver a garrafa quebrando em seu rosto que agora sangrará com vários cortes , os cacos agora jogados no chão,com respingos da bebida e uma poça de sangue. 



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