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História Escondidos. - Esquisito.


Escrita por: AuntiEmotional

Capítulo 5 - Esquisito.


Fanfic / Fanfiction Escondidos. - Esquisito.

- Isabela eu já te falei tudo o que eu tinha para falar, já falei que estou amando outra pessoa. – Gabriel bocejou e Nathan fechou a porta da casa, se sentando no sofá e bocejando em seguida.

- Ela está aqui? Onde está a vagabunda? – E novamente a loira saiu a procura de alguém que nem existia, o que fez o moreno cair na gargalhada.

- Querida, só mora eu aqui. Você acha mesmo que eu ia, sei lá, ajudar seu ex-namorado a fugir com uma garota qualquer? Na minha casa? Não mesmo. – Nathan cruzou as pernas e ligou a televisão.

- Quando você diz ela, você quis dizer ele. – Gabriel falou e sentiu seu rosto esquentando, viu o rosto de Isabela ficando vermelho e por um momento jurou que a garota ia explodir.

- Você é viado?! Eu não acredito nisso... – Isabela começou a andar em círculos e finalmente ela explodiu, começou a bater sem parar em Gabriel e Nathan nem se movia para ajudar.

Gabriel segurou Isabela pelos pulsos e respirou fundo, se recuperando.

- Muito obrigado por me ajudar Nath! Você é um ótimo namorado. – Nathan o olhou e sorriu, mostrando seu polegar para Gabriel.

- Você me trocou para ficar com esse esquisito?! – Isabela se soltou e dessa vez Nathan se sentiu ofendido, o garoto se levantou e abriu a porta.

- Sai da minha casa.

- O que? Eu não vou sair daqui sem antes acabar com a raça de vocês! – Nathan respirou fundo e caminhou até a garota, puxando-a pelo pulso e a jogando para fora da casa.

- Primeiro: Eu não sou esquisito, eu sou maravilhoso. Segundo: Não dá pra acabar com nossa raça, porque se não você teria que cometer suicídio, o que eu adoraria ver. Terceiro: Vá procurar o que fazer, ele não gosta de você! – Nathan fechou a porta com força e a trancou em seguida.

O moreno respirou fundo e marchou de volta para o quarto, puxando Gabriel consigo. Não esperou o loiro dizer nada, apenas o puxou e beijou seus lábios com uma grande vontade, ajudando-o a retirar suas roupas enquanto Gabriel apenas o acompanhava sem entender da onde havia surgido aquela vontade.

Nathan retirou sua cueca e fez Gabriel se deitar, não queria esperar, foi ajeitando o membro do loiro em si e deixando-o entrar em si, apoiou suas mãos no peito dele e começou a se mover lentamente, suspirando a cada movimento que fazia.

- Hey, Nath, o que foi? – Gabriel passou a mão pela barriga do moreno que dava uma visão completamente bela, seu corpo magro e sua pele fácil de marcar, seus lábios vermelhos se abriam, fechavam e as vezes eram mordidos por si próprio.

Gabriel o derrubou na cama e ficou por cima, levou seus lábios automaticamente para seu pescoço e o marcou ali. Se encaixou dentro do moreno, se movimentando rapidamente dentro dele, vendo o mesmo gemer e segurar fortemente nos lençóis abaixo de si.

O loiro o beijou e sentia que estava prestes a chegar ao seu ápice, então não se segurou mais, segurou as duas pernas do moreno e aumentou a velocidade das estocadas, vendo os olhos do moreno ficarem perdidos de tanto prazer que sentia e por fim chegou em seu próprio ápice.

Nath sentiu Gabriel se deitar sobre si, o rapaz beijou seu queixo e o mordeu levemente logo depois.

- O que te deixou triste? – O loiro entrelaçava seus dedos com os de Nathan, puxando sua mão para si e beijando as costas da mesma.

- Você acha que eu sou esquisito? Será que o corte do meu cabelo ficou tão ridículo assim? – Os olhos de Nathan estavam presos no teto enquanto Gabriel o olhava com um leve sorriso em seus lábios.

- Você é a coisa mais linda do mundo, não é atoa que eu estou completamente apaixonado por você. – Gabriel viu as orbes do moreno lhe encararem, e um pequeno sorriso surgir em seus lábios vermelhos. – Não deixe as palavras de Isabela te chatearem, ela é meio louca.

- Você que namorava ela. – Nathan riu ao ver a cara amarga de Gabriel. – Sinto que eu estou esquecendo de alguma coisa.

Stella estava xingando Nathan de todos os nomes horríveis possíveis enquanto trabalhava em sua loja de CD’s, como alguém podia esquecer do próprio trabalho? Isso era a coisa mais ridícula que podia acontecer no mundo.

A morena observou a porta se abrir observando a loira afoita procurando algum CD, já tinha visto ela antes e não ia muito com a cara dela mas como uma boa dona se levantou da cadeira e foi até a loira.

- Posso ajuda-la? – A loira tomou um susto mas logo que parou para analisar Stella se acalmou completamente.

- Não, só estou olhando. – Isabela sorriu e Stella deu as costas, voltando para seu lugar.

- Você devia parar de correr atrás daquele garoto. – Stella dizia com o rosto apoiado em sua mão.

- Oi? – Isabela a olhou.

- É, devia parar, entende? Só vai trazer tragédia para você. – Stella observou a garota se aproximar com um CD.

- Não desisto do que é meu. – A morena suspirou e pegou o CD, registrou no computador e cobrou.

- Boa sorte. – Stella devolveu o CD, sorrindo e viu a loira sair da loja. – Isso vai dar um trabalho... 



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