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História Escrevendo Minha Vida - Capítulo 4


Escrita por: mukexdroll

Notas do Autor


Olá pessoas maravilhosas dessa internet. Como estão?
Voltei com outro capítulo (JURA?! achei que era promoção do McDonalds)
Desculpem os erros e boa leitura

Capítulo 5 - Capítulo 4


Já estávamos quase no hospital, havíamos passado o caminho tentando falar com o meu pai, a Nat, a Pri, a Gabi, a Aninha, o Rodrigo, o Danilo, o Alberto- que já devia estar acompanhando-, minhas primas, meus primos, meu avô, até para o celular da minha mãe, mas todos estavam fora de área.

Chegamos na sala que ela estava, e encontramos, além dela, meu pai e a Gabi.

"Estefânia Castelino Belluz" bradou vovó com tom de bronca, assim que entramos no quarto.

"Pára, mãe! Eu não tenho mais 16 anos!" retrucou mamãe, na lata.

Percebi que meu pai fingiu interesse na etiqueta do lençol que estava disponível para o paciente. E a Gabi procurava algo na bolsa, na minha opinião, só para não assistir aquilo, mas eu, sem noção que sou, fiquei assistindo, quase pedi pipoca, era ali, naquele capítulo, que os presentes deviam sair de fininho, se fosse um daqueles meus livros.

"Quer me explicar o que aconteceu?" interrompi, não resisti de curiosidade

Ela suspiro e começou a narrar. Estava vendo um filme na vitrine de uma locadora, não sei direito como aconteceu (nem ela), mas, de repente, caiu, o vidro estraçalhado no chão e na mão dela, um pouco de sangue misturado com vidro, ao lado de uma pedra, e dois garotos de uns 17 anos com um sorriso maroto no rosto.

Minha avó ia abrir a boca, quando a porta abriu, e entraram a Aninha, a Pri, o Rô, o Danilo e a Nat com 3 frapuccinos e 3 milk-shakes, conversando com um médico.

"Fani..." começou o doutor "não foi nada grave..." percebi um suspiro aliviado de todos lá "dói um pouco, sim, mas provavelmente amanhã já estará sarado. Agora, porque não aproveita para lanchar com seus amigos pois 'amigo é coisa pra se guardar, debaixo de 7 chaves no coração'." simpatizei na hora com o cara, pois, além de ser simpático, fez a menção de uma música que eu amava.

Acho que minha mãe também, pois abriu um sorriso e disse: "Obrigada." ao que o médico deu uma piscadela. Notei que papai lançou um olhar fulminante, mas disfarçou entre sorrisos, respondendo: "Obrigado, pode ir!"

Acho que não fui só eu que notei o ciúmes do meu pai, pois mamãe, Gabi, Rodrigo, Pri, Nat e Danilo disseram em uníssono: "Leo!" todos rimos e, entre sorrisos, o doutor respondeu: "Ela é sua namorada?" nem deu tempo de papai responder aquela afirmação e ele prosseguiu "Então... eu vou. Me encontre na saída, Fani, ah e quando quiser, já dei alta."

"Obrigada, Dr. Melo" foi a resposta antes de outro sorriso do, agora eu sabia, Doutor Melo, e a porta fechada novamente.

"Ta bom!" a Gabi falou me fazendo levar um susto "Vamos lá! Faniquita, você precisa do seu frapuccino, ordens médicas!" outra onda de risadas. Mamãe pegou o de café e ofereceu a todos, mas como recusamos, ela começou a beber.

"Ah!"exclamei e peguei os pães de queijo envolvidos em um grada-napo no meu bolso da calça. Todos lançaram olhares intrigados, mas quando abri e ofereci, todos entenderam e aceitaram.

"Manda ver!" ouvimos uma voz vindo da porta, todos viraram para ver quem era.

"Alan!" exclamou meu pai indo cumprimentá-lo "E esta deve ser..." continuou apontando para uma garota muito linda, loira e sexy "deve ser a famosa Renata!" ela assentiu: "Prazer!"

Não sei porque do "famosa" já que eu nunca tinha ouvido falar nela...

O Alan entrou, pegou pão de queijo e convidou a Renata pra entrar.

Mas não foi só eles que entraram, mas o Alberto- onde ele estava?-, a Paloma, filha da Gabi, o Martín, filho da Nat, a Sandra, filha do Danilo, o Ricardo, filho da Gabi, e a Júlia, filha da Nat, entraram pela porta.

Cumprimentei todos.

"Como vai a vida em São Paulo, PRIncesa?" perguntou o Rodrigo de repente.

Percebi o ar apaixonado dela quando o Rô falou, mas ela fechou a cara e só respondeu: "Bem, obrigada!"

"Namorado?"

"Isso aqui é uma entrevista?" ela retrucou alterada

"E você, Alan? Como vai a vida na Bahia?" o Rodrigo perguntou, acho que só pra não parecer que ele estava interessado na vida da Pri.

"Cada baiana mais gata que a outra. Mas nada comparado às pernambucanas" respondeu o Alan.

"Eu sou pernambucana." exclareceu a Renata.

Ficamos colocando o papo em dia até que uma enfermeira entrou no quarto: "Gente, desculpa atrapalhar, mas são 19horas e vocês precisam liberar o quarto."

"Claro, claro" todos disseram, cada um disse em um tempo.


Notas Finais


mskdhwiuqugdkwbfeu
O que acharam? Comentem, por favor.
Bora criar algum padrão de postagem? Pq postar quando der na telha não ta dando certo, eu acho.
Ta, terça e quinta vai sempre ter capítulo novo. Se tiver pelo menos 3 comentários, eu posto sábado também, pode ser?
Obrigada cada comentário, favorito e vizualização.
Um beijo até terça (ou sábado, quem sabe...)


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