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História Escrevendo Minha Vida - Capítulo 8


Escrita por: mukexdroll

Notas do Autor


Oi kittens, como 6 tão?
Desculpem a demora, eu estava viajando e sem laptop. Mas agora estou de volta em SP e vou continuar postando toda terça e quinta.
Desculpem algum erro...

Capítulo 9 - Capítulo 8


Senti minha bochecha queimar na hora que ele me deu um beijinho. Havia se perfumado, seus cabelos cheiravam shampoo de maçã verde! Ele era realmente muito perfeito para ser real.

Foi aí que eu vi uma garota, pouco mais nova que eu, com olhos azuis e cabelos não muito mais escuros que os do Antonio, longos e ondulados. Ela estava usando um vestido vermelho decotado de mais para o meu gosto!

"Não vai me apresentar a sua amiguinha, Toninho?- disse ela com uma voz cheia de mel."

"Hmm... Claro! Rê, essa é a Maria Clara." fiz uma careta ao ouvir esse nome. "Clarinha, essa é a Regina!"

"Prazer." disse estendendo minha mão sem achar real prazer nela. "Vou pegar um suco, alguém quer alguma coisa?"

"Ah! Eu vou com você!- disse a Renata- Tem um gatinho lá perto!"

"Juízo, linda!" respondeu o Antonio antes de se virar e falar com a Lolô.

"Você é ele...?" Perguntei quando nós vimos sozinhas.

"Não, não! Ele é meu irmão!" Ela respondeu com cara de nojo. "Você acha que ele me deixaria ver garotos se fosse meu namorado?"

Garotos? Então o gatinho que ela havia mencionado, era um garoto e não um gato?

"Olha lá!" Ela apontou para um cara, de uns 15 anos, loiro de olhos verdes. Ele era até que bonito!

"Você tem quantos? Anos." Completei ao ver que ela não havia entendido.

"Doze. Faço 13 mês que vem. E você?"

"Treze. Faço 14 ano que vem."

"Ah! Tchau! Não quero ficar sozinha o resto da vida."

"Ninguém vai pro caixão com você!" Retruquei, mas ela nem ouviu, só continuou seu caminho.

Peguei meu suco de uva e voltei para a mesa, mas me surpreendi quando constatei que a Lolô não estava mais conversando com o Antonio, pois ele estava sozinho com um headset na cabeça.

"Cadê a Paloma?" Perguntei me aproximando. Ele levantou a cabeça e, ao me ver, tirou os fones.

"Sabe que horas são?" Ele respondeu

"Hmm. Balada?"

"Sim. Sua prima foi assim que deu o horário, mas eu quis te esperar. Então... Vamos?"

"Claro."

A balada realmente estava cheia, como a Lolô havia dito, logo nos encontramos com ela e ficamos os três dançando até que ela viu algo que chamou sua atenção.

"Olha que gato! Eu vejo ele sempre na portaria, mas acho que agora é o momento certo!" Ela comentou.

"Ele é o filho do porteiro, cuidado!" Alertou o Antônio.

"Claro." Falou sarcástica "Se eu... Bom... É... Com ele, o papaizinho nunca mais vai me deixar sair, né?" Falando isso saiu em direção ao garoto.

A próxima música foi Show das Poderosas, que é horrível na minha opinião.

"Ah, não! Vamos sair daqui, Clarinha, não suporto essa música!"

"Ia propor o mesmo!"

Nós saímos do salão e sentamos em um banco perto da piscina.

"Então, você gosta de fazer o que?" Perguntei sem graça.

"Eu toco guitarra, mas não sou muito bom, por isso assisto TV ou ouço música. E você?"

"Eu gosto de ler..."

"O que?"

"Bom, aventura, ação, acho que tudo!"

"Eu não sou fã de livros, tenho preguiça, prefiro filmes."

"Minha mãe também..."

"já tinha percebido isso!"

Nós rimos e ficamos conversando, ele perguntou minhas ambições, disse que a dele era se baixista duma banda de rock, mas que se contentava com a guitarra; perguntou o que eu gostava de comer, disse que ele gosta de mexicano; perguntou sobre meu desempenho escolar e disse que o dele era B.

"Eu odeio me apaixonar" disse ele "mas tenho que admitir que isso pode acontecer!"

"Quem é a sortuda?" Perguntei tentando soar brincalhona, mas acho que ele percebeu a minha inveja da garota que eu nem sabia quem era.

"Você!" Ele disse entre um tom de sem gracisse e sedutor.

Ele se aproximou e inclinou se sobre mim. Seus lábios tocaram os meus e seus dedos minha nuca, fazendo-a arrepiar-se. Ele puxou minha cabeça e eu envolvi seu pescoço com meus braços, encostamos nossos corpos e só paramos de nos beijar quando não de mais para segurar o ar.

Ele me encarou. Corei e percebi que ele também, embora menos que eu. Sorri, e ele retribuiu.

Havia sido tudo tão perfeito como eu imaginara...


Notas Finais


Ai socorro!
Enfim, espero que tenham gostado. Comentem por favor.
Obrigada quem leu até aqui
Um beijo na teta esquerda e tchau


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