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História Escrevi para você já que não tinha para quem mais escrever. - Então a partir de agora somos o que?


Escrita por: KLoover

Notas do Autor


Olá pãozinhos! Como cês tão? Bem?
Tô ligada que eu SUMI DEMAIS, e fiquei 2 meses sem att, mas eu tinha perdido o documento da fic e tava sem ideia e bom humor para escrever, desculpa mesmo, mas se eu escrevo sem vontade não sai nada e o que sai, sai uma droga completa. E desculpem mais ainda se o cap tiver uma merda, juro que tentarei fazer melhor o próximo.
ENFIM
Boa leitura.

Capítulo 17 - Então a partir de agora somos o que?


Chegamos frente a minha casa e soltei minhas mãos dá de Taehyung, abrindo a porta e dando espaço para ele entrar. Assim que o mais velho entrou na casa, tranquei a porta e olhei o mesmo ainda parado esperando que eu fosse para algum lugar.

-Seus pais não vão se importar deu estar aqui? –Perguntou e eu neguei rapidamente.

-Estão trabalhando a essa hora. –Taehyung assentiu vagarosamente, me seguindo em direção à escada.

-E você sempre fica sozinho aqui? –Neguei.

-Raramente fico sozinho. –Disse entrando no meu quarto, jogando a mochila em um canto e indo em direção do armário. –Ou eu fico na casa do Jimin, ou ele fica aqui comigo. –Tirei uma calça e uma camisa do armário e me virei para Taehyung, vendo-o emburrado.

-Vocês são bem próximos, não é? –Concordo, só depois percebendo o ciúme do mais velho.

-Mas agora eu tenho você para ficar comigo, certo Taetae? –Falei vendo-o sorrir de modo fofo e pegando as roupas da minha mão.

-Vou trocar. –Falou rindo.

-Toma um banho para tirar o melado do sorvete. –Falei o jogando uma toalha.

Ele concordou entrando no banheiro e trancando a porta. Suspirei e tirei minhas roupas, trocando rapidamente para algo mais confortável e me jogando na cama ainda com um sorriso no rosto.

Eu sentia tanto medo, minhas mãos soavam tão frio, meu estômago estava revirando e minha cabeça explodindo. Mas quando Taehyung me olhou, quando ele sorriu, quando ele me beijou, ah! Eu me senti o garoto mais feliz do mundo por ter meus sentimentos retribuídos pelo garoto pelo qual sempre fui tão apaixonado.

-Jungkookie? –Me sentei na cama vendo Taehyung parado na porta me olhando com um sorriso.

-Oi hyung. –Falei simples me levantando. –Quer almoçar? Posso fazer alguma coisa para nós se quiser. –Taehyung assentiu.

-Você sabe cozinhar? –Falou enquanto descíamos as escadas.

-Eu arrisco fazer algumas coisas. –Brinquei.

-É comestível? –Concordei rindo. –Então tudo bem.

Enquanto eu preparava alguma coisa na cozinha, senti um desconforto esquisito e me virei olhando Taehyung que tinha seus olhos fixados em mim com um leve sorriso no rosto. Me virei novamente tentando ignorar o olhar fixo em mim e logo senti suas mãos na minha cintura juntamente aos lábios de Taehyung na minha nuca.

-Seu perfume é bom. –Ele falou deslizando suas mãos e me abraçando.

-Nos conhecemos hoje, sabia? –Brinquei pelo garoto estar tento toda aquela intimidade tão rapidamente.

-Parece que te conheço há anos. –Ele falou se afastando um pouco. –Mas se não gosta, posso evitar. –Neguei rapidamente levando minha mão sobre a do outro rapaz o obrigando a me abraçar novamente.

-Eu gosto. –Falei fazendo-o rir.

-Quando eu cheguei lá e você não ‘tava na árvore, eu achei que você tinha mentido para mim. –Sussurrou ainda me abraçando.

-Me desculpa, mas eu fui o primeiro a sair da escola e descer para lá, então todos aqueles alunos que passavam por lá me olhando estava só piorando a situação. –Falei risonho. –Eu perdi a noção do tempo escolhendo o sabor do sorvete também. –Ele soltou uma risadinha e concordou.

-Tudo bem, o importante é que agora estamos aqui, juntos. –Concordei sorrindo e sentindo a respiração do rapaz conta meu pescoço.

-Vamos sentar. –Falei o afastando de mim e levando a comida até a mesa para comermos.

Durante o almoço ficamos rindo um do outro, e fazendo brincadeirinhas. Taehyung vez ou outra puxava assuntos diferentes e eu o conhecia um pouco mais a cada resposta que eu ganhava. Chegava a ser estranho como parecia que eu conhecia-o por completo, mas mesmo assim sempre tinha algo que eu não fazia ideia sobre ele.

-Jungkook, tem algo que está martelando na minha cabeça. –O mais velho falou se sentando comigo no sofá da sala.

-E o que é? –Perguntei olhando seus olhos.

-Somos o que daqui para frente? –Ele olhou minhas mãos e as entrelaçou com as dele. –O que você disser que somos, estará bom para mim, mas eu preciso saber o que vai ser de nós dois daqui para frente. –Voltamos a nos olhar nos olhos e eu pensei por um segundo.

-Seremos nós, certo? –Perguntei lembrando das nossas primeiras cartas trocadas. –Você disse que se gostasse de mim, passaríamos a ser “nós”, então é isso que eu e você seremos, nós. –Afirmei ganhando um sorriso.

-Nós? Seremos como um? –Assenti. –Como parceiros, namorados, casal. –Concordei novamente sorrindo. –Então eu tenho que fazer isso certo. –Disse risonho e se levantou me puxando para uma parte mais espaçosa da sala e se ajoelhando na minha frente. –Jeon Jungkook, meu admirador, meu dongsaeng, meu moreno, você aceita namorar comigo?

Por um segundo pareci voltar no tempo. No dia que mandei para ele a minha primeira carta, quando ele começou a me responder, quando ele respondeu todas minhas perguntas e disse que ‘nós’ poderia ser bem mais que uma hipótese. Lembrei das briguinhas e das vezes que tentei esquece-lo mesmo sabendo do quão impossível aquilo era.

Lembrei da primeira vez que eu assumi, para mim mesmo olhando o sorriso dele a três anos atrás, que eu estava apaixonado.

-Eu aceito. –Eu falei sorrindo largo e o abraçando assim que ele se levantou.

Ele riu contra meu pescoço e beijou o local, fazendo cafuné nos meus cabelos enquanto eu aproveitava para gravar cada mínimo detalhe do seu perfume na minha cabeça, mesmo que a partir dali, eu pudesse sentir aquele aroma todos os dias.

-Eu juro que eu nunca pensei que poderíamos chegar até aqui quando recebi aquela primeira carta sua, na verdade, se me perguntassem eu teria dito que não ia dar em nada, por mais doce que aquela carta fosse. –Ele disse rindo enquanto voltava para o sofá comigo. –Porém eu sou o garoto mais feliz do mundo por ter chegado até aqui e ter do meu lado o moreno mais bonito daquela escola, e o garoto mais incrível e estranho que já conheci. –Ele disse deitando no meu colo e puxando minha mão até seus cabelos para que eu fizesse um cafuné nele.

-Se há três anos tivessem me perguntado se eu teria coragem de me declarar um dia, eu diria que não. –Eu sorri e comecei a fazer cafuné nele. –Mas no começo a gente nunca dá muito para nada, na verdade, no começo a única coisa que a gente tem é medo. –Ele virou o corpo e ficou com o rosto virado para cima, me puxando pela nuca e me beijando, sorrindo entre o beijo e sussurrando um ‘obrigado’ entre os diversos selares.

-Obrigado por ter me mandado aquela carta e esquecido do seu medo. –Sorri dando outro selinho nele.

-Obrigado por não ter me deixado enlouquecer sem ter para quem mais escrever. –Ele deu uma risadinha concordando.

 

 

 

E tê-lo mandado aquela carta, havia sido a melhor escolha que eu já tinha feito.


Notas Finais


Gostaram? Comentem.
Agora eles são oficialmente um casalzinho.
OU SERÁ QUE NÃO?! e.e
Tá parei, enfim, aviso rápido:
EU VOU TENTAR, APENAS TENTAR, att essa fic todos os sábados/ domingos dependendo do horário, mas espero conseguir att ela todos os fds. Tchau.


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