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História Escuro, escuro, ainda escuro - Capítulo 21: Mesmo que pareça, esse não é o fim


Escrita por: BeauTheLion e CoxinhaDoce

Notas do Autor


Oi pessoas :v com trazer outro capítulo, e estamos quase no "final feliz" desse casal. As coisas, de um jeito ou de outro se ajeitaram nessa fic. Para quem esta está acompanhando minha fic, muito obrigado por chegar até aqui comigo, gostaria de agradecer os comentários, os favortiros e o suporte que me deram pra chegar até aqui (Essa também vaibser a primeira fic que eu vou terminar :v)
Se alguém quiser saber algo, estiver curioso sobre algo da fic, ou só quiser conversar, podem falar comigo pelo chat, ou se preferirem, pelo amino do UT Brasil, meu nick é o mesmo ^-^

Capítulo 22 - Capítulo 21: Mesmo que pareça, esse não é o fim


Nos próximos meses, tudo corre bem. A alma se desenvolve sem dificuldades e muito bem, ao contrário dos medos de Gaster. Perto do nascimento da criança, quase todos já sabem que Asgore e Gaster estão esperando outra criança. Alguns até presentearam o pequeno, e fizeram os melhores votos. 

Asgore deixou a floricultura sobre responsabilidade de outro empregado um mês antes do nascimento do pequeno. Ele ficava sempre cuidando de Gaster, preocupado com ele por que aparentemente o/a pequeno/a Lancer/Arial era um bebê apressado e parecia que ia chegar a qualquer momento, dando vários sustos em Asgore e Gaster.
Quando ele finalmente chegou, foi um alívio. Gaster estava sorrindo para o pequeno garotinho encolhido nos braços dele, que mal tinha aberto os olhinhos ainda. Ele o abraça, com certeza emocionado por finalmente o ter nos braços. Asgore, que estava do lado dele, sorri, limpando algumas lágrimas que tinham escorrido. Como o pequeno Lancy começa a chorar, Asgore vai correndo arrumar uma mamadeira. Ele volta para o quarto e Gaster dá a mamadeira para ele, que parece faminto. 

Bethany está brincando com Asriel quando o telefone começa a tocar, e Asriel atende:
—Alô?
—Oi campeão. — É Asgore, que parece feliz — Seu irmãozinho mais novo acabou de nascer. Lancer já está aqui.
—Sério? Que legal! E como ele é? Ele é parecido comigo?
—Não... Lancy é parecido com o Gaster. Bom, ele vai ter chifrinhos, que nem você.
Asriel está sorrindo, e Bethany chega perto do telefone para ouvir a conversa:
—Espera, eu vou passar pra Bethany. Ela que estava mais animada! — ele passa o telefone para ela, e ela sorri.
—Oi papai! Como está o papai Gaster? Ele está bem? O meu irmãozinho já nasceu?
Asgore ri baixo:
—Ele está bem, e o seu irmãozinho já está aqui. 
—Como ele é? Quando eu vou poder ver ele? Vai demorar?
—Não, não querida. Não vai demorar. Logo você pode voltar para casa e ver seu irmãozinho.
—Okay! Posso falar com o papai Gaster?
—Ele está descansando agora. Talvez mais tarde.
—Uh, okay! — ela diz, sorrindo bastante.
—Até mais. — Asgore se despede e desliga o telefone. 
—Yay! — Bethany abraça Asriel — Meu irmãozinho tá aqui! Isso não é legal?
—Claro que é. — Asriel sorri, levantando ela — Eu também quero ver ele.
Chara, que parecia estar dormindo, comenta:
—O que ele tem de tão especial?
—O que você quer dizer? — Asriel pergunta.
—Quero dizer, ele é um bebê como qualquer outro. Não tem nada de especial nele. — Chara está soando enciumad@.
—Bom, ele é nosso meio-irmão. Isso não é legal?
—Ele é seu meio-irmão. — Chara se senta, olhando para o chão.
—Do que você tá falando? — Bethany pergunta — Você é filh@ do Asgore e da Toriel também...
—Eu sou um pouco diferente deles, você não acha? Eu não sou exatamente filh@ deles, você sabe, não é?
Asriel se aproxima del@, preocupad@ agora, mas Chara nega, se afastando deles e indo para o quarto.
Frisk suspira e vai atrás del@, deixando Asriel e Bethany sozinhos. Bethany se encosta em Asriel:
—Chara não gosta de mim e do Lancy?
—El@ gosta... El@ só não está se sentindo bem ultimamente... El@ está falando coisas que ele não queria falar de verdade...
Ela fica em silêncio por algum tempo, e acaba dormindo encostada nele.

No outro dia Toriel a leva de volta para a casa, e aproveita para ver o pequeno.
Lancer é um bebê bem menor do que Bethany era, é um esqueletinho como Gaster, exceto pelos "carocinhos" no topo da cabeça dele, que indicam que ele terá chifres assim como Bethany. Ela sobe em cima da cama para ver o pequeno, sorrindo:
—Posso segurar ele? Posso posso posso posso? Por favor? 
Gaster sorri, ainda parecendo cansado. Bethany senta na cama e Gaster dá ele para que ela o segure. Ele está dormindo calmamente, e os olhinhos dela brilham. Gaster ri fracanente:
—Gostou dele?
—Sim. Ele é muito fofo! — ela diz, abrindo um sorriso enorme. Gaster o pega de volta e o acaricia.
Toriel ficou a porta do quarto, sorrindo e Gaster a convida para entrar. Ela entra e vê Lancer, sorrindo fraco. Logo depois ela se despede de Gaster, Asgore e Bethany, voltando para casa.

Nos próximos meses tudo corre normalmente. Gaster fica en casa cuidando de Lancer e Asgore trabalha só de manhã para ajudar Gaster o resto do dia. 
Numa noite, Asgore e Gaster edtão assistindo filme juntos, depois das duas crianças dormirem, deitados no sofá, com Gaster deitado por cima de Asgore. Eles estão trocando beijinhos, então Asgore brinca:
—Quer mais um filho?
Gaster para por um segundo e ri:
—Por que, quatro filhos para você é muito pouco?
—Bom, contando com Sans e Papyrus são seis.
Gaster percebe que ele está brincando e beija ele:
—Chega de crianças por enquanto. — e Asgore abre um sorrisinho brincalhão, o beijando de novo:
—Okay, chega de crianças, talvez você esteja certo.
—Eu disse por enquanto. — ele esconde o rosto no peito de Asgore, simplesmente querendo ficar perto dele, sentir seu calor e o cheiro dele. Asgore o acaricia, então Gaster dorme. Asgore o leva para cama, o arrumando e o cobrindo. Ele vai para o berço e covre Lancer que tinha se descoberto e para o quarto de Bethany, que está dormindo bem. Ele sorri e volta para cama dele, deitando e abraçando Gaster. Ele demora um pouco para dormir, feliz com Gaster, Bethany e Lancer. Ele pensa em algo antes de dormir, e fica mais feliz, então adormecendo.
No outro dia de manhã, Asgore saiu mais cedo, não avisando, então Gaster fica um pouco preocupado mas evita se sentir assim, sabendo que Bethany iria perceber isso. Frisk passa na casa deles e leva Bethany, então ele fica sozinho com Lancer, cuidando dele. Na metade da manhã alguém bate na porta. Gaster, ainda dando a mamadeira para Lancer atende. Ele se surpreende ao ver Asgore na porta com um buquê de flores:
—Senhor, creio que esse é o endereço de entrega dessas flores.
Gaster cora, e sorri:
—Hum, e quem mandou?
—Não sei. 
—Era um monstro loiro e alto, que tinha dois chifres e pelo branco?
—Não sei, talvez seja. Ele não deixou um cartão. — Asgore está sorrindo. Lancer soltou a mamadeira e está rindo para Asgore, estendendo os bracinhos para ele.
—Posso saber o que ele disse para você?
—Sim. Claro que pode. Ele disse algo, exatamente nessas palavras: — Asgore se ajoelha, olhando para Gaster — Wingdings Gaster, casa comigo?
Gaster parece surpreso com isso, quase não achando palavras para responder, então diz, sem hesitar:
—Sim! Sim, eu me caso com você. — ele beija Asgore, sorrindo, e asgore o abraça, feliz. Ele quase não pode acreditar que ele o pediu em casamento.
Asgore agora ele tinha uma família, dois filhos, e um noivo que ele amava muito.
Ele não podia estar mais feliz



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