Voltei para minha mesa e me virei pra falar com rosa que ainda não tinha acabado.
- Quer ajuda? — Pergunto baixo
— Ai eu não vou mentir — Me olhou — Quero sim
Olhei para a professora que estava focada no garoto ruivo e a ajudei a fazer toda a prova toda. Assim que ela terminou ela foi entregar para a professora. Vi a tal ambre ficar me fuzilando com os olhos . Bateu o sinal e fui sair com Rosalya só que aquela oxigenada trombou seu ombro em mim e riu, A mais isso não vai ficar assim.
Fomos para o refeitório e pegamos algo para comer , Peguei um suco de uva um sanduíche e um chá verde, sentamos em uma mesa e logo ela falou que ia chamar algum amigos dela ali, fiquei olhando ambre rindo com suas amigas.
— Morena — Falou rosa quando chegou — Esses são, Alexy, Lys-Fofo, Castiel e essa é iris — Sorriu
Alexy tinha um cabelo azul e suas roupas bem chamativas o que me chamou mais atenção foi a sua alegria e seu otimismo. Lys-fofo? Bem não sei seu nome mas achei ele bem bonito, Seus cabelos prata com as pontas pretas, Seus olhos bicolores e um olhar misterioso. Castiel é o ruivo que vi na sala, Parece que ele não é muito de sorrir, Sempre na dele e quieto. Iris é uma ruiva que parece um pouco tímida.
— Olá Sou Esmeralda Boyer — Sorri
— Adorei seu cabelo — Disse alexy pegando meu cabelo, Não gostei muito mas…
— Obrigada! — Sorri de lado.
Ficamos conversando sobre coisas aleatórias ate que pego meu chá verde e falava que já voltava, cheguei perto de ambre e joguei o chá em sua cabeça fazendo todo mundo rir, ela vendo seu cabelo verde ficou furiosa.
— VOCÊ ESTA LOUCA? — Gritou ambre — ME RESPONDE SUA RATA NOJENTA
— Eu disse pra me deixer em paz — Disse calma
— Você vai se arrepender por isso — Falou saindo do refeitório batendo o pé
Voltei para a mesa e vi rosa e alexy morrendo de rir o que me fez rir junto, o tal de lys-fofo me olhou e balançou a cabeça negativamente. Se passou alguns minutos e o sinal bateu, me levantei e fui para sala de aula e não vi bolsa de ambre, Graças a deus. Me sentei no meu lugar e vejo vários alunos entrar.
Entrou a professor de filosofia e todos ficou quieto e realmente ele tinha uma cara que dava ate medo. Ele passou um trabalho em dupla e minha dupla seria com o menino dos olhos bicolores.
— Então, Vai querer fazer o trabalho na minha casa ou na sua ? — Perguntou calmo o garoto dos olhos bicolores
— É…— Pensei em minha casa e na hora falei — Melhor na sua pois meus pais não gosta muito de visita — Sorri e ele sorriu e que sorriso.
— Sem problemas — Me olhou — Quer fazer hoje ou outro dia ? — Perguntou
— Você que sabe “Lys-fofo” — Sorri de lado
— Rosa sendo rosa — Riu — Me chamo Lysandre
— Bonito nome, combina muito bem com o dono — Sorri e peguei minha apostila de filosofia.
— Obrigado.— Sorriu timidamente
— Passa seu celular para marcamos o dia do trabalho?
— E se ele não quiser ?— Perguntou uma voz grossa
Olhei dos pés a cabeça e vi que era o ruivinh..Castiel com a sua cara seria
— Bem , Irei ter que obriga lo a me passar seu numero — Ironizei
— Toma — Lysandre me deu um papel com seu número
— Isso , Viu Castiel — Ele me olhou — Não precisei forçar nada. — Sorri de lado
Os dois ficou quietos , Eu olhei para o quadro grande branco ja que não tinha nada pra fazer já que era aula Vaga. Sentia o olhar de lysandre toda hora. E eu sorria com isso, o sinal bateu e acabou a aula.
Arrumei minhas coisas e rosa me acompanhou ate o portão, nos despedimos e fui andando ate o ponto, cheguei faltando 1 minuto para passar o ônibus.
Chegando em casa vou para meu quarto e vou direto para o banheiro, Não estava me sentindo bem, Entrei no banheiro e lavei meu cabelo. E fiquei pensando no dia de hoje, Vários alunos ricos e bonito, Quem sabe não posso fisgar um — Sorri — Saio do banho e pego uma vestido preto colado ate as coxa e uma sandália preta, vou ao banheiro e arrumo meu cabelo.
Desço e encontro meus pais na mesa conversando, Passei por eles e abri a geladeira
e peguei um pouco de suco de morango que tinha naquela geladeira.
— Então minha filha, Como foi seu primeiro dia? Gostou da escola? — Perguntou minha mae toda animada
— Foi bem mãe — Me virei pra falar com ela — Os meninos de lá todos bonitos, Educandos, Ricos — Sorri — Quem sabe não consigo um e finalmente sair dessa vila
— Minha filha nossa vida é essa tem que se conformar no que temos — Falou meu pai e eu RI baixo
— Porque sente vergonha de ser pobre minha filha? — Perguntou minha mãe
— Eu não sinto vergonha de ser pobre o que eu não suporto e contínuar sendo.
Eles olharam um pro outro e abaixaram a cabeça, Terminei de tomar o suco e sai da cozinha e ouvi meu celular tocando.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.