História Esse não é o fim. - Encontramos.

Eu estava vendo minha mãe morrer.
Como...de onde vieram essas 5 pessoas que agora atacam meus pais?
Meu pai tentava lutar contra eles, mas pareciam invencíveis! 
Eu saí do carro e bati neles com meu machado, mas eles não morriam, Fred e meu irmão me ajudaram, foi difícil,mas conseguimos.
Meus pais tinham mordidas no pescoço,estavam quase morrendo, peguei os primeiros socorros, e tentei mas a mordida neles estava muito profunda.
Eles não conseguiam falar, mas olharam no fundo dos meus  olhos e do meu irmão e partiram desse mundo.
Todos os gritos  tomaram conta de mim.
Eu queria gritar. 
Eu queria morrer! 
Eles eram pessoas boas, não mereciam morrer desse jeito...Não mereciam morrer de modo algum.
Luís me puxou para o carro, ele tinha o olhar parado, sei que agora estava com ódio do mundo.
Fred sentou no banco da frente e ficamos lá, no meio do nada, parados.
Eu chorava baixinho enquanto ele dirigia para o nada, eu chorei tanto que acabei dormindo.

06:53 P.M.
Ouvi alguém falando meu nome bem baixinho,era meu irmão,ele disse que tinha encontrado uma casa sem ninguém, e que iríamos passar a noite.
Essa foi a primeira noite dos meus pesadelos. 
Não sei se foi um pesadelo,mas, no meu sonho, um garoto,estava sentado do meu lado, e olhava para mim, não vi seu rosto, só vi que tinha cabelo marrom. 
Eu sonhei a noite inteira com esse menino, deve significar algo.

19 de maio
Faz uma semana que estamos procurando a família de Fred...sem sucesso. 
As coisas estão  ficando ótimas, a gasolina do carro acabou, vamos ter que seguir a pé.
Estamos em busca de um abrigo,Fred achou melhor irmos atrás de um abrigo,ele deve achar que sua família está morta, pois eu também acho. 

5 de julho
Luís está gritando:
-AH MEU DEUS!-Depois de um minuto de silencio, ele lê uma placa
-ACHAMOS UM ABRIGO...ALEXANDRIA!