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História Essence - Je t'aime


Escrita por: VickyRefach

Notas do Autor


Oooooooe amoreees, como estão?
Ah acho que esse é um dos meus capitulos preferidos e eu espero que vocês curtam tanto quanto eu.
O titulo do capitulo significa "Eu te amo"

E um muito obrigada especial a Ray que fez essa capa incrível pra mim, estou apaixonadíssima ♥

Capítulo 39 - Je t'aime


Fanfic / Fanfiction Essence - Je t'aime

"Eu te amo, e quero passar o resto da minha vida com você."

–Está bom assim? A imagem ainda parece estar distorcida! Talvez mais pra esquerda... não, não... direita. -A ruiva revirou os olhos enquanto ajeitava a câmera entre as mãos e os espaços que os homens sugeriam.

–Começamos em 3...2...

–Não, espera! Essa camer....

–Robin, Chega! Ela não vai reparar se a luz está melhor aqui ou a dois centímetros para a esquerda! -Henry riu, e o loiro voltou a se sentar nervoso. –...2...1 Gravando! 

...

Um mês antes. Nova York. 

11:30pm 

 

O enorme espelho do banheiro a refletia por inteira, cada mínimo detalhe exposto, e a palma da mão. Já faziam horas que ela se encontrava em pé, em frente à ele, se admirando, se tocando, se pintando. O pincel escorregava pela pele delicada, e cada novo traço acariciava sua alma. O preto contrastava com sua pele clara e tornava o desenho ainda mais encantador. Seus traços iam descendo da clavícula para o seio, e as flores ganhavam forma. Era engraçado ver seu corpo rabiscado, ver seu seio coberto. Era como esconder velhas cicatrizes, não só externas, mas internas também. 

Os desenhos continuaram a invadir seu corpo, e ela pintava toda e qualquer parte nua. Era como se tocar pela primeira vez, se redescobrir. Fazer amor consigo mesmo, mas de uma forma muito melhor. Aquele tipo de excitação que só ela entendia, que só ela era capaz de sentir, e que puta merda, era boa demais. 

Os desenhos perderam a forma, e todas as outras coisas viraram tela. Seus joelhos se apoiaram no mármore da pia. Seus dedos se encontraram com o espelho e a insanidade parecia muito mais bonita vista assim, de perto. Ela era uma menina levada, e céus ela amava isso. 

Capital of the word se encontrava aos seus pés. The Big Apple, tinha uma nova rainha, era assim que aquele espelho manchado a refletia. 

00:45

Seu corpo caiu cansado dentro da enorme banheira vazia do quarto. O preto havia manchado o  mármore também, mas isso era só um detalhe, um lindo detalhe. 

Seus olhos se perderam no teto e naquele momento de insanidade. Ela o entendia. Entendia aquela louca necessidade de se expressar, se pintar, se tocar. Ela era uma artista, afinal, quem a culparia?! Um velho sorriso voltou a brincar por seus lábios e a culpa era inexistente. 

1:15am 

A porta do quarto bateu, e Robin adentrou o local. A conversa com velhos amigos havia se estendido mais do que ele planejará. Benjamin era mais do que uma atração, e todos, sem exceção, estavam encantados pelo menino, mas aquilo também não havia durado muito, logo a cunhada o buscará. Regina não havia dado as caras no saguão, no restaurante ou em qualquer outro lugar, e aquilo era estranho. Sua mente já se perdia entre as milhões de desculpas que pretendia dar... 

O quarto estava silencioso e incrivelmente vazio. Estranhou. 

O cheiro de maçã dominava as quatro paredes, e o embriagava. As roupas, da mulher, espelhadas pelo chão, era uma surpresa. Seus rastros o levava ao banheiro e sem esperar muito, Robin, abriu a porta do local. 

Seus olhos se arregalaram. E a voz fugiu de sua garganta. Que porra havia acontecido ali?! Seus olhos varreram o local a procura dela, até caíram sobre a banheira. 

–Regina?! -Gritou afobado. –O q... que aconteceu aqui? -os olhos da morena continuaram a fitar o teto e o sorriso não abandonou seus lábios. 

–Um momento de insanidade. -as palavras saíram de sua boca com a maior naturalidade que possuía.

–Um momento? -Perguntou incrédulo. –Você desenhou New York no espelho. -Ela deu de ombros, como se não fosse nada. Em passos lentos o loiro se aproximou da banheira e fitou o corpo coberto por tinta. –Morena, você bebeu? -Ela gargalhou. 

–Eu me libertei, Robin. Dos "porquês" dos papéis, da necessidade de mais. É isso o que aquela cidade faz comigo. Com a gente. 

–Morena...

–Eu descobri que quero fazer uma tatuagem sobre o meu seio. Pensei sobre reconstruí-lo... mas eu não preciso disso. 

–Não, você não precisa. 

–Você ainda transaria com uma tatuada? -Ele gargalhou se agachando ao lado dela. –Eu falo sério, Robin! Você ainda se casaria comigo? 

–Meu amor... tua arte fica ainda mais linda no teu corpo. -Ela sorriu genuinamente e o puxou para seus braços o beijando. –Eu transaria com você mesmo se você decidisse virar homem. –Ela gargalhou. –Porque você é minha alma gêmea, e teu corpo é teu templo, faça dele tudo que tiver vontade -Seus dedos voaram para os botões da camisa, e ele a beija com volúpia, como se aquele fosse o último beijo, ou o primeiro. –Mas agora... agora eu quero amar a artista, posso? 

–Deve! 

...

A inauguração do Café em Nova York havia sido um verdadeiro sucesso, os poucos dias que passaram por ali se tornaram inesquecíveis e tudo, sem exceção, parecia estar em seu devido lugar. Mas, esses dias, logo chegaram ao fim, porém  a viagem se estendeu para Miami, Boston...Storybrooke poderia esperar... A prefeitura poderia esperar... Os outros poderiam esperar. 

... 

StoryBrooke, semanas depois, segunda-feira 15:35. 

–Eu não sei como fazer isso, quero dizer eu nunca fiz isso antes. -Os olhos azuis da ruiva reviraram e o sogro gargalhou do visível nervosismo do loiro. 

–Comece do começo, Robin. Do começo. -Sugeriu o mais velho. 

–3...2...1... gravando! 

–Eu sinceramente não sei como começar isso... –Seus olhos se perderam na parede ao fundo, e sorriu. –Nenhum palavra dita aqui seria o suficiente. Afinal dizer que tua filha é o sol e o céu da minha vida é muito pouco, porque ela é o universo inteiro, ou até mais que ele... ela é tudo. É a minha metade mais bonita. Minha tempestade preferida. Ela é arco-íris nos meus dias cinzas. -Os olhos do mais velho já se encontravam cheio de lágrimas. –Eu não sei se sou digno da mãe, da prefeita, da artista e da mulher que a Regina é, mas pretendo fazer todas elas o mais feliz que eu puder. É por isso, que hoje, às 15:45 de uma segunda-feira não tão qualquer como todas as outras, eu quero pedir a mão da sua filha em casamento. O senhor me concede essa honra? 

–Como eu poderia negar, meu rapaz? Como? -Henry abraçou o genro feliz, pela primeira vez, em anos, ele tinha certeza que o homem a sua frente era a escolha certa para a sua garotinha. 

–Eu só acho... -Interrompeu Zelena. –Que você deveria estar pedindo a mão da Regina, para mim! -Ambos reviraram os olhos, e a ruiva continuou –Não precisa insistir é claro que eu dou a mão dela para você, já havia passado da hora não?! 

O vídeo foi encerrado com gargalhadas e agora só faltava Regina aceitar aquela loucura toda. 

–Você vai conseguir enrola-lá na prefeitura, Zelena? -A ruiva revirou os olhos recolhendo os últimos matérias da filmagem. 

–É claro que eu vou, Robin. 

–Qualquer coisa você me telefona! -A porta bateu e a resposta não veio. –Obrigada cunhada! 

Em passos largos o loiro  subiu para o segundo andar e adentrou o único quarto vazio. Ele não se lembrava ao certo quando aquela ideia havia invadido a sua mente e feito morada, mas ali diante dos textos prontos e das paredes rabiscadas tudo parecia mais certo do que nunca. 

As várias tintas espalhadas pelo ambiente o deixava desanimado, parecia  que muito ainda precisava ser feito. E o pior, no menor espaço de tempo possível. 

Ele não era um artista e não possuía habilidade algum com tintas, pincéis ou qualquer coisa desse universo. Mas o pedido não poderia ser feito de outra forma, nada faria jus a ela, nada a descreveria tão bem... 

As paredes, brancas, haviam sido rabiscadas por frases e pedidos irrecusáveis. Todas as certezas que possuía se encontravam ali. Todas as promessas, que pretendia fazer, se encontravam ali. 

A última frase ainda precisava ser escrita, para então o lugar ser finalmente preparado. Ele mergulhou, pela milésima vez, o pincel em um balde de tinta, e se posicionou em frente à enorme parede branca. Suas mãos, com firmeza, passeavam pela "tela" e as letras ganhavam sentido. 

 

 "Will you marry me?" 

... 

–Você demorou! -acusou-a 

–Eu sei, me desculpa Siis, mas hoje o dia foi uma loucura. -A morena revirou os olhos e voltou a fitar a revista. –Eles já te chamaram? -Ela negou suavemente com a cabeça. –Suas mãos estão suando, quer uma água? -Regina revirou os olhos e a fitou. 

–Eu quero ir embora! Eu não sei o porquê fui inventar isso. -Fechou os olhos irritada, e a ruiva riu. 

–Bom... podemos falar sobre algum assunto aleatório até a sua vez chegar, o que me diz? Ou você também não quer conversar...? -Os olhos castanhos foram se abrindo aos poucos e a morena se deu por vencida. –Deixe-me pensar.... A sua amiga Latina vem para cá semana que vem, está sabendo? -A morena negou. –Conversamos hoje cedo e ela vai ter uma folga dos cafés...

–Isso é ótimo, Zel. Podíamos além do cardápio, reinaugurar o café, o que acha? 

–Eu tinha pensado sobre o assunto e bom, estava esperando um bom momento para falar contigo e com a sua Irma. -terminou com desdém. 

–Você e ela precisam parar com essa birra desnecessária. 

–Fale isso para ela. -O assunto se perdeu, e quando um outro seria iniciado a voz do médico tomou conta do local. 

–Boa tarde Sra.Mills. 

–Boa tarde. -responderam ambas. 

–Dra.Cullen me deixou a par da situação, e dos resultados dos seus últimos exames, mas já fazem anos, não é?! -Regina concordou brevemente. –E bom, como o seu tratamento para o lúpus tem tido resultados excelentes, eu acho que devemos refazer os seus exames. 

–Quais as chances dessas porcentagens terem aumentado? 

–Muitas, Regina, muitas. -o sorriso que surgiu em seus lábios era genuíno. –Vamos lá?! -Ela confirmou animada. 

Já eram mais de 18:30 quando saíram do consultório com todos os pedidos de exames em mãos e uma esperança eminente no coração. Não importava quantos anos demoraria, ela se daria aquele presente. 

O carro parou em frente ao café e antes que descesse viu de longe Robin, sentado na porta, a esperando. Seu sorriso se alargou ainda mais. 

–Você parece uma adolescente apaixonada toda vez que olha para ele. -comentou a ruiva revirando os olhos. –Eu fico até enjoada com tanto açúcar. 

–Vai se lascar, Zelena. -retrucou rindo. A porta do carro foi batida e a morena caminhou calmamente em direção a Robin. –Boa noite, meu amor. -Seus lábios se encontraram em um breve selinho. 

–Boa noite, Rê. 

–Achei que você ainda estaria trabalhando...

–Eu tive que resolver alguns assuntos, Benjamin ficou com a sua mãe e Mary o dia inteiro. Foi corrido. 

–Bom, já que é assim, vamos buscá-lo? Eu estou exausta. 

–Boa noite, cunhadinho. –Zelena apareceu atras da irmã carregando algumas bolsas. –Que bom que estamos falando sobre o Benj. -Regina a olhou confusa. –Ele pode dormir comigo hoje? 

–De novo, Zelena? 

–Como de novo!? Faz séculos que não fazemos uma noite das crianças, e bom eu estou com saudades do meu afilhado. Para de ser insuportável. -Os olhos castanhos fitaram os da ruiva e voaram para os do loiro. –Robin vai concordar, eu tenho certeza. 

–Eu não vi o meu filhote hoje. -resmungou. 

–Você vê amanhã. 

–Zelena...

–Por favor! -Mesmo contrariada, Regina, se deu por vencida. A ruiva comemorou e passou pelo casal, sussurrando para Robin "você me deve uma" que sorriu. 

–Vamos? -perguntou animado. 

–Vamos. Eu estou exausta. 

–Dia cansativo? 

–Você nem imagina o quanto. 

... 

 

A porta da frente foi aberta e as luzes da mansão acesa. Seus sapatos logo voaram de seus pés para o meio da sala e Regina se sentou na escada. Aquela roupa a estava incomodando, e tudo que queria naquele instante era um banho demorado e cama. 

–Eu vou subir, podemos pedir alguma coisa para comer, o que acha? -seu desanimo era quase contagioso, mas Robin não se deixou abater e negou. 

–Eu vou subir também, e bom posso preparar algo para nós depois do banho. -ela não parecia convencida mas concordou. 

–Então me carrega! -Pediu com os braços esticados. –Eu estou exausta. -Seus braços a envolveram e logo o corpo da morena já se encontrava em seu colo. –Voce é maravilhoso amor. -aconchegou-se em seu peito. –Eu poderia dormir assim... -sussurrou. 

Ele aproveitou os breves segundos de distração da prefeita para fazer o caminho contrário ao do quarto principal. Seu coração se acelerava mais a cada passo e ele se sentia um adolescente bobo, preste a pedir a menina mais bonita da escola em namoro. 

O quarto estava escuro, tudo posicionado e pronto para o momento seguinte. 

–Eu preciso que você continue de olhos fechados e que confie em mim, ok?! -Ela estranhou o pedido mas concordo. –Eu vou te colocar no chão e vendar os seus olhos. -o coração da morena se acelerava junto ao dele. Robin era um romântico incurável, ela sabia, e amava cada uma de suas surpresas. Mesmo quando estava tão cansada, quanto naquele momento. O pano, preto, entrou em contato com a sua pele e logo cobriu seus olhos a deixando ainda mais curiosa. O lugar tinha cheiro de maçã, seu perfume favorito. Estranhou. O quarto deles não tinha esse cheiro. -Eu vou te contar tudo que  vou fazer a partir de agora, e você vai me prometer que ficará de olhos fechado, promete? 

–Prometo! 

–Eu estou acendendo a luz e preparando o computador para tocar sua música preferida. -Sua voz seguia seus movimentos. –Acabei dando um de artista nas últimas horas e fazendo bagunça com as suas tintas. -Ela mordia os lábios a cada nova frase dele. –Então eu espero que me perdoe... -suas mãos a tocaram no ombro e assim foi descendo em direção às mãos dela. Seus corpos estavam colados, e os corações acelerados na mesma medida. Ele se abraçou a ela e girou seu corpo em direção ao projetor. –Agora eu vou soltar a venda dos seus olhos, mas você ainda não pode abrir eles, ok? 

–Ok! 

A passos largos ele seguiu em direção ao computador, diminui a luz do local e respirou fundo. 

–Quando eu contar até três você abre os olhos, que a sua música favorita vai começar a tocar. -ambos espiraram fundo uma última vez. –Quer contar comigo?! 

–Um...

–Dois...

–Três. -os olhos castanhos se abriram e o vídeo começou a rodar. 

"–Eu sinceramente não sei como começar isso..." 

Seus rosto parecia tão confuso e perdido quanto a de Robin no vídeo. Ela era capaz de reconhecer sua sala de estar, mas todo o resto lhe parecia confuso demais. 

"... –Nenhum palavra dita aqui seria o suficiente. Dizer que tua filha o sol e o céu da minha vida é pouco, porque ela é o universo inteiro, ou até mais que ele... ela é tudo. É a minha metade mais bonita. Minha tempestade preferida. Ela é arco-íris nos meus dias cinzas." 

As borboletas presas no estômago haviam ganhado vida, e seu coração nunca antes esteve mais acelerado do que naquele momento. Sua mente parecia em combustão. Os olhos castanhos estavam se enchendo de lágrimas, e a verdade era que não podia acreditar que aquele dia havia finalmente chegado. 

"...Eu não sei se sou digno da mãe, da prefeita, da artista e da mulher que a Regina é, mas pretendo fazer todas elas o mais feliz que eu puder. É por isso, que hoje, às 15:45 de uma segunda-feira não tão qualquer como todas as outras, eu quero pedir a mão da sua filha em casamento. O senhor me concede essa honra? 

–Como eu poderia negar, meu rapaz? Como? " 

Ela parou de ouvir ao final do pedido, nem sabia ao certo se havia entendido direito ou se era, mais uma vez, sua mente projetando aquilo. Uma felicidade única corria por suas veias e dominava cada cantinho de seu corpo. Se aquele momento era um sonho, ela não queria acordar nunca mais. 

Robin se aproximou lentamente e a abraçou por trás. As luzes voltaram a se acender e ele, assim como ela, havia perdido a voz.

–Eu planejei um discurso inteiro para esse momento, as nenhuma das Mil palavras traduziria tudo que eu quero lhe dizer... por tanto... -Mais uma vez ele a girou em direção a parede contrária. Ela levou a mão a boca ao ler o pedido escrito na parede. –Regina Mills, você aceita se casar comigo? -Com o joelho no chão, um brilhante nas mãos e lágrimas nos olhos, ele oficializou todos os outros inúmeros pedidos que os envolvia. 

Aceitou todos os pedidos dela, o da avenida, o do quarto cheio de tinta, todos eles... até os que não haviam sido feitos, ele aceitou. E esperava que ela aceitasse o seu também. 

–Robin... -Sussurrou estática. 

–Regina... -A imitou. E as palavras não vieram. 

Um sim, não veio. Um sim não bastaria. 

Seu corpo se chocou com o do loiro o derrubando no chão. Seus lábios se encontraram e as lágrimas se misturavam naquele momento de estase. Aquele era o melhor e maior dos ápices que já tiveram. Aquele pedido, não precisava de uma resposta em palavras. 

–Eu não estou sonhando? -perguntou ao fitar a imensidão azul a sua frente. 

–Talvez estejamos dividindo o mesmo sonho. 

–Eu não quero acordar. 

–Você não vai. 

A aliança, de brilhante, escorreu por seu dedo com perfeição.

–Sra.Locksley? 

–Sra. Locksley! 

Iris

 

E eu desistiria da eternidade para tocá-la

Pois sei que você me sente de alguma forma

Você é o mais próximo do paraíso que chegarei

E eu não quero ir para casa agora

 

E tudo que eu posso sentir é este momento

E tudo que eu posso respirar é sua vida

Porque mais cedo ou mais tarde isso acabará

E eu não quero sentir sua falta esta noite

 

E eu não quero que o mundo me veja

Porque não creio que eles entenderiam

Quando tudo estiver destruído

Eu só quero que você saiba quem eu sou

 

E não dá para lutar contra lágrimas que não vêm

Ou o momento da verdade em suas mentiras

Quando tudo parece como nos filmes

Sim, você sangra apenas para saber que está vivo

 

Eu só quero que você saiba quem eu sou

 


Notas Finais


E eeeeeeeeeeeeeeeeeentão?
Espero que vocês curtam tanto quanto eu e me digam o que acharam desse pedido... Proximo capitulo "23 paginas" nfosajdfõjbg eu ja estou em lagrimas...

Anel da Regina https://www.poesie.com.br/produto/aneis-de-noivado/anel-de-noivado-mies-i/69

Continuem me contando o que vocês esperam dessa reta final e me sugiram nomes de menina, por favor ♥... Muitos beijos ♥


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