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História Essence - Inocência


Escrita por: SahStark

Notas do Autor


FINALMENTE ACABEI ESSE CAPÍTULO.
Socorro T_T
Não postei essa semana pq a aposta foi resetada, mas agora as postagens devem voltar ao normal?
Se tudo der certo eu devo postar mais um capítulo hoje e finalmente responder todos os comentários!
Muito obrigada à todos que comentaram no capítulo anterior, sério, vocês fizeram minha semana! Obrigada também leitores fantasmas que só tão acompanhando. :3
Espero que também gostem desse capítulo e que não tenham desistido de mim depois de uma semana sem postar D::::
Boa leitura!

Capítulo 3 - Inocência


Kate nem sempre odiou seus poderes.

Na verdade, na época ela nem sabia que o quê ela tinha era extraordinário.

As auras azuis que envolviam tudo à sua volta? Eram vistas por todo mundo, é claro.

Para Kate, todos podiam ver as pequenas auras de energia que envolviam as plantas de sua casa – essas que estranhamente sempre morriam mais rápido do que deveriam, por mais que seu pai as regasse todo o santo dia –, a viva e pulsante cor azul cobrindo o filho recém-nascido de Dona Sophia, sua vizinha, e as finas camadas de um azul clarinho que circulavam o homem que ela chamava de avô.

Então foi um baque quando ela descobriu que não só ninguém mais enxergava as mesmas lindas cores que ela via por toda a parte, mas que elas não eram energias inofensivas, como as luzes da Aurora Boreal que ela viu na escola semanas antes. Foi no mesmo dia em que ela descobriu o porquê de seu pai nunca ter explicado antes como sua mamãe foi para o céu.

Ela não se lembrava muito bem do quê aconteceu, mas os relatos das pessoas que presenciaram o momento em que ela descobriu a peça mais fundamental da magia que corria em suas veias eram suficiente. Suas únicas lembranças envolviam uma luz muito forte, um quarto de hospital, seu pai preocupado e as pessoas do outro lado da porta demandando explicações.

Afinal, ela tinha realizado um verdadeiro milagre.

Era o dia seguinte ao oitavo aniversário de Kate, mas o dia havia começado como um dia normal de escola. Kate tinha assistido as duas primeiras aulas antes do intervalo – e dormido pela aula de matemática – e corrido até o pátio animada assim que o sinal bateu. Ela comeu seu lanche, conversou com seus amigos, e estava prestes a voltar para a sala e assistir a próxima aula quando ela viu algo que nunca tinha visto antes.

Um garoto, não muito mais velho que ela, sentado em uma das cadeiras de espera da coordenação e com a expressão mais triste que ela já tinha visto. Ele estava pálido e sua aparência era cansada, mas não foi isso o quê chamou a atenção de Kate, e sim sua aura – que bem mais tarde ela viria chamar de essência –.

Kate já havia percebido um padrão, ela não era tão ingênua quanto seus cachinhos dourados pareciam indicar. As crianças tinham auras que vibravam em um azul vivo e bem colorido, os adultos já tinham luzes mais fracas os envolvendo, e pessoas mais velhas, como seu avô, tinham auras bem fininhas, luzes que piscavam lentamente e pareciam estar se extinguindo. É claro que ela já tinha visto algumas exceções, uma mulher da idade de seu avô com uma aura tão viva quanto a de um adolescente, por exemplo, mas o quê ela nunca tinha visto antes era uma criança com um azul tão pálido à sua volta.

A aura do garoto era de um azul bebê muito claro, e parecia estar apagando de forma rápida, sua luz se dissipando mais e mais a cada segundo.

Kate nunca entendeu o porquê das luzes serem tão diferentes de pessoa pra pessoa, ou por que elas aumentavam e diminuíam de intensidade conforme a idade, pelo menos não até aquele momento. Mas quando ela botou os olhos no menino, foi como se de repente tudo ficasse claro.

Ele estava morrendo.

Sua aura estava se apagando por que ele estava doente(ou vice-versa, Kate não sabia), muito doente.

Então ela se aproximou do garoto, ignorando os chamados dos seus amigos para voltar para a sala, e sentou-se do seu lado, ignorando o olhar estranho que recebeu do menino. Eles ficaram em silêncio por minutos que mais pareceram uma eternidade, e Kate pôde escutar vozes vindo de dentro da sala do coordenador(provavelmente os pais do menino), até ela resolver fazer uma pergunta.

— Você doente? — Sua voz era fraca, tímida, e por dentro Kate se sentia exatamente assim.

O garoto a encarou com olhos arregalados.

— Como você sabe? — Ele respondeu, confirmando a teoria, e Kate fechou os olhos com uma tristeza enorme.

Então todas as pessoas com auras oscilantes na rua estavam morrendo?

Seu avô estava morrendo?

— Eu sou a Kate. — Ela resolveu falar primeiro, antes de responder.

Como ninguém havia dito aquilo para ela antes? Como ninguém nunca tinha mencionado?

—...George. — O menino se apresentou, hesitante.

— Prazer em conhecê-lo, George. — Kate lhe lançou um sorriso fraquinho, sendo educada como seu pai havia a ensinado. — É a sua aura, ela fraquinha.

— Minha aura? — George franziu as sobrancelhas de forma confusa, fazendo Kate repetir a expressão.

— A sua aura. — Ela repetiu e estendeu o braço. George via as diferenças nas luzes, não via? Elas eram óbvias, o azul era muito diferente. Era quase como comparar os diferentes tons do céu durante o meio-dia e a meia-noite. — Aqui, olha a minha.

O garoto olhou, e olhou, e olhou para seu braço, sem dizer nada. Era um silêncio tenso, pelo menos para Kate, pois em sua mente se passavam todos os momentos em que ela havia mencionado as luzes para seu avô, ou para algum adulto que ela não conhecia. Quase sempre ela recebia olhares estranhos, respostas esquisitas, ou simplesmente era ignorada pelas pessoas na rua, mas não por seu avô. Ele sempre acreditou nas luzes, mas nunca realmente disse que as via.

Mas ele tinha que enxergar, não é?

Todo mundo enxergava, era normal.

E onde que ela tinha aprendido isso?

Kate não conseguia se lembrar.

— Eu não vendo nada. — George disse, depois de um tempo.

— O quê? — Ela perguntou mais para si mesma do quê para o menino, mas ele repetiu a resposta mesmo assim.

— Aqui, olha! Aqui. — Kate apontou para a aura que envolvia o menino, seus braços indo para cima e para baixo freneticamente. Ela nem se tocou que o menino deu um pequeno pulo de susto assim que ela elevou a voz.

— O quê está acontecendo, George? — Uma voz surgiu atrás dela, e só aí Kate percebeu que a porta da coordenação tinha sido aberta. Um casal, os pais de George muito provavelmente, a encarava com repreensão da soleira da porta, como se Kate ligasse para o quê qualquer adulto pudesse dizer para ela agora.

Ela só precisava que George visse as luzes, só um pedacinho. Aí ele ia ver a diferença, e ela não estaria enganada esse tempo todo.

Várias teorias corriam por sua cabeça.

Talvez a aura dele estivesse fraca demais, talvez isso estivesse afetando sua visão também. Talvez ele só precisasse de um empurrãozinho. Talvez, e só talvez, se a aura dele fosse um pouquinho mais forte ele também a enxergaria.

— Você tem que enxergar. — Ela disse, com uma de suas pequenas mãos encostando no menino.

E foi com esse pensamento, e com o coração batendo forte, que o impossível aconteceu.

Essa era exatamente a parte que Kate não se lembrava muito bem.

Alguns disseram que viram uma luz enorme e do nada as duas crianças estavam caídas no chão. Outros relatos, já mais detalhados, explicavam que um tipo de energia azul saiu das mãozinhas de Kate, indo de forma rápida até George como se o estivesse atacando, e assim que o tocou sumiu, deixando os dois desacordados e pais desesperados.

A pequena Kate só se lembrava da sensação, e de ver algo lindo.

Era como se, ao tocar no menino, uma poderosa energia tivesse tomado conta dela, somente para se esvair segundos depois, levando consigo qualquer resquício de consciência que Kate tinha. Em um segundo, ela se sentia sobrecarregada, como se tivesse o poder de fazer qualquer coisa, e no segundo seguinte era como se toda a sua vitalidade tivesse sido sugada de forma forçada, como se um vampiro – e ela tinha lido sobre eles – tivesse obtido cada gota de sua essência.

Ao mesmo tempo, nos poucos segundos em que tudo aquilo se passou, Kate não conseguia pensar em nada mais do quê na energia azul que saiu pela ponta de seus dedos. Ela não sabia distinguir seu material ou sua consistência, era como se ao mesmo tempo a forte luz azul fosse uma energia líquida, uma fumaça, algum tipo que gás que se movia de forma elegante no ar. Era a coisa mais linda que ela já tinha visto.

Depois disso, só escuridão.

Kate só acordou muitas horas depois, se sentindo mais fraca do que nunca e cercada por flores em uma cama de hospital. Ela demorou a entender onde estava, mas assim que olhou em volta e viu as máquinas conectadas a ela tudo fez sentido. Ela nunca tinha pisado em um hospital antes, pelo menos não que ela se lembrasse, mas não era preciso um expert para saber que ela tinha sido levada para um depois do quê aconteceu.

Depois do quê aconteceu?

Kate franziu o cenho, tentando se lembrar de como havia parado ali.

— Katie? — A voz de seu pai interrompeu seus pensamentos, e Kate olhou para ele com um alívio evidente em seu rosto.

Ele parecia cansado – mais que o normal, pelo menos –, grandes olheiras cobriam os mesmos olhos azuis que ela tinha, mas seu rosto se iluminou e ele pareceu cheio de energia novamente assim que a viu acordada.

— Papai. — Kate respondeu, sua voz baixinha, e tentou se sentar.

— Não, não se mexa. — Ele logo sentou-se ao seu lado na cama, com cuidado para não encostar nos fios conectados a ela, e a fez deitar novamente.

Kate assentiu e obedeceu, olhando para seu pai com curiosidade.

— O quê aconteceu? — Ela perguntou, olhando em volta novamente.

O quarto estava escuro, e Kate percebeu com um susto que já parecia ter anoitecido há muito tempo, mas não foi só isso que chamou sua atenção. Na cabeceira ao seu lado, estavam lindas orquídeas que pareciam ter acabado de sair de um jardim, nelas um bilhete que estava longe demais para ler. Ela também percebeu a ausência de seu avô, e sua mochila da escola em uma das cadeiras do quarto.

— Do quê você se lembra? — Seu pai perguntou cauteloso, e Kate percebeu imediatamente que ele escondia alguma coisa dela. Ela voltou a olhar para os olhos azuis de seu pai, e os encarou por alguns segundos antes de responder.

— Um garoto... Ele estava doente. Eu queria que ele visse a aura dele. — Kate respondeu, e a expressão de seu pai caiu.

— Eu pensei que tivesse dito para você não falar com ninguém sobre as luzes azuis. — Ele disse balançando a cabeça, mas sem qualquer resquício de irritação em sua voz.

Kate suspirou aliviada.

Sim, ele tinha dito isso na primeira vez que ela falou com ele sobre as luzes azuis, anos atrás, e ela nunca mais falou sobre elas... com ele. Seu avô nunca pediu para ela não falar das luzes, então ela achou que o problema era só com o seu pai. Talvez ele não gostasse delas, ou não as achasse bonitas como ela achava. De qualquer forma, Kate nunca o questionou.

Talvez ela devesse ter perguntado o porquê antes.

— Por quê?

Seu pai a encarou, como se estivesse decidindo se poderia falar ou não, e por alguma razão o coração de Kate começou a bater mais forte.

Ele também não via as luzes?

A porta foi aberta assim que ele abriu a boca, talvez para começar a explicar, e os olhinhos de Kate brilharam ao ver seu avô passar por ela. Isso antes dela perceber a quantidade enorme de pessoas na porta, e as malas que seu avô carregava. Ele teve dificuldade para passar, já que várias pessoas tentavam entrar na sua frente para conseguir ver um pedacinho dela, mas em pouco tempo ele já estava dentro do quarto.

— Ah, que bom que ela está acordada. Está tudo pronto pra irmos, Matthew. — Seu avô fechou a porta atrás de si, abafando as vozes vindas do lado de fora.

Kate olhou do seu avô para as malas, e logo em seguida para seu pai, que não parecia nada surpreso com as palavras de seu avô.

— Ir aonde? — Kate perguntou assustada, e os dois se viraram para encará-la.

— Você ainda não contou? — Seu avô perguntou para Matthew – ela quase nunca o ouviu chamá-lo assim –, passando as mãos pela cabeça grisalha e se aproximando.

— Ela acabou de acordar, Oscar.

— Então temos que ser rápidos, antes que a imprensa chegue.

— Do quê vocês tão falando?

— Eu não acho que ela esteja pronta.

— Pai! — Kate gritou, fazendo os dois se virarem para ela. — Do quê vocês estão falando?

Foi seu avô que começou a explicar.

— O quê você fez hoje, querida, tem consequências. — Ele disse, e um arrepio correu pela espinha de Kate.

Oscar se sentou ao lado dela na cama, no lado oposto ao de seu pai.

— O quê eu fiz hoje? — A voz de Kate era baixa, e ela franzia as sobrancelhas tentando se lembrar.

Ela se lembrava de George e de sua aura que parecia estar definhando, e da realização do quê isso significava. Ela também se lembrava de que queria, de que precisava que ele também visse as luzes que ela sempre viu circulando todos à sua volta. Depois disso era tudo confuso, flashes de memória envolvendo uma energia azul, tudo ficando preto, e o horrível reconhecimento de que talvez ela estivesse errada esse tempo todo, de que talvez só ela enxergasse as auras. De que ela não era normal.

— Você se lembra do garoto com quem estava conversando mais cedo? — Seu avô perguntou, seu semblante se suavizando ao perceber que estava assustada.

— Sim, vovô. — Ela respondeu.

O quê aquela energia tinha feito com George?

— Ele estava doente. Muito doente, na verdade. — Oscar continuou. — Leucemia.

— Eu sei.  

— Você sabe?

— A luz azul dele tava apagando. — Kate explicou, assentindo.

— Bem, não mais. — Foi seu pai que disse, com um suspiro contrariado.

Kate olhou para ele alarmada.

Como assim? Ela tinha se apagado de vez?

— Não faça essa cara, Matthew, ela salvou o garoto. — Vovô Oscar reclamou, balançando a cabeça em repreensão como ele fazia com a própria Kate às vezes.

Eu o quê? — Ela perguntou, se sentando na cama de forma rápida e contrariando os pedidos de seu pai.

— Ele não está mais doente, Katie. Você o salvou. O quê quer que você tenha feito quando encostou nele fez ele ficar novinho em folha. — Oscar sorriu, passando uma das mãos em seu cabelo de forma carinhosa.

Kate só o encarou, confusa.

Então aquela energia azul estava vindo dela mesmo?

— Então eu-eu... Como? — Ela balançou a cabeça, confusa.

— Katie, essa vai ser uma conversa longa. Nós não temos tempo pra isso, temos que nos apressar. — Seu pai levantou-se da cama, indo em direção a uma das malas de forma apressada.

— Não, papai! Por que ninguém mais parece ver as mesmas coisas que eu vejo? O quê era aquela luz? Como eu curei George?

— Você deveria contar pra ela, é importante. — Oscar disse, sua voz séria enquanto encarava seu pai. Mesmo assim, ele acompanhou os gestos de Matthew e pegou a mochila dela e uma das malas no canto do quarto, se dirigindo até a porta.

Matthew parou no meio do caminho.

— Ela é a minha filha, não sua. — Ele disse baixinho, o quê não impediu o avô de Kate de escutá-lo.

— Mas ela é minha neta. — Rebateu ele, elevando a voz. — Minha filha não está aqui por que escolheu protegê-la, e ela tem o direito saber disso.

O coração de Kate pareceu parar por uma batida. Seu pai nunca falava sobre a mamãe, nunca.

Ele também nunca discutia com o vovô.

— O quê a mamãe tem a ver com isso? — Ela perguntou, sem entender.

— Conte para ela, Matthew.

— Eu prometo que te conto assim que a gente chegar lá. Tudo bem, querida? — Seu pai respondeu, ajeitando as malas nos ombros, enquanto vovô Oscar balançava a cabeça parecendo decepcionado.

— Lá aonde? — Kate perguntou, arregalando os olhos.

— Um lugar bem, bem longe daqui.

Eles saíram do hospital escondidos, pela porta dos fundos, ajudados por uma enfermeira que havia tomado simpatia pela história de Kate. Os três deixaram pra trás uma vida inteira, uma cidade confusa e, mesmo sem perceber, orquídeas mortas com um pequeno bilhete de agradecimento de George. Na hora, ela não entendeu o porquê de toda a pressa, mas não demorou muito para ela aprender.

Poderes, milagres, assustam as pessoas. O desconhecido assusta as pessoas.

E o ser humano pode ser um bicho perigoso quando assustado.

Dezesseis anos depois, Kate só conseguia prova atrás de prova de que isso era verdade.

— Você sabe, ele nunca chegou a me explicar. — Ela disse com a voz embargada, um sorriso amargo em seu rosto enquanto ela passava uma mão pelos cabelos ensanguentados de Zoe. — Ele morreu no mesmo dia.

Uma lágrima escorreu por seu rosto, e um forte soluço escapou por sua garganta. Naquele momento, mais do que nunca, ela só queria voltar para aquela época em que tudo era mais fácil, em que ela achava seus poderes as coisas mais normais, mais simples, mais bonitas do mundo.

Ela olhou em volta e fechou os olhos.

Que ironia, alguém que deveria curar ter tanta morte ao seu redor.

Seus poderes foram o quê a levaram até a casa de Zoe, o que fizeram com que ela agora estivesse sentada no chão gelado da destruída sala de estar, abraçada ao corpo ainda quente da bruxa, e balançando-o para frente e para trás, como uma mãe faz para aquietar seu bebê.

Kate odiava seus poderes, odiava o quê eles traziam, o quê eles fizeram dela e, principalmente, toda a morte que eles trouxeram para a sua vida. Eles deveriam ser um presente, ela era capaz de curar pessoas, mas foram eles que fizeram com que seu primeiro ato ao nascer fosse matar sua própria mãe.

E agora, eles tinham matado Zoe também.


Notas Finais


Eu não gosto de capítulos com crianças, sério, mas espero que vocês tenham gostado mesmo assim! T_T. (esse meio que era essencial pra história da Kate D:)
Respostas de como a Zoe morreu chegarão em breve, mas o próximo capítulo deve ser focado no Pietro novamente, pq o lindo não pode simplesmente voltar dos mortos sem explicação né... E como os Vingadores vão conseguir achar a Kate? Como eles sequer sabem que ela existe? Tatatam... Tudo isso, provavelmente, no próximo capítulo.
Enfim, comentários são sempre apreciados e dão um boost de motivação na autora aqui, então pode mandar sem restrições, ta? *olhinhos de cachorrinho abandonado*
Beijos e vejo vocês em breve!


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