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História Estereótipo - Várias e várias vezes


Escrita por: Victra

Notas do Autor


genteee, eu vou no festival da cultura coreana *leia com a voz da piranha gringa* este sábado com a @allieX. se vc vai, chama no probleminha pra gente marcar de se encontrar lá, aaaaa

Boa leitura (♡)

Capítulo 18 - Várias e várias vezes


Eu li uma vez que é possível identificar o nível de conhecimento de um aluno para com um determinando assunto pela sua postura na cadeira: um corpo inclinado para a direita seria o de alguém que está absorvendo os conhecimentos abordados com facilidade e o contrário estaria acontecendo com aquele que se volta para a esquerda.

Eu não entendi a relação entre esses fatores, para ser sincero. E, naquele momento, não tinha certeza do que meu corpo quase enterrado embaixo da carteira estaria passando para o professor de Química, apenas esperava que o mais velho me deixasse em meu canto até o fim de sua aula.

— O próximo a resolver um exercício no quadro será… — enroscou suas mãos atrás das costas enquanto corria seu olhar minucioso pelos alunos.

Não me escolha. Não me escolha. Não me escolha.

Eu estava quase deitado na mesa, sentindo minhas pernas deslizarem para baixo e o meu nervosismo subir.

O olhar do sr. Nipples cruzou com o meu, fazendo com que eu rapidamente desviasse o contato.

Por favor, eu não.

Mirei Peyton, minha dupla, deparando-me com sua pose falsamente atenta ao caderno a sua frente. Esperto. Procurei fazer o mesmo, ajeitando minha postura na carteira e fingindo tentar resolver os exercícios propostos.

Eu não tinha ideia de como.

— Ah, sim. John, venha aqui. — a voz do professor soou, fazendo-me estremecer.

Ergui o olhar lentamente, apertando o lápis em meus dedos enquanto o fazia.

Lancei um olhar desesperado ao loiro ao meu lado, que tentou me passar confiança por meio de um sorriso.

— Você consegue. — ele disse sem emitir som algum.

— Sr. John? — o mais velho chamou, fazendo-me fitá-lo outra vez.

Respirei fundo antes de colocar-me sobre os pés e ir em direção à frente da classe, tentando ignorar as dezenas de pares de olhos sobre mim.

Eu não gostava de atenção; odiava. Muitos rostos voltados em minha direção me faziam suar frio.

— Você pode, por favor, resolver a equação? — indagou-me quando me aproximei da lousa. Sua mão estendeu um giz para mim.

— Claro. — tentei forçar um sorriso, aceitando o objeto em seguida.

Senti minha garganta secar ao encarar a sala a minha frente. Meus olhos se voltaram ao relógio ao lado da porta. Notei que faltavam poucos minutos para o fim da aula.

Seria rápido. Tudo bem.

O professor deu alguns passos para trás, podendo me observar melhor à medida em que eu me voltava ao quadro e analisava a conta que precisava resolver.

Uma careta se formou em meu rosto instantaneamente.

Muitos números, pouco sentido.

Tentei me acalmar e buscar na memória o método correto para solucionar o problema, deixando com que meus olhos brilhassem quando o consegui.

Depois de quebrar as ligações, multiplicar valores e aplicar fórmulas que eu nem ao menos compreendia, afastei-me da lousa, buscando o olhar do Nipples, que lançou-me um sorriso como demonstração de meu êxito.

— Parabéns, John. Você tem melhorado.

Palmas e sorrisos irônicos foram soltos por alguns alunos, fazendo-me revirar os olhos. Outros sorriam de forma mais sincera, dormiam ou não davam a mínima — o último grupo sempre foi, sinceramente, o meu favorito.

— Obrigado. — murmurei, angustiado. Só queria ir para o meu lugar e voltar a ser invisível.

Fitei Peyton, que indicou o relógio com a cabeça.

Quase lá. Só mais um minuto.

— Você andou estudando sozinho? — ele me indagou, arqueando as sobrancelhas.

— Uma amiga tem me ajudado. — admiti, coçando a nuca. Pude ouvir alguns suspiros femininos após dizê-lo; preferi ignorar. — Posso voltar ao meu lugar? — questionei, inquieto.

— Ah, claro. — assentiu. — Fico feliz que esteja se esforçando. Está fazendo do jeito que tem que fazer. — comentou, fazendo-me rir.

— Obrigado. — ciciei em resposta. Não fiz questão de saber se meu agradecimento fora ouvido antes de caminhar de volta à carteira dupla onde eu sentava com Peyton, ouvindo o sinal soar no meio do caminho.

— Meu orgulho. — o loiro brincou enquanto guardávamos nossos materiais de maneira desleixada.

— Vai se ferrar. — devolvi, sorrindo nervoso perante o estresse pós exposição pública.

Fechei o zíper da mochila, observando Peyton fazer o mesmo. Então seguimos juntos até a porta da classe.

— Vamos jogar hoje? — Peyton me perguntou.

— Eu vou ver a Maeve. — notifiquei, sorrindo de lado.

Peyton riu.

— Não acredito que foi só uma saia aparecer pra você me trocar. Achei que tivéssemos uma ligação. — dramatizou.

Apertei as alças da mochila contra o corpo ao pisar no corredor.

— Você era só um passatempo. Acabou que não me sobrou nenhum para as suas lágrimas. — ironizei.

Meu olhar percorreu o corredor. Mesmo sabendo que Maeve, provavelmente, não o cruzaria, eu me sentia ansioso para vê-la.

— Escola não é lugar pra se ter uma D.R., princesas. — uma voz conhecida soou.

— O que você tá fazendo aqui, cara? — Peyton indagou o que estava em minha mente.

Gabriel estava encostado ao lado da porta. Apoiei-me no plano oposto para não atrapalhar o fluxo de alunos, tendo Peyton comigo.

— Ah, hoje eu vou pegar uma menina desta sala. — olhou para dentro dela, procurando pela tal garota.

— Ah, bom pra você. — dei de ombros.

— Quem é? — o loiro ao meu lado questionou, curioso.

— Huh, uma gostosa. — franziu o cenho, esforçando-se para se lembrar como a garota se chamava. — Aubrey, eu acho. — sorriu. — Ela é um pitelzinho. Loira, cara. Do olhinho azul. — mordeu o lábio inferior.

— Eu não sei se devo me sentir mais incomodado por você ter usado o termo “pitelzinho” ou por exaltar um padrão eurocêntrico quando você é o mais prejudicado por ele. — inclinei a cabeça para o lado, encarando-o de forma entediada.

Gabe bufou. — Você é tão chato com esses lances de moralismo e tal.

— Na verdade, eu sou um ser humano horrível. — olhei para Peyton, que parecia perdido em sua memória, tentando se lembrar quem era a garota descrita pelo mais velho.

— Mas você se mostra um ser politicamente correto. É isso que importa. — correu os olhos pelas pessoas que deixavam a sala outra vez, impaciente. — Eu não posso tentar algo assim. Todo mundo sabe que eu sou um merda.

— Você não é tão ruim. — Peyton disse.

— Este sábado eu vou pegar uma do primeiro. As com beijo sabor sangue do dente de leite que acabaram de perder são sempre as melhores. — mudou de assunto.

Não consegui segurar o riso perante sua fala; mas era, claramente, um riso de desespero e desgosto.

— Eu retiro o que disse. — o loiro se pronunciou outra vez. — Inclusive, acho que vou embora depois dessa. Sabem como é, o LOL não se uppa sozinho. — fingiu um tom desapontado.

Eu e Peyton deixamos o local, não antes de avistarmos Aubrey dentro da sala e tentar mostrar por meio de sinais estranhos e leitura labial que Gabriel era, como ele mesmo colocou, um merda, mas rápido o bastante para não ouví-lo dizer nada absurdo outra vez.

Ele era meu amigo, de qualquer forma. Mas ainda era um idiota.

Despedi-me de Peyton no corredor principal e lancei um aceno com a cabeça para Dylan, que estava mais a frente. Então segui para a biblioteca, cantando alguma música apenas para mim durante o caminho.

Minha mente rapidamente se distraiu, fazendo com que eu só percebesse que Maddie braceava para mim quando ela gritou meu nome.

— Ah, tchau. — murmurei, sorrindo para a morena e tentando ignorar os olhares que seu alto tom de voz atraiu para nós.

Uma vez que ela se foi, pude seguir meu caminho. Senti-me, finalmente, confortável quando dobrei um corredor e deparei-me com o vazio que abrigava a biblioteca.

Tirei a mochila dos ombros, jogando-a nos pés ao recostar-me na parede atrás de mim, então viajei outra vez, aterrissando em um nome específico.

Maeve.

Seus sorrisos fáceis e orbes carameladas adentraram meus pensamentos sem a minha permissão — e eu não me referia apenas àquele momento ao dizer isso.

Eu não precisava de muitas palavras para me descrever. Introvertido e, talvez, meio atlético eram o suficiente. Mas eu realmente não era capaz de definí-la tão rapidamente. Para falar a verdade, nem sabia se era possível.

Poderia dizer que éramos opostos, mas não seria verdade. Tínhamos muita coisa em comum, o que, felizmente, facilitou nos tornarmos mais próximos, porque eu provavelmente não conseguiria desenvolver um diálogo com mais de duas frases se não tivéssemos.

A princípio, eu estava feliz com o fato de uma garota vir falar comigo sem enfiar um número de telefone nas minhas calças — não que eu não tivesse interesse, apenas não sabia como demonstrar isso —, e então eu estava feliz porque ela veio falar comigo.

Eu estava feliz ao vê-la tagarelar sobre algum assunto aleatório e jogar o cabelo por cima dos ombros algumas vezes durante a conversa; eu estava feliz ao analisar a forma na qual sua língua corria por seus lábios de maneira lenta antes de deixá-los abrir um sorriso. E, céus, eu percebi que estava fodido quando quis desesperada e urgentemente beijar aquela boca, feliz com isso.

Eu acabei me dando conta de que Gabriel não era o único idiota, eu também era. Mas de maneira diferente. Enquanto ele era por tomar atitudes demais, eu era um por tomar atitudes de menos.

Pendi minha cabeça para trás, fitando o teto enquanto cantarolava alguma música e esperava pacientemente.

Soprei o ar ruidosamente pelos lábios ao alcançar meu celular no bolso da calça e reler nossa última conversa.

Vê se não chega atrasada.”

“Não vou me atrasar. É sério.”

Ri irônico ao ler sua última mensagem:

Desculpa. Eu vou me atrasar.

Agradeci aos céus por ser mais paciente do que gostaria. Eu não me importava em esperar por ela, de qualquer forma.

Duas músicas depois, pude observá-la adentrando o corredor na companhia de Hale. A primeira falava animada sobre alguma coisa, gesticulando e saltitando, enquanto o outro apenas a ouvia e ria em determinados momentos.

— Hey, John! — Hale lançou-me um aceno com a cabeça.

Sorri em resposta.

Não me importava em ser chamado dessa forma. Na verdade, eu até achava engraçado.

— Tchau, Hale. — ela empurrou o mais alto de volta para fora do corredor antes de correr em minha direção. — Desculpa. — fora a primeira coisa que disse ao me alcançar.

Arqueei as sobrancelhas para ela. Um sorriso de lado surgiu em meu rosto.

— Eu devia ter te deixado aqui. — meneei a cabeça em negação. — Por que iria te perdoar?

— Você não me deixaria para trás. — enlaçou sua mão à minha.

— Quem disse? — indaguei-a enquanto apanhava minha mochila do chão e a jogava sobre os ombros outra vez.

— Suas notas em Química disseram. — olhou-me de lado, sorrindo de forma vitoriosa.

— Elas estão melhorando. — comentei.

Adentramos a biblioteca, acenando para a atendente, que parecia estar sonolenta demais para notar e retribuir.

— Porque agora você faz as coisas do jeito que tem que fazer. — ironizou a frase típica de nosso professor, fazendo-me rir. — E eu sou o motivo disso. — concluiu.

— Parte dele. O mérito ainda é meu. — devolvi, desvencilhando-me dela para sentar em uma das mesas dispostas no local.

— Eu não vou receber um obrigada pelos meus cinquenta por cento de contribuição, mesmo? — fingiu-se ofendida enquanto ocupava o assento ao meu lado.

— Aigoo. Tudo bem. — apoiei a cabeça na mesa, olhando-a de baixo. — Obrigado. — sorri ao murmurar.

— Eu não ouvi. — cantarolou, apoiando os cotovelos no objeto e inclinando-se sobre mim.

— Eu não vou repetir. — ri soprado.

Ela bufou.

— Okay. Vamos fazer isso. — puxou sua mochila e tirou alguns cadernos de lá.

Soltei alguns muxoxos de insatisfação.

— Eu não quero estudar. — virei a cabeça, encostando a testa na mesa e encarando sua superfície de madeira.

— Tudo bem. — cessou seus movimentos. — Quer ouvir sobre a peça, então? Ontem eu fui comprar parte dos figurinos com o Moonie. — disse, animada. — Sabia que ele até compôs algumas músicas para o projeto? São incríveis.

Suspirei. Meu tronco se voltou ao encosto da cadeira e meus olhos fitaram-na novamente.

— A gente ainda precisa conversar sobre isso, não acha? — tentei ser cuidadoso para com a escolha de palavras.

Ela me olhou de forma terna e paciente. E pude sentir minhas mãos suarem ao ter seu olhar intenso sobre mim.

— De novo? Tudo bem. — ela afastou sua cadeira, levantando-se em seguida. — Vem. Vou te explicar uma coisa. — indicou uma seção de livros com um menear de cabeça.

Franzi o senhor ao me levantar e seguí-la, deixando nossas mochilas jogadas sobre a mesa para trás.

Entramos no corredor de História. Eu não entendi o porquê até me tocar de que o único propósito era nos deixar fora da vista da bibliotecária e dos outros alunos que ali estavam. Nenhum deles parecia estar atento, de qualquer forma.

— Eu acho que consigo te compreender. De verdade. — começou. Seus olhos correram pelos arredores para trazer-lhe a certeza de que ninguém veria ou escutaria o que estava prestes a falar. — Mas você não precisa estar inseguro. — apertou minha mão, puxando-me para perto.

Seus olhos se fixaram nos meus. Levei uma das mãos até seu rosto, afastando alguns fios rebeldes que insistiam em cobrí-lo.

— Porque um beijo técnico é escasso em toques e, principalmente, em sentimentos. — colocou-se na ponta dos pés. Meus olhos se desviaram para seus lábios quando ela os umedeceu. — Porque eu realmente não tenho interesse em alguém que não seja você agora. — levou as mãos até meu rosto, dedilhando-o e fazendo-me fechar os olhos.

Minhas pernas se moveram de forma quase inconsciente, deixando uma entre as dela enquanto outra ajudava na tarefa de pressioná-la contra a estante.

— Eu não quero tocar ninguém que não seja você dessa forma. — diminui mais a distância entre os nossos rostos. — Eu quero te tocar. De várias formas. — admitiu, e foi o suficiente para que eu sentisse meu rosto esquentar e a tensão em nossos corpos aumentar.

Não esperei por mais, finquei minhas mãos em seus quadris, puxando-a para mais perto ao mesmo tempo em que a empurrei contra a superfície atrás de nós, ouvindo-a arfar antes de findar o espaço que separava nossas bocas.

Meus dedos percorreram a curva de sua cintura, que salientava seus quadris largos e fazia com que seu corpo parecesse ainda mais bonito aos meus olhos.

Eu, sinceramente, não entendia como ela podia questionar a minha vontade de tê-la. Tudo bem, talvez eu não houvesse ditado as palavras que transmitissem isso, mas acreditei ter deixado óbvio pelo jeito no qual a olhava — inclusive, me martirizei por parecer um idiota babão inúmeras vezes.

No final das contas, ela era quase tão desatenta a sinais quanto eu.

De qualquer forma, acreditei deixar claro o quanto a queria enquanto aproveitava seus toques e o momento cego para passear com minhas mãos por seu corpo e explorar sua boca de forma perigosamente lenta com minha língua quente.

Estremeci quando a senti puxar meu lábio inferior entre os dentes. Repreendi-a com um murmúrio no momento em que um som mais alto saiu pela sua boca ao deixar minha mão enterrada em seu cabelo puxá-lo de leve, então voltei-a a sua cintura, onde meus dedos provavelmente formariam marcas pelo aperto exercido.

Suas mãos adentraram minha camiseta, arranhando meu peitoral de forma leve. E eu me senti tão estimulado quanto temeroso quando sua perna esbarrou em meu membro, que eu não estava muito a fim de deixar despertar no meio da escola, ao mesmo tempo que queria imensamente aquilo.

— Mae — murmurei, interrompendo o ósculo e enterrando minha cabeça em seu pescoço, uma vez que não conseguia me manter muito longe dela. Senti-a arrepiar sob meus toques quando não resisti a vontade de correr meus lábios pelo local.

— Eu não vou tocar mais ninguém assim. Você consegue entender? — ela disse baixinho contra meu ouvido.

Assenti com a cabeça em resposta, deixando meu nariz roçar sua pele e minha respiração quente tonteá-la.

Olhei por entre seus fios emaranhados, deparando-me com livros perfeitamente enfileirados atrás deles. Lembrei-me de que ainda estávamos na biblioteca outra vez, então me toquei de que nunca tivemos um beijo em um lugar convencional.

Desci o olhar, sorrindo contra sua pele e selando-a outra vez.

Seus dedos alcançaram meu cabelo, acariciando-o enquanto meus lábios deixavam uma trilha molhada até sua orelha, que eu mordisquei antes de ciciar, sorrindo.

— Eu entendo. — meu tom soou mais rouco do que o normal, fazendo com que ela se inquietasse outra vez.

Eu sabia que minhas bochechas estavam coradas, fosse pela tensão ou pela timidez. É claro que eu não me importei naquele momento.

Tudo o que fiz foi afastar-me o suficiente para voltar a juntar nossos lábios e, mesmo o fazendo naquele momento, eu só conseguia pensar no quanto queria repetir isso várias e várias vezes.


Notas Finais


eu odeio escrever ecchi hentai fogo no cu ou o que seja em pov masculino por motivos de não tenho um pênis e não tenho certeza de como explicar o que alguém que tem um sente, mas a gente tenta né

nhaaa, como vcs estão? eu to exausta. mas, no geral, eu até gosto de estudar e me manter ocupada. seria Lis uma workaholic? Jsbsnsb

me desculpem pelos erros. espero que tenham gostado, apesar disso. Also, me deixe saber o que achou, por favooor ♡

Hoje é #SomosTodosJeongguk, huh?

xx, Lis-ah.

(♡)


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