“O ódio e o amor caminham juntos, e o desejo que eu tenho por ele mesmo o odiando apenas prova que esse fato é Real, mas desejo não é amor ou é? E será errado deseja-lo com o ódio que guardo? Não sei eu apenas continuo fingindo não estar interessada”
CAPITULO 05:
Ódio?
O tempo passou e minhas notas continuaram baixas, o meu ódio só foi aumentando e eu não era mais tão ingênua já falei a todos o tipo de professor que Park Jimin era e minha mãe já veio aqui na escola, mas o desgraçado conseguiu provas e minha mãe achou que eu estava mentindo.
Só eu sabia o ódio que tinha por aquele professor, mas por incrível que pareça ele ainda conseguia ter controle sobre mim e continuava mexendo comigo, eu me odiava por deixar ele me controlar daquela forma.
E lá estávamos nós mais uma prova sendo entregue, estávamos no segundo bimestre e minha média mais alta nessa mateira era um belo de um três, tudo por culpa desse professor idiota e incrivelmente sexy, espera, o que eu estou dizendo?
Ele passou em minha cadeira e me entregou a prova, essa era apenas uma prova surpresa, essa nota não iria para o boletim nem nada era apenas para testar nossos conhecimentos, era um castigo pelo mau comportamento da sala também.
– Parabéns – Ele diz e eu reviro os olhos e recebo a prova, e olho a mesma surpresa, eu havia tirado um nove sorri alegre e olhei para o professor, ele já se encontrava na sua mesa me encarando, sorriu sexy e eu desviei o olhar.
Porque ele não havia zerado a minha prova ou dado uma nota mais baixa, á é claro essa nota não iria para o meu histórico, vagabundo, saímos da sala e todos reclamavam das notas baixas, Mindy me olhou e estendeu a mão eu lhe entreguei a prova, a ruiva checou a mesma e me olhou sorrindo.
– Como? – Ela me olha e eu dou-me de ombros.
– Alguém informa aquela enfermeira de merda que se chegar perto do Jungkook de novo ela morre – Diz Sumi irritada ficando ao lado de Mindy, ela olha minha prova – Parabéns seguiu meu conselho?
– Sumi eu já falei que eu não vou transar com o Senhor Park – Digo e ela revira os olhos – E que negocio é esse da enfermeira?
– Aquela vagabunda da Kim estava se jogando para cima do meu kookie – Ela diz emburrada.
– E ele? – Pergunta Mindy e me entrega a minha prova.
– Deixou, isso me irritou mais ainda – Ela diz e nós começamos a andar.
– Por isso que eu não me apego a professor nenhum – Digo.
– Mais ainda acho que o professor Jin tem algum sentimento por você – Comenta Sumi, ela não saia do meu pé desde o dia em que Jin tentou me ajudar.
– O senhor Seokjin não sente nada por mim Sumi.
– A forma que ele te olha, ele sempre te ajuda na matéria dele e se ofereceu para ajudar nesse caso das suas provas – Diz Mindy me fazendo revirar os olhos.
– Ele faria isso por todos
– Não faria não – Diz Sumi pegando uma bandeja e colocando seu lanche na mesma.
– Faria e pare de implicar – Todas pegaram seu lanche menos eu que tinha trago o meu de casa, nos sentamos em nossa mesa habitual e continuamos conversando.
– Porque Suga é tão lesado? – Pergunta Mindy apoiando seu braço na mesa e encostando sua cabeça em sua mão.
– Porque está perguntando? – Pergunto e dou uma mordida em meu sanduiche.
– Eu estou melhor na musica e sempre jogo olhares para ele eu tento provoca-lo, como um dia que eu me apoiei em sua coxa e fiz carinha na mesma, eu já estou ficando chateada com isso – Ela diz e me olha.
– Min tem tantos meninos bonitos nessa escola porque não procura uma pessoa.
– Como o Kwon que gosta de você desde a quinta série e você nem liga para ele – Diz Mindy.
– E olha que ninguém ignora Im Kwon – Diz Sumi, ele não era popular ele era apenas um garoto bonito da nossa sala.
– Meu tipo é outro.
– Seu tipo é o Jimin – Diz Sumi provocando.
– Cala a boca Sumi – Bato em seu ombro e nós começamos a rir.
...
Estava ajudando Sumi na biblioteca quando o professor Park entra na sala sorrindo, ele me olha e vem até mim, voltei a arrumar os livros sem prestar atenção no moreno.
– _______ podemos conversar? – Ele finalmente fala e fazendo olhar para ele.
– Agora? É que eu estou meio ocupada – Digo e ele sorri.
– Prometo que serei breve.
– Então pode falar – Digo e me sento no chão ele encara minhas pernas e rapidamente me olha – Algo errado?
– Não, é que... Não pode ser na minha sala? – Ele pergunta e dou-me de ombros e eu tento levantar – Oh, deixe- me te ajudar – Ele diz e me estende a mão, pego a mesma e pequenos choques adentram meu corpo assim que seus dedos tocam minha pele.
– Obrigada – Digo e arrumo minha blusa que havia subido um pouco.
– Aqui nessa escola não tem uniforme obrigatório? – Ele pergunta e assim começamos a andar.
– Não, houve uma pequena confusão por causa que os alunos não queriam usar, a saia das meninas eram muito curtas e só algumas usavam – Digo e ele me olha.
– Você usava?
– Não, não gosto desse tipo de roupa – Digo e ele sorri.
– Percebi, realmente eu admiro seu jeito de se vestir – Ele diz e eu coro.
– Obrigada – Digo e saio na frente tentando esconder o vermelho de meu rosto, já estava irritada com essa conversa e irritada de ficar encarando Jimin.
Entrei na sala e sentei-me em uma carteira perto da mesa de Jimin, ele se senta e me encara.
– Sobre o que quer falar? – Pergunto me escorando na mesa.
– Sobre suas notas – Ele diz e eu sorri sínica.
– Então resolveu parar de baixa-las – Digo e ele se encosta na mesa ficando mais próximo de mim.
– Já falei que não baixo suas notas – Ele diz e eu o olho irritada.
– Pode mentir para quem quiser, mas não para mim, pare de ser tão sonso – Digo e ele sorri de lado.
– Não tem medo de me enfrentar desta forma.
– Eu não tenho medo de você – Digo desafiadora.
– Pois devia.
– Está me ameaçando? – Digo e cruzo os braços.
– Estou apenas lhe avisando, mas voltando as suas notas você precisa aumenta-las...
– Se quer sexo arrume alguém mais apropriada.
– Não quero sexo, mas até que é uma boa ideia – diz Descarado me fazendo revirar os olhos.
– Eu posso te denunciar.
– Vá em frente sua palavra contra a minha – Ele diz e eu fervi naquele momento
– Tem ideia do quanto é idiota?
– Me chame de idiota novamente e eu rapidamente me livro da minha sanidade e te torno minha nesse exato momento.
– Ótimo e aí te denuncio por estupro.
– Eu tenho certeza que não será um estupro
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