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História Estou Morando Com Um Astro Da Música - Verdade


Escrita por: Rukasu-DC

Notas do Autor


Voltei!

Era pra esse cap só sair na semana que vem, mas fiquei tão ansioso que não aguentei.

Boa leitura...

Capítulo 33 - Verdade


- Matou duas pessoas? – Lucy perguntou espantada.

- Isso... - Natsu falou triste - Bem, primeiro, eu devo começar do começo.

Quando Natsu ia começar a falar, a porta do quarto é aberta e chama a atenção dos dois, que estavam sentados na cama.

- Opa. Errei de quarto de novo. - Cana falou envergonhada - Ainda bem que vocês não estavam fazendo nada...

- Que porra Cana! – Lucy gritou irritada.

- Nossa, Lucynda. Com quem você aprendeu esse palavreado? – a morena perguntou colocando as mãos na cintura.

- Com você. - Lucy afirmou.

- Comigo nada. Eu sou uma diva, não falo esse tipo de coisa. - Cana fala convicta.

- Cana, o Natsu estava preste a me contar finalmente o passado dele e como ele matou duas pessoas. - Lucy falou irritada.

- Opa! Então a coisa é boa. Deixa eu trancar a porta, assim ninguém nos atrapalha. - Cana falou trancando a porta e se sentando na cama do lado de Lucy.

- Como assim nós? – Natsu perguntou.

- Querido, eu sou uma das protagonistas desta fic aqui. Eu tenho que ficar antenada sobre os assuntos mais quentes. - Cana explicou - E eu pensando que era uma assassina por ter matado um pato, mas o Natsu matou dois seres humanos.

- Cana! - Lucy gritou revoltada.

- Tá bom, não falo mais nada. - Cana falou - Pode começar Natsu.

- Ok... bem... - antes de Natsu prosseguir, alguém bate na porta - O que é agora? - perguntou sem paciência e abriu uma fresta da porta.

- Oi filho. Sou eu... - Grandine falou sorrindo - Eu sei que vocês devem estar ocupados fazendo meus netinhos, mas só queria avisar que o jantar está quase pronto, tá? Era só isso. Boa sorte. - falou rápido e saiu rapidamente do local.

Natsu voltou pra cama e Cana olhou ele e Lucy com um olhar malicioso.

- Não fala nada. - Lucy mandou antes mesmo de Cana abrir a boca.

- Agora eu vou começar e não vou parar até acabar. - Natsu falou seriamente - Tudo começou a três anos atrás, quando eu tinha treze anos.

FLASHBACK ON

Natsu Dragneel, com apenas treze anos já é um dos garotos mais famosos do mundo. Com apenas essa idade já conquistou meio mundo com suas músicas e sua voz magnífica. A cada show, ele consegue mais e mais fãs.

Assim era a vida de Natsu no começo de sua carreira. Ele só vivia pela sua carreira, só vivia pra cantar, e conseguir dinheiro para seu pai.

...

Depois de mais um show de sucesso, Natsu e seu pai Igneel, que também era seu agente, estavam voltando para casa.

Enquanto Natsu olhava as ruas pelo vidro do carro, seu pai estava ao telefone, provavelmente preparando outro show para o rosado.

Natsu amava cantar, ver o público feliz ao ver ele cantando, ele adorava seus fãs. Só não gostava do jeito que seu pai agia. Igneel só queria uma coisa... Dinheiro e mais dinheiro.

- Pai... Será que o próximo show poderia ser... um show beneficente? - Natsu perguntou receoso.

- Do que voce esta falando Natsu? - Igneel perguntou irritado - Um show beneficente não trás benefício nenhum. Não dá dinheiro.

- Mas, eu não canto por dinheiro. Eu canto porque gosto. E, eu não me importaria de fazer um show beneficente. - O rosado falou.

- Nós vamos nos entender quando chegarmos em casa. - Igneel falou com os olhos semicerrados - Eu vou te ensinar que show beneficente não tem lucro.

Natsu apenas abaixou a cabeça triste. Ele sabia o que aguardava ele quando chegasse em casa.

Depois de alguns minutos, ambos finalmente chegaram. E assim que entraram dentro de casa, um homem de cabelos negros apareceu.

- Natsu! - o garoto falou sorrindo.

- Zeref! - Natsu gritou feliz e correu até o irmão para abraça-lo.

Zeref Dragneel, tinha 20 anos, era o filho mais velho da família Dragneel. Tinha cabelos pretos e o que ele mais amava era a sua família. Foi embora de casa quando fez 18 anos, por ter diferenças com seu pai. E assim conheceu Mavis, uma garota loira da mesma idade que ele, agora, sua noiva.

- Zeref, eu estava com saudades. - Natsu falou ao se separar de seu abraço.

- Eu também Natsu. - O moreno falou sorrindo.

- E eu, Natsu? Não mereço abraço Não? - Mavis perguntou.

- Sim! - Natsu correu até a loira e a abraçou. Ela não era muito alta, então Natsu estava quase passando ela em tamanho.

- Natsu, largue seu irmão e a mulher dele e vamos jantar. Eles não são a única visita. - Grandine apareceu na sala e informou.

Todos eles foram até a sala de jantar e lá encontraram uma mulher morena com uma rosa em seus cabelos negros sentada na mesa.

- Natsu, meu querido, como vai? - Aila perguntou sorrindo.

- Tia Aila! - Natsu falou e correu até a mesma e a abraçou.

- Natsu, querido, eu já disse. Sou diva demais pra ser tua tia. - Aila falou.

- Mas eu considero você minha tia. - O rosado falou sorrindo inocentemente. Sua inocência, só existia em seus sorrisos, pois o mesmo a perdeu há muito tempo.

Aila Rebekka, uma mulher adulta, da mesma idade que Zeref. Era uma editora famosa de revista. Era uma amiga de longa data da g família Dragneel. Foi graças a ela que a carreira de Natsu começou.

- Natsu gosta da tia Aila. - Wendy falou. Ela tinha apenas dez anos.

- Não gosto nada. - Natsu falou corado e todos riram, menos Igneel, que estava ocupado demais com o celular.

- Igneel, será que poderia largar esse celular e se sentar na mesa? - Grandine perguntou.

- Jantares e família são perda de tempo e de dinheiro. - Igneel falou e saiu da sala deixando todo sozinhos.

- Ele não mudou nada. - Zeref murmurou.

Grandine apenas suspirou. Igneel antes de sair da sala, se virou para Natsu.

- Natsu, não se esqueça daquela nossa conversa. - ele disse encarando o rosado com um olhar frio.

- S-sim papai... - Natsu apenas confirmou com a cabeça de forma assustada, o que não passou despercebido por Zeref.

Depois do jantar e de todos irem dormir, Natsu foi até o encontro de seu pai do lado de fora de casa. E lá,  encontrou o mais velho parado o esperando.

- Voce demorou. - Igneel reclamou.

- Desculpa... - Natsu pediu.

-Vamos logo. - Igneel pegou no braço de Natsu e o puxou até uma porta escondida do lado de fora.

Igneel abriu a mesma porta e ambos desceram as escadas até chegarem em um quarto escondido.

Logo, eles entram dentro do mesmo. Era um quarto empoeirado, sem nada, apenas uma cama se colchão.

- Vamos, tire a camisa. - Igneel falou puxando seu cinto de couro.

- N-Não... - Natsu murmurou com medo, mas o mais velho o escutou.

- Não? - Igneel perguntou com raiva em seus olhos - Tudo bem, então... eu tiro pra você.

Igneel jogou Natsu com tudo no chão e rasgou a camisa do mesmo, deixando as costas do rosado expostas.

- Isso, meu filho, é pra você aprender a não me contrariar com sua ideias idiotas. - Igneel faliu e começou a desferir vários golpes com a cinta nas costas de Natsu.

Assim era a infância de Natsu. Sempre que ele aprontava alguma coisa que seu pai não gostava, Igneel batia no pequeno com a cinta. E  isso só piorou depois que sua carreira musical começou.

Sua mãe não sabia de nada. Natsu nunca iria ter coragem de falar uma coisa dessas a sua mãe.

Depois de minutos agoniante de dor, Igneel parou a punição e vestiu o cinto de volta.

- Espero que tenha aprendido a lição Natsu. - Igneel falou enquanto Natsu chorava no chão de dor - Mas, só por garantia, você vai dormir aqui. Boa noite filho, papai te ama. - falou e saiu do quarto deixando Natsu sozinho no escuro.

Natsu apenas se aninhou no chão, e abraçou as pernas e chorou mais ainda. Ele não conseguiria dormir, sabia disso... As feridas em suas costas nunca o deixaram dormir. Doía demais.

Horas se passaram, Natsu com muito esforço,  finalmente conseguiu dormir um pouco, mesmo com a dor agoniante.

Era de madrugada, quando a porta foi aberta e a luz acessa. Natsu temeu que fosse seu pai de novo, e apenas fechou os olhos com força e com medo.

- Natsu? - era Zeref e Mavis.

- Z-Zeref... - Natsu falou com um sorriso no rosto e acabou desmaiando.

Zeref e Mavis correram até o mesmo. Zeref pegou o pequeno no colo.

- Natsu, acorda... acorda. - O moreno falava desesperado.

- Que horror... Como seu pai teve coragem de fazer um negócios desses? - Mavis se perguntou com os olhos arregalados.

- Ele fazia a mesma coisa comigo. - Zeref falou e surpreendeu Mavis - Mas pelo visto, com Natsu é pior. Ele está ardendo em febre.

A camisa de Zeref se manchou com o sangue que escorria das costas de Natsu. Zeref o pegou no colo, e ele Mavis saíram daquele quarto medonho o mais rápido possível.

Eles iriam levar Nastu ao hospital. Quando estavam passado pela sala, se encontraram com Igneel, que os olhou surpreso.

- O que estão fazendo com o Natsu? - Igneel perguntou.

- SAIA DA MINHA FRENTE, SE NÃO, EU ESQUEÇO QUE VOCÊ É MEU PAI E ACABO COM VOCE AQUI MESMO! - Zeref gritou.

- Calma Zeref. - Mavis falou segurando o ombro do amado.

- O que está acontecendo aqui? - Grandine haverá acordado devido a gritaria - Natsu? O que aconteceu? - perguntou ao ver o estado do rosado.

- Pergunte ao SEU marido. - Zeref rosnou com raiva.

- Igneel... Você fez isso com o Natsu? - Grandine perguntou desacreditada.

- Era apenas pra ele crescer e se tornar um homem de verdade. - Igneel respondeu.

- "Crescer"? Desculpa, mas como bater no próprio filho vai ajudar ele a crescer? - Mavis perguntou irritada.

- Não se intrometa, criatura. Você faz não pare dessa família. - Igneel falou com raiva.

-Não ouse falar mais nada contra a Mavis. - Zeref rosnou - Mãe, vamos levar o Natsu ao hospital.

Grandine apenas confirmou com a cabeça. Zeref e Mavis saíram de casa e pegaram o carro do moreno e partiram. Grandine apenas encarou Igneel friamente.

- Voce vai pagar por isso Igneel... - a mulher falou com raiva em seus olhos.

Enquanto isso, no meio da estrada deserta, Zeref dirigia rapidamente. Estava furioso com seu pai.

- Zeref, vai devagar. Esta o maior breu. É perigoso você bater. - Mavis falou preocupada.

Ela estava no banco de trás com Natsu deitado com a cabeça em seu colo.

- Desculpe Mavis... É que isso me deixou furioso. - Zeref falou - Eu juro que vou tirar a guarda do Natsu e da Wendy daquele mostro. Não vou deixar ele machucar eles como me machucou no passado.

- Sim. E ele vou te ajudar. NÓS vamos te ajudar. -Mavis falou sorrindo, afinal, ela estava grávida de dois meses.

Zeref apenas sorriu.

O que eles não sabia, é que mais a frente na estrada, na contra mão, estava vindo um caminhão de carga. O motorista estava bêbado e um pouco sonolento, ele acabou dormindo e perdendo o controle da direção.

- Zeref...? - Natsu pronunciou ao acordar lentamente.

Tudo que o rosado viu, foi um caminhão vindo com tudo pra cima deles e, Zeref e Mavis se jogando em cima de si para protege-lo.
 

Já havia amanhecido. Na casa Dragneel, todos estavam inquietos. Igneel estavam sentado no sofá sem nenhum expressão. Já Grandine, andava de um lado para o outro preocupada com celular em mãos.

- Tsc! O Zeref não atende o celular dele. Alguma coisa aconteceu. - Grandine falava a si mesma.

- Mamãe... Papai... - Wendy falou ao se aproximar dos mesmos.

- Oh Wendy, minha filha... - Grandine pegou a pequena no colo.

Então, batidas desesperadas foram escutadas na porta. O mordo no foi atender e apenas viu um vulto rosa passar correndo por ele e correr até onde todos estavam.

- Grandine, Igneel, eu sinto muito. - era Aila. Ela estava chorando.

- Sente muito pelo que? - Igneel, que até agora eram silencio, se pronunciou.

- Vocês não sabem? – Aila perguntou receosa.

- Não sabemos do que Aila? Fala logo. - Grandine bradou já sem paciência.

-Nesta madrugada, um caminhão bateu contra o carro de Zeref... - Aila falou chorando.

Grandine apenas ficou pálida e Igneel sem nenhuma expressão.

- Quando retiraram os escombros, encontram três pessoas. - Aila começou a contar enquanto Grandine chorava - Zeref e Mavis morreram na hora tentando salvar Natsu. Ele ainda esta vivo, foi levado ao hospital com apenas os machucados em suas costas e alguns arranhões.

Grandine e Wendy já estavam chorando descontroladamente. Era tristeza demais.

- Eu vou até o hospital ver o Natsu. - Grandine pronunciou.

- Eu levo vocês. Você não está em condições de dirigir, Grandine. - Aila falou.

- Então vamos. - a mais velha falou.

- Aila, posso falar com você um minuto? - Igneel perguntou.

- Claro... Grandine, Wendy, vão na frente. Eu já alcanço vocês. - Aila falou e viu as duas saírem. Então, ela se virou para o ruivo - E então Igneel, o que você quer!? – perguntou enxugando as lágrimas.

- Por favor Aila. Não divulgue essa notícia a ninguém. - Igneel pediu.
- Tudo bem, eu entendo... Deve ser muita tristeza... – Aila falou, mas foi interrompida.

-Não é por causa disso. - Igneel falou e surpreendeu Aila - Se isso cair na mídia, vai ficar muito ruim para a imagem do Natsu. Vai nos custar milhões.

- Eu não estou acreditando... - Aila falou - Seu filho e sua nora morreram e você só está pensando na imagem do Natsu? Eu não acredito nisso. Até onde você pode ser tão... ganancioso?

Igneel apenas ficou em silêncio enquanto Aila o encarava com raiva.

- Olha aqui Igneel... Eu só vou fazer isso, mas não é por sua causa. E sim por causa da Grandine e do Natsu. - Aila falou séria - Eu... realmente não acredito no que ouvi aqui.

Aila apenas ficou em silêncio e saiu deixando Igneel sozinho.

Alguns minutos depois, Aila já tinha levado Grandine e Wendy ao hospital. O médico deixou apenas Grandine entrar e ver Natsu.

Quando entrou no quarto, Grandine ficou aliviada ao ver Natsu já acordado. Ela correu até ele e o abraçou.

- Meu filho, ainda bem que você está bem... - a mulher chorava feliz.

- Eu não mereço seu carinho mãe... - Natsu falou e surpreendeu Grandine.

- O que quer dizer com isso, Natsu? - Grandine perguntou.

- E-Eu... eu matei o Zeref e a Mavis... Eu sou um assassino... - Natsu falou chorando - Eu vi tudo... Como tudo aconteceu... - falou e surpreendeu ainda mais Grandine - Eu vi quando eles pularam na minha frente para me proteger do impacto da batida... Eu vi seus corpos serem amassados pelos os escombros... Eu vi o último suspiro deles... E, as últimas palavras do Zeref foram... "Eu te amo..."

Natsu começou a gritar desesperadamente enquanto chorava e isso assustou Grandine. Ela apenas o abraçou fortemente.

- Não foi sua culpa Natsu... Não foi sua culpa, meu filho... - Grandine falou tentando acalmar o rosado.

Depois de algumas horas, Natsu já estava calmo. Seu olhar estava sem vida. Ele apenas encarava o nada sem nenhum brilho nos olhos. Ele só dizia a mesma coisa em seus pensamentos.

- Eu matei eles...

FLASHBACK OFF

- E foi isso... Natsu concluiu.

Lucy e Cana estavam boquiabertas.

- Natsu... Eu não sei o que dizer... - Lucy falou surpresa.

- Ai que Ódio! Eu vou matar aquele velhote escroto! Vou dar tanta frigideirada na cara dele que vai deixa-lo deformado. - Cana gritou revoltada.

- Cana, quieta. - Lucy gritou.

Cana encarou a loira e se surpreendeu, mas acabou ficando em silêncio.

- Eu só não entendi uma coisa... -Lucy falou -Por que sua mãe não se separou do seu pai depois disso tudo?

- Ela ficou muito movida com toda a morte do Zeref. E ficou pior quando soube que Mavis estava grávida. Ai, ela acabou perdoando o meu pai. -Natsu explicou de cabeça baixa.

- Eu não perdoava. - Cana falou.

- Cana, Luce, vocês tem que me prometer que não vão contar isso a ninguém. - Natsu pediu - Tirando vocês, só eu minha família explicou a Aila sabemos da verdade. Só nós sabemos... que eu sou um assassino. - falou tristemente.

- Não Natsu. Não foi culpa sua. Você não matou ninguém. - Lucy falou seria - Se tem algum culpado nessa história é o seu pai!

- Não... A culpa É minha... - Natsu falou - Nada daquilo teria acontecido se eu não tivesse contrariado o meu pai, se ele não tivesse me batido... Assim, Zeref e Mavis não teriam saído naquele dia e ainda estariam vivos. A culpa é minha.

Lucy apenas abraços fortemente Natsu, que já deixava algumas finas lágrimas escorrerem.

- Natsu... Eu não vou deixar nada de ruim te acontecer, ouviu bem? - Lucy falou.

- Luce... Você me perdoa? – Natsu perguntou.

- Perdoar sobre o que? Não tenho porque te perdoar... Você não fez nada. - Lucy fala afagando os cabelos róseos de Natsu que retribui o abraço dela.

- Obrigado Luce...

- Ai que lindo gente... - Cana falou sorrindo emocionada, fazendo os outros dois rirem...

Continua ....


Notas Finais


Bem, foi isso, até o próximo.

Acho que não surpreendi ninguém com o passado do Natsu.

Que aí tá com raiva do tio Ig?

Abraços de pandas pra todos. ^^


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