História Estou Morando Com Um Astro Da Música - Coelhinho e Descoberta

- Anda logo Natsu! Eu estou te esperando... – Lucy falou.

Depois de seu banho de piscina, os dois voltaram para o quarto. Mas, Lucy não deixaria Natsu impune depois de tanto provoca-la lá na piscina.

- Luce, onde você comprou isso? – perguntou o rosado do banheiro.

- A Cana me deu de presente de aniversário. – respondeu. Lucy estava deitada na cama apenas com uma lingerie preta sensual e um chicote em mãos – Ela comprou essas coisas numa sex-shop. Mas, eu nunca vi utilidade para eles. – falou encarando o chicote em sua mão.

- Sex-shop? Por que eu não estou surpreso. – Natsu falou e saiu do banheiro ficando de frente para loira – L-Luce... Eu tenho que usar isso mesmo? – perguntou envergonhado.

- SIM! – Lucy respondeu sorrindo satisfeita.

Natsu estava apenas de cueca, com uma gravata afrouxada no pescoço e orelhas de coelhos na cabeça. Lucy encarava o rosado de forma maliciosa, mordendo o lábio inferior.

- Você ficou fofo de coelho, Nat... – Lucy falou sedutoramente.

- E... Pra que esse chicote na sua mão? – o rosado perguntou receoso.

- Ah, ele? – encarou o objeto – É apenas pra deixar as coisas um pouco mais interessantes. – Lucy sorriu maliciosa e engatinhou na cama até o rosado – Agora... Vem pra cá! – puxou o mesmo pela gravata, o jogando na cama e ficando montada em cima da cintura do mesmo – Você vai ser punido por me provocar tanto lá na piscina. – sorriu.

- N-Não era você que estava com medo de alguém nos escutar? – Natsu falou receoso tentando fazer a loia mudar de ideia.

Lucy colocou seu dedo nos lábios do rosado – Não adianta falar nada... Você não vai escapar. – sorriu maliciosa e lambeu o pescoço do rosado o fazendo se arrepiar.

Natsu puxou Lucy para si e a beijou com desejo. Desde a despedida deles na casa da Lucy eles não transam. Natsu já estava ficando louco com isso.

O rosado beijava Lucy intensamente enquanto apertava as coxas da mesma, subindo até a bunda vez ou outra.

Eles se separaram do beijo, ofegante. Lucy sorriu olhando Natsu, e deu-lhe uma chibatada no peitoral.

- UUUURRR! – Natsu gritou de dor – Luce, não precisamos dessa “coisa” pra fazermos isso... Machuca! – reclamou passando a mão no local atingindo.

- Silêncio! – exclamou e deu mais uma chibatada – Hoje, você é só meu! – sorriu de canto e passou o chicote pelo corpo de Natsu até chegar no membro do mesmo. O rosado apenas arregalou os olhos.

- Ah não Luce, não ouse bater aí no Natsu júnior! – falou preocupado.

- Não se preocupa, eu sei o que estou fazendo. – Lucy respondeu sorrindo e se sentou sobre o membro do rosado e começou a rebolar no mesmo – Tá gostando, não é? Afinal o Natsu júnior já até acordou. – sorriu de canto.

- É claro que ele acordou. Afinal, como ele não acordaria com uma deusa como você montada em cima de mim. – Natsu falou sorrindo malicioso. Lucy deu mais três golpes contra o peitoral do rosado acertando o canto da boca do mesmo de leve – AU! Isso dói Luce!

- Então isso significa que ele está funcionando. – a loira sorri e deu mais alguns golpes. A essa altura, o corpo do rosado já estava tudo marcado.

- L-Luce, eu acho... Que você é meio sadista. – Natsu falou sorrindo de leve.

- Por que acha isso?

- Porque toda vez que transamos, você sempre me machuca. Você já mordeu o meu ombro, o meu pescoço e agora está me maltratando. – Natsu falou com uma gota na cabeça.

- Não estou te maltratando. Isso é a sua punição! – Lucy afirmou e deu mais uma chibatada no rosto do rosado – É, talvez eu seja meio sadista mesmo. – sorriu.

- Chega! – Natsu exclamou e trocou as posições deles, ficando em cima da loira – Agora, é a minha vez de me divertir. – sorriu malicioso e Lucy engoliu em seco. O rosado observou o corpo da loira – Hmmmm... Essa lingerie fica muito bom em você. Mas... Eu prefiro você sem nada. – falou e abriu a parte de cima da peça de Lucy, deixando os seios da mesma exposto – Agora sim! – falou satisfeito.

Natsu começou lambendo um dos seios da Lucy, a fazendo gemer de prazer.

- Você é tão sensível Luce... – o rosado riu e começou a chupar o seio da mesma com mais voracidade enquanto apertava o outro com sua mão.

- AAhh... AH! – Lucy gritava de tanto prazer.

Natsu arrancou a peça de roupa por completo a deixando completamente nua. Ele beijou Lucy com muito desejo e foi descendo pelo corpo da mesma, fazendo uma trilha de beijos. A cada parte de Lucy, Natsu dava uma mordida. Ele deu uma mordida de leve na orelha dela, no pescoço, no ombro, em seus seios, até chegar onde queria.

Natsu começou a lamber a intimidade de Lucy, fazendo a loira gemer mais alto.

- Luce, Luce... Se você continuar gemendo alto desce jeito, vai acabar fazendo todos da casa acordarem. – Natsu falou sorrindo e viu a loira corar e tampar a boca. 

Natsu sorriu mais ainda e começou a lamber a intimidade da loira mais ferozmente, a fazendo arfar de tanto gemer. Mesmo com a boca tampada pelas mãos, ainda sim, podia-se escutar os gemidos da loira.

Natsu retirou a gravata e subiu até a loira retirando as mãos da boca da mesma.

- Luce, eu gosto quando você geme pra mim. Principalmente quando você geme o meu nome. – Natsu falou com uma voz rouca.

- N-Na... tsu... – Lucy falou e ambos se beijaram.

Natsu retirou sua cueca, e penetrou Lucy com tudo com seu membro ereto. Lucy deu um grito que foi abafado pelo beijo do rosado.

- N-Natsu... V-Vai mais devagar... – a loira falou ofegante.

- Você quer que eu vá mais devagar? – o rosado perguntou dando mais uma estocada profunda fazendo a loira dar outro grito de prazer. Era evidente que ela estava gostando – E então? Você quer que eu vá mais devagar?

- N-na... Não... 

Natsu sorriu com a resposta e começou a dar estocadas mais rápidas enquanto beijava Lucy apaixonadamente. Eles agora tinham certeza do amor um pelo outro. Eles estavam noivos, iriam se casar logo. Nada mais podia impedir eles.

Natsu foi aumentando a velocidade das estocadas até sentir seu ápice chegando.

- L-Luce... E-Eu... Vou gozar... – falou ofegante com o ritmo frenético que ambos estavam.

- AAhhh... Ah... AAAAAAAAAHHH... – Lucy gemia descontroladamente.

Natsu e Lucy chegaram ao seu ápice juntos, gozando. Natsu pode sentir um liquido quente preencher todo o interior de Lucy e escorrer pelo seu membro.

O rosado se retirou de dentro de Lucy e se deitou do lado dela ofegante. Lucy se acordou e deitou sobre o peito do rapaz.

- Uh... Ai... – Natsu reclamou de dor.

-O-O que? – perguntou Lucy ofegante.

- B-Bem... Digamos que está doendo onde você me... puniu! Por assim dizer... – o rosado respondeu e Lucy riu de leve.

- Desculpa se exagerei. – Lucy falou desviando o olhar.

- Tudo bem... Valeu a pena.

- Natsu... – Lucy o chamou e ele respondeu com um “hm?” – Nós... não usamos camisinha de novo. – falou – Não sei porque, mas sempre esquecemos dela.

- Agora não tem mais importância... – Natsu falou e chamou a atenção da garota – Estamos noivos, vamos nos casar em breve. Eu não me importaria se nosso filho já estivesse dentro de você. – falou sorrindo e viu Lucy corar.

- Bobo... – Lucy falou se aconchegando no peito do mesmo e rindo dele pelas caretas de dor.

Logo, amanhecia... Todos na casa Dragneel já haviam acordados e estavam na mesa tomando café. Logo, Natsu e Lucy apareceram vindo em direção a mesa e se sentaram, um do lado do outro.

- Bom dia casalzinho... Curtiram muito a noite ontem, não é? – Cana perguntou com um sorriso malicioso e viu os dois corarem.

- V-Vo... Vocês escutaram? – Lucy perguntou corada.

- Não se preocupe minha querida. As paredes são a prova de som. – Grandine falou sorrindo gentilmente e a loira suspirou aliviada.

- Então... Como você sabe que nós... Você sabe... – Natsu falou envergonhado encarando Cana.

- Saiu na capa da revista de paparazzi de hoje, vocês dois na piscina. – Wendy informou mostrando a foto para os dois.

- O QUE? – exclamaram juntos.

- Natsu, você se esqueceu que sempre tem paparazzis do lado de fora da casa à noite tirando fotos? – Igneel perguntou.

- Droga. Eu devia ter lembrado disso. – o rosado falou batendo a mão na própria testa.

- “Natsu Dragneel e sua namorada, agora NOIVA, foram vistos aos beijos quentes na piscina ontem de noite...” – Lucy leu a reportagem em voz alta – “Depois, saíram da água e foram para dentro com sorrisos nada descentes.” – corou.

- Não se preocupa Lucy, isso é normal nas nossas vidas. – Wendy falou.

- Antigamente era só eu que sabia das noitadas de vocês. Agora, é praticamente meio mundo. – Cana falou sorrindo.

- Ai não... – Lucy falou colocando a testa na mesa.

Então, todos escutaram berros vindos da porta. Todos encararam a porta de longe, e logo, uma mulher e um homem loiros entraram na sala de jantar com malas sendo seguidos pelo mordomo.

- MAMÃE? PAPAI? – Lucy exclamou – O que fazem aqui?

- É bom te ver de novo, tá filhota. – Layla falou se fingindo de ofendida.

Lucy sorriu e correu para abraçar os dois.

- Senhor e senhora Dragneel, eu tentei impedir a entrada deles, mas não consegui. – o mordomo falou.

- Está tudo bem, pode ir. – Grandine falou.

- Mamãe, papai, o que estão fazendo aqui? – Lucy tornou a perguntar.

- Viemos ver o casamento da nossa filha. – Jude falou sorrindo.

- E, Lucynda... Por que nunca me falou que estava namorando “O” Natsu Dragneel? – Layla perguntou indignada.

- B-Bem... Primeiro... Porque, no começo, nós não estávamos namorando. E segundo... Era segredo, não podia falar pra ninguém! Se bem que, um monte de gente descobriu sobre ele. – Lucy falou com uma gota na cabeça.

- Olá senhor e senhora Heartfilia! – Natsu falou aparecendo atrás da loira, passando a mão na cintura da mesma.

- OLÁ! MEU GENRINHO LINDO! – Layla falou abraçando o mesmo e se espantou e encarou os dois com sorrisos malicioso – Ih, pelo jeito do seu corpo meu caro, a noite foi quente, hein?

Lucy corou.

- C-Como a senhora... – Natsu não acreditava.

- Eu sei de tudo meu querido. – Layla falou sorrindo – E agora, onde vamos ficar?

- Vocês vão fica aqui? – Lucy exclamou surpresa.

- S-Sim... Eu falei pra Layla, pra nós ficarmos em um hotel, mas ela insistiu em vim pra cá. – Jude falou com uma gota na cabeça – E você sabe, minha filha... Quando sua mãe põem alguma coisa na cabeça, não tem nada que a faça mudar de ideia.

- Sim, eu sei... – Lucy falou com uma gota também e se virou para Grandine – Há, Grandine, será que tem algum problema meus pais ficarem aqui? – perguntou envergonhada.

- Claro que não. Eu vou ficar imensamente feliz em receber os sogros do meu filho aqui em casa. – a mais velha respondeu sorrindo.

- Viu querido? Eu disse que a gente ia conseguir. – Layla falou encarando Jude.

Então, Igneel recebeu uma mensagem e se levantou da mesa.

- Eu vou sair. – Igneel falou friamente e saiu de casa sem falar nada.

Cana se levantou e saiu correndo para seu quarto. Então, ela voltou novamente para sala de jantar com sua bolsinha de zebra.

- Cana, onde você vai? – Lucy pergunta.

- Eu vou sair também. – Cana sorriu.

- Mas de pijama? – Wendy perguntou com uma gota.

- Qual o problema? – a morena perguntou confusa. Ela vestia apenas um vestidinho de oncinha e pantufas de coelhinhos – Não dá tempo de falar, tenho que ir.

Cana saiu rapidamente e deixou todos com gotas na cabeça, exceto Lucy, sua família e Natsu, afinal, eles sabiam que a morena sempre saia desse jeito.

Cana saiu rapidamente da casa e viu Igneel sair com seu carro. Ela chamou um táxi, que parou pra ela. Quando entrou, o taxista a encarou pasmo.

- Meninas, o que é isso? Tá fugindo do tráfico é? – perguntou o taxista surpreso com a roupa que Cana usava.

- Cala boca e siga aquele carro. – Cana falou apontando para o carro de Igneel – Aqui tem o dinheiro o suficiente. – falou entregando uma boa quantia em dinheiro e o motorista a encarou pasmo – Tá esperando o que meu filho? Pau na máquina se não caceto o SEU pau! – gritou e o motorista acelerou atrás de Igneel.

Cana seguiu o carro de Igneel até a cidade. Igneel desceu do carro e entrou em um restaurante. Cana abriu a porta do táxi, mas antes de sair, se virou para o motorista.

- Você me espera aqui, ouviu bem? – Cana falou encarando o mesmo friamente e ele concordou com a cabeça.

Cana saiu do carro e foi até atrás do arbusto do outro lado do restaurante observa Igneel. “O que você tá aprontando tiozão?” se perguntou. Ele estava esperando alguém.

Muitas pessoas que passavam pelo local, se espantavam ao ver a vestimenta de Cana. Então, seu celular tocou. Ela viu que era Anthony e o atendeu rapidamente.

Depois de pedir Cana em casamento e eles aproveitarem a noite passada, ele voltou para Magnólia, para preparar o casamento dos dois.

- Alô, Anthony? Sou eu. O que você quer? Eu tô entre a vida e morte. – Cana falou ao telefone.

- Entre a vida e a morte? Cana, você vai morrer? Nãããooo... Vou ficar viúvo antes de casar. – Anthony chorou e Cana revirou os olhos.

- Eu não vou morrer Anthony! Foi só maneira de falar. – Cana exclamou – Mas, me fala, o que você quer?

- Meus pais queriam fazer uma festa com você e sua família para comemorarmos o nosso casamento. – Anthony falou animadamente.

- Ih, esquece, não vai dar certo. – Cana falou – Pra explicar de forma resumida, o negócio é o seguinte... Meu pai pagou uma prostituta pra ficar com ele. Ela ficou gravida de mim. E como não queria saber de mim, simplesmente me largou com meu pai e sumiu no mundo. E, eu não vou apresentar meu pai pra você. Acredite... Você não vai quere conhecer ele. – falou.

- Oh meu Deus, Cana... Eu não sabia... Me desculpa. – Anthony falou chocado.

- Tá de boa. Eu já superei. – Cana falou e viu Jenny entrar no restaurante – Peraí Anthony. O negócio tá feio aqui! – gritou.

- Ai não. Não vai me dizer que agora você vai morrer? NÃÃÃÃÃOOOOOOOOOO! – Anthony gritou e Cana revirou os olhos de novo.

- Ai... Anthony, te amo. Te ligo mais tarde. Tchau! – Cana desligou antes que o noivo pudesse responder.

Cana encarou Igneel e Jenny juntos. Ela ligou a câmera do celular e tirou fotos. E log, os dois no restaurantes se beijaram.

- OOOOOOOOOOHHHHHHHHH. – Cana falou de boca aberta enquanto tirava fotos da cena – Canalha, filho da mãe, vagabundo, desgraça... Tá traindo a tia Grandine! Eu não acredito nisso. – falou com raiva – Sabia que esse velhote não prestava! Mas se ele acha que vai ficar colocando chifres na minha querida tia Grandine tá muito enganado. Ele vai comer o pão que o diabo ameaçou! Ah, se vai... – falou com o olhar determinado.

Continua ....