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História Estranhamente Do Bem - O início


Escrita por: justdamn

Capítulo 1 - O início


Nesse momento eu estou super hiper mega feliz por ter conseguindo encontrar meu pai verdadeiro, depois de dezesseis anos da minha vida consegui uma das coisas que eu mais queria realizar enquanto estivesse viva, e aqui estou eu dentro de um taxi indo encontrar com ele numa lanchonete na estrada, achei meio estranho o local em que iríamos nos encontrar por ser na estrada... mas nesse exato momento a única coisa que eu quero fazer é poder olhar nos olhos de meu pai dizer o quanto senti sua falta e dar um abraço bem apertado nele...

Meia hora depois

Acabei de chegar na tal lanchonete em que iria me encontrar com meu pai aqui parece ser um bom lugar, pelo menos por fora, vamos entrar para ver no que dá...

Ao entrar procuro pelo homem no qual carregava as fotos em minha mão que imprimi na internet... A foto mostrava que ele era um moço alto mais ou menos 1,84, branquinho, cabelo grisalho porém com um tom meio ruivo, agora descobri de quem puxei meu cabelo... Sai procurando pelo lugar e não o acho, então decido sentar no balcão e pedir uma água enquanto o espero, a garota que me atendeu devia ter mais ou menos minha idade, muito simpática pelo visto, gostei dela, dei um jeito de prender durante um tempinho a atenção dela.

Enquanto conversava com ela percebi que ela parecia ser uma menina muito solitária, triste parecia até que ela sofria de depressão.

Talvez fosse coisa somente da minha cabeça mais eu acho que não, pois ela transmitia isso em seus olhos, percebi que ela havia ficado mais triste quando fiz uma pergunta talvez um pouco indelicada:

- Não querendo ser muito intrometida na sua vida, até por que acabei de te conhecer mais você tem pais ou irmãos? – pergunto e percebo que ela estava quase chorando, a tristeza transbordava em seu olhar então resolvo terminar a frase- Olha se não quiser responder não há problemas sei que fui meio inconveniente!

-Não tudo bem eu respondo sua pergunta – fala tentando engolir o choro disfarçadamente- bom eu teoricamente só tenho pai... minha mãe morreu tem cerca de oito anos em um acidente de carro, ela estava grávida de meu irmão que acabou sobrevivendo mais vive no hospital até hoje...- Ela solta uma lagrima sem querer pois não conseguiu se conter mais logo enxuga pensando que eu não possa ver e provavelmente ficar com pena dela- Ele esta atualmente em estado de coma, você não consegue se comunicar diretamente com ele, tem que ser através de apertos de mão, e isso só funciona quando ele está quase acordando do coma – Ela respira fundo mais uma vez para conter o choro- mais infelizmente dês de o acidente ele nunca chegou a ficar realmente ciente, mais eu ainda tenho fé que um dia vou poder conversar com ele naturalmente e explicar tudo que aconteceu durante esse tempo – ela respira fundo e fala- E você me conte um pouco sobre você, ah e antes que eu me esqueça meu nome é Megan mas pode me chamar de Meg.

- Eita pode ser depois? É que eu estou esperando uma pessoa!

- Ah, claro, faz o seguinte me passa seu número quem sabe a gente não mantêm contato?

- Claro que sim anota ai é 9923*-**90 anotou? E meu nome é Alice – ela afirmou que sim com a cabeça– bom eu já vou achar um lugar para garantir quando a pessoa que eu estou esperando chegar por que aqui já está começando a lotar rs... quem sabe você não me atende?... até daqui a pouco quando eu te chamar – levanto do balcão com minha garrafa de água e um copinho de plástico e me direciono a uma mesa encostada na parede próximo a porta esperando meu pai entrar por ali.

Uma hora e meia depois...

Já se passaram quase duas horas e nada do meu pai aparecer, estou começando a achar que ele esqueceu ou que não vem, então apoiei minha cabeça no vidro esperando ele chegar até que eu vejo um cara entrando pela porta com as mesmas características de meu pai mas não saio do lugar só o observo de longe, então percebo que o mesmo olha para mim e vem em minha direção até que ele chega e me faz uma pergunta:

-Alice? É você filha?

-Sim sou eu, mais quem é o senhor? –mesmo desconfiando que ele seja meu pai não dei mole então fiquei me fingindo de tonta.

-Prazer, me chamo Artur Carrasco ex-namorado de Rebeca Culles.

Quando ele falou aquilo me surpreendi. Como ele lembrava o nome dela depois de tantos anos? Como ele sabia o nome da minha mãe? Minha mente estava uma confusão só mais só uma pergunta veio em minha cabeça na hora, e eu tinha que faze - lá antes que perdesse a coragem:

-Pa-... Pai? É você?....

 


Notas Finais


Primeiro capitulo gente espero que gostem!!!!!!!!


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