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História Estrela - Máscara


Escrita por: Pankys

Notas do Autor


Olha aí o capsinho tão esperado!!!
Hehehe, desculpem pela demora, mas futuramente eu colocarei um horário nesta história, ou lá no meu perfil, ou criar um jornal, sei lá, avisando do horário temporário que irei manter até as férias acabarem.

Espero que curtam o capítulo, e bom, não é nada romântico e pá, é mais história do que isso, espero não os terem decepcionados.

É isso, boa leitura <3

Capítulo 7 - Máscara


Fanfic / Fanfiction Estrela - Máscara

"Eu já não acreditava na idéia de almas gêmeas, ou amor à primeira vista. Mas eu estava começando a acreditar que umas poucas vezes em sua vida, se você tiver sorte, você pode encontrar alguém que é exatamente o certo para você. Não porque é perfeito, ou porque você é, mas porque suas falhas combinadas permitem que dois seres separados formassem um só."

Blue-Eyed Devil - Lisa Kleypas

~•~

Um dia antes do baile...

Dentro dos arredores do Castelo de Stella, duas empregadas vagavam com cestas de palhas feitas a mão, carregadas de flores de vários tipos, desde lírios há Gérberas, ambas conversavam - pra não se dizer fofocavam - sobre os acontecimentos recentes que começou a se rondar desde a chegada do príncipe e sua família de Stella.

Cana- Mas vamos ser sinceras minha flor, com aquele pedaço de mal caminho, tendo-me chance em ser sua noiva, até mesmo eu estaria com a ideia de estar loucamente perfeita para que ele me escolhesse - fala a morena, com seu vestido simples em tons pastéis, seus cabelos castanhos compridos, soltos, criavam-lhe um charme clássico e sexy.

Bisca- Eu tenho marido - dá uma risadinha - mas tenho que concordar, mas para dizer isso, você deve está por fora do que o povo anda falando do jovem príncipe - arruma as flores em sua cesta, que arriscavam cair pela extrema quantidade.

Cana- Eita! Fofoca! - seus olhos começaram a brilhar e um longo sorriso de orelha a orelha se fez presente em sua boca - Fresquinha?

Bisca- Você nem imagina - riu com a euforia da amiga.

Cana- E o que é? - abaixou-se, para pegar uma rosa vermelha, o tipo que estava-lhe faltando em sua cesta.

Bisca- Algumas senhoras, e até mesmo moças, andam falando que o viram conversando com uma bela jovem de cabelos dourados, ambos montados em cavalos - A morena a olhou de olhos arregalados, levantando-se - as meninas de nosso reino andam revoltadas com esta jovem, a apelidaram de "Sol", por seu cabelo comparar-se a luz do sol, ou se não, até mais dourado e claros que isso - Cana continuou com sua afeição de espanto, passando a olhar pra sua frente - o que foi?

Cana- Sei que não existe uma só loira por nosso reino, mas você sabe que cresci no castelo, não? - a esverdeada concordou com a cabeça, mesmo sabendo que sua amiga não a viu fazendo esse movimento - mas eu só conheço uma loira, e é a filha dos Heartfilia's.

Agora, porém, foi a vez de Bisca conter sua afeição espantosa.

Bisca- não seria possível, ou seria? - olhou para o céu do dia, que se mantinha limpo de nuvens - a menininha, como será que ela anda?

Cana- Eu não sei - olhou para baixo, tristemente - provavelmente com uma idade próxima a minha, e muito bela, em um dia que foi no mercado, acabei me encontrando com a Juvia, perguntei como a mesma estava e ela respondeu que estava a cara da mãe.

Bisca- Layla realmente foi uma bela dama - falou, sentindo o vento batendo em seus cabelos levemente - foi boa mãe e amiga, até hoje, ainda vejo a rainha usar o colar que as duas batizaram como um símbolo da amizade infinita que iriam ter - emitiu uma afeição triste, lembrando-se que o castelo era embargado por risos e barulhos, antes do falecimento dos melhores amigos do rei e da rainha - Jude também foi um ótimo pai e amigo, o rei Júlio não demostra, mas dá para se perceber, algumas vezes, o quanto seu amigo faz falta.

Cana- Sim... - deu um singelo sorriso - A princesa também sente falta da amiga - olhou para a amiga, que a olhou também, percebendo o quanto as duas estavam envolvidas com as lembranças melancólicas - pergunto-me, como Jude pôde se casar novamente, sendo que seu amor por Layla parecia-se ser inabalável ou inesquecível.

Bisca- às vezes, precisamos fazer um risco por nossos filhos, você sabe o quanto que ele amava Lucy também, talvez achasse que ela precisaria de um amor materno, por ele se manter muito ausente por ser um Duque e viver mais no castelo do que em casa ajudando o rei com alguns afazeres.

Cana- Ele não era obrigado, e justamente por isso, a Lucy nunca que aceitaria uma mulher querendo pegar o lugar de sua mãe! - exclamou, completamente certa do que dizia, conhecia aquela família, sabia como Lucy era.

Por isso, logo compreendeu o porquê, ao dito de sua amiga.

Bisca- Lucy é uma menina muito amável e gentil, poderia não aceitar alguém querendo roubar o lugar de sua mãe, porém...

Cana- Porém ela continuaria sorrindo, e aceitando qualquer coisa para fazer seu pai feliz, como ele fazia com ela - continuou, vendo a esverdeada acenar em concordância - mesmo assim!!! Eu ainda não acredito que uma família tão perfeita como aquela, teve um final tão trágico.

Bisca- Tragédias, podem trazer alguns milagres - fitou, com seus Onix, os olhos castanhos da amiga - talvez tivesse sido necessário - deu de ombros.

Cana- Necessário? A mãe e o pai morrerem?!?! Da onde isso Bisca? - perguntou, incrédula.

Bisca- Pense comigo Cana, se Layla não tivesse morrido na guerra, o rei de Stella não estaria convocando a família real de Fiore, a culpada por tudo. - ouviu a amiga resmungar - e se os boatos forem verdadeiros, Lucy não estaria se encontrando com o príncipe do tal reino dito.

Cana- já pensou o que aconteceria se ela soubesse que esse tal príncipezinho é o culpado pela morte da mãe? 

Bisca- Ele não teve culpa de nada, ambos ainda eram crianças e nem tinham consciência da guerra, e eu ainda acho, até hoje, que essa guerra foi completamente em vão, tudo por conta de um roubo?

Cana deu de ombros - quem mandou roubar?

Bisca- Quem os mandou fazer uma guerra por isso?! Por conta disso, Layla está morta, ela também foi contra, mais por ser muito amiga da rainha e ter uma consideração pelo rei, enorme, entrou na guerra, e lutou.

Cana- Ela também era uma Duquesa, não tinha tanta necessidade de ir.

Bisca- Ela teve medo que o marido fosse, e, justamente, acabar tendo o mesmo fim que o dela.

Cana- mesmo assim, ele acabou morrendo jovem - disse, com um tom de voz raivoso - ainda acho que tem dedo daquela lá.

Bisca- não vamos culpar ninguém sem provas - Cana deu de ombros, rolando as bargas castanhas - mesmo eu dizendo isso, não é como se eu não concordasse e achasse também - sorriu, vendo a amiga a olhar sorrindo alargamento, em vitória.

Cana- AHÁ! 

*~•~*

Na noite do baile, enquanto o mesmo já rolava...

Juvia- AAAAAAA! - o impacto com a cadeira em madeira, chocando contra a porta do mesmo conteúdo, é bem impactante, fazendo alguns pedaços da madeira quebrada da cadeira, voarem pelos arredores do quarto, caindo perto da porta - PORCARIA DE PORTA!! A MERDA DA CADEIRA TAMBÉM NÃO É DE MADEIRA? POR QUE NÃO QUEBRA?!

Desta vez ela afastou-se da porta, uma distância razoavelmente grande, quase que encostando-se na parede atrás de si, e então ela fitou a porta completamente seria, colocou ambas as mãos em frente ao busto e colocou-se de lado, respirou fundo olhando para a porta em madeira escura como que, desde que entrou, a mesma a tivesse se tornado sua vilão jurada.

Juvia- Agora vai - criou impulso, correndo com tudo até a porta, chocando seu ombro esquerdo contra a mesma, sentindo o mesmo latejar em dor pela força do baque, fracassando.

Contudo, a azulada não demonstrava um resquício de estar sentido dor.

Juvia- Essa porra é de madeira ou é de aço? Caralho! - ajeita-se, voltando a posição de antes, com a ideia de repetir seu plano - a mas agora vai, se não, me chamo Minerva - fez careta, e balançou a cabeça - prefiro morrer mesmo ao ter o nome de víbora - suspirou, descansando sua postura.

A azulada mirou suas bargas, com um azul escuro quase preto, vendo uma bola de cabelos loiros, agarrada aos joelhos com a cabeça nos mesmo.

Desde que Minerva jogou ambas ali, a loira não tinha soltando um pio.

Todavia, a Lockster foi surpreendida ao ouvir o som doce e falho vindo da Heartfilia.

Lucy- Você só está se machucando Juvia, por favor, pare - levantou o rosto, deixando visível sua cara amassada, pelo choro, e um roxo mergulhado na vermelhidão, do tapa que levou a alguns dias, sumindo aos dias que se passavam, porém, ainda visível.

Juvia trincou os dentes e apertou o punho - "Vadia" - fechou os olhos e respirou fundo, controlando sua raiva.

A jovem aproveitou para continuar.

Lucy - Não é como se eu estivesse encorajada ou disposta a ir - olhou para a sua estante, com a madeira velha e lascada, contendo alguns poucos assessórios (sendo todos de sua mãe, ao menos aqueles que Minerva ou Lisanna não roubaram, ou venderam) e um espelho circular, quebrado - não haverá muita coisa, seria apenas mais um moça lá, solitária, esquecida em seu canto, sozinha, o tal príncipe nunca que olharia para alguém como eu, e também, possivelmente Natsu não fosse, já que aquele convite que eu tinha conseguido, era dele.

Juvia andou até a mesma, que mantinha-se sentada na cama, fitando a velha estante, que antigamente pertencia a mãe, sentou-se ao lado da mesma, e começou:

Juvia- Não é pela beleza que chamamos antenção, também claro, porém Lucynda - atraiu atenção da loira, vendo os olhos achocolatados vermelhos e molhados, com as bochechas com requicios de lágrimas - nossa generosidade, gentileza e comportamento, são essenciais minha flor, não só para chamar atenção do príncipe de Fiore, mas também todo homem - e revirou os olhos azuis - e aí do homem que não se interessar por uma mulher assim - levou sua mão a cabeça loira, afagando, Lucy pouco a pouco foi deitando-se no colo da azulada - e você, querida, tem tudo isso e muito mais.

Lucy - Ele... - fungou - ele disse, você disse, o mesmo que ele.

Juvia- Ele quem? - perguntou, contudo, já com a resposta em mente.

Lucy- Natsu.

Juvia- Então é porque ele tem a cabeça no lugar, e minha querida, por favor, não seja lerda - Lucy a olhou confusa, como se aquilo estivesse vindo do nada - Qual as chances de existir um outro Natsu com cabelos róseos? Ele É Natsu Dragneel, o príncipe de Fiore - a Heartfilia levantou-se do colo da azulada, mantendo-se em pé de frente para a mesma - levanta esse astral amor, coloca ânimo nesse corpo e pensa comigo em uma maneira de como fugir daqui, porque o ninho de cobra e a cadela tão indo roubar teu homem!! - apontou para a porta.

Lucy- Ele não é meu - falou em vergonha.

Juvia- AH! Pelo amor né Lucy? O cara não te daria o convite do próprio baile dele só por um capricho ou algum "dever" - fez aspas com os dedos - ele já escolheu a noiva, e nos duas já sabemos quem é - olhou a loira, com as mãos na cintura, sugestivamente.

Lucy- Juvia, espera - colocou as mãos na cabeça - não está querendo dizer o que eu acho que está querendo dizer, está?

Juvia- se você acha que estou me referindo ao fato de, Natsu Dragneel, o príncipe de Fiore, o jovem mais desejado entre todos os reinos existente, está caidinho por você amor, então sim, você pegou tudo bem direitinho - riu da cara surpresa que a loira fez - sério Lucy? Até eu já tinha percebido isso desde que me veio com aquela história que tinha se encontrado com um estranho.

Lucy- Temos que sair daqui!!! - exclamou, correndo até a estante, procurando alguma coisa que as ajudassem - eu tenho que o encontrá-lo! Não quero mais ninguém, nem Lisanna nem Minerva, roubando-me as coisas que eu desejo, ou impedindo-me de realizar meus sonhos.

Juvia- É assim que se fala, pegou o espírito da coisa! - levantou-se da cama, ainda mais animada e determinada que antes - vamos derrubar essa porta como se fosse nada! - viu a loira retirando da gaveta uma faca - ein?

Lucy- Minerva entrava em meu quarto, quando eu tinha cinco anos, e cortava meus cabelos com isso, acabou que ela esqueceu aqui - deu de ombros ao explicar-se - deve ajudar.

Juvia- acredite, ela não terá só a função de derrubar essa maldita porta - olhou para a faca, pensando em mil função diferentes para a mesma.

Lucy- Juvia - chamou a atenção da azulada, quando percebeu a olhar da mesma, continuou - Não.

Juvia- Aaaaaaah~ - resmunga, andando até a loira e tomando a faca, indo até a porta - valeu a tentativa - abaixou-se um pouco, olhando a fechadura da mesma, analisando como destrancaria.

Lucy- violência não é a única solução - falou, indo até o vestido.

Juvia- Fale isso para a azeda da sua madastra - sussurrou - por que essa porra não destranca de uma vez? Até mesmo parece que o universo tá ao lado da víbora.

Lucy- Não existe isso - respondeu, erguendo o vestido azul, belíssimo, vendo aquela pedra no meio de busto, tão brilhosa e linda - aliás, onde conseguiu essa pedra?

Juvia- por aí, achei bonita e coloquei no vestido, antes de cair dura na cama - virou a faca na fechadura, sentido que, com a força, acabou entortando a lâmina da faca - ah! Qual é?!?! - tacou a faca no chão com força, deitando-se no chão amadeirado, fazendo um ruído no mesmo - porra!

A loira a olhou, tirando suas roupas, e colocando o vestido.

Juvia viu que a mesma estava tendo dificuldades em colocar o estrondoso e volumoso vestido, levantou-se e foi até a mesma a ajudá-la a vestir. Quando finalmente a loira estava apropiamente vestida, se distanciou, para adimira-la.

Juvia- Uau... 

Lucy- o que? - perguntou, totalmente envergonhada - ficou bom?

Juvia- Se ficou bom? Ficou maravilhoso, até mesmo arrisco dizer que será a mais bela daquele baile com este vestido - rumou até a penteadeira, abrindo algumas gavetas, achando uma escova na última em que abriu, chamou a loira com um aceno com a mão, batendo no colchão, que o lençol em que o cobria, continha alguns rasgados, convidando-a para que se sentasse.

Lucy- o que vai fazer? - andou até ela, fazendo o que a mesma propunha.

Juvia- Nada que um bom pentiado para completar-lhe - fez duas pequenas tranças laterais, colocando um lindo laço branco, que guardava no bolso de sua farda, desde que tinha ido no mercado atrás daqueles tecidos, e ganhado de uma senhora de lá, muito generosa - e, feche os olhos, quero fazer-lhe uma surpresa - a loira fez o que a azulada disse-lhe, ouvindo os passos da mesma se distanciarem, e mexer em alguma coisa, a sua esquerda.

Logo, sentiu algo tocar seu rosto, e por instinto abriu os olhos, percebendo que usava uma máscara, com uma liga envoltando sua cabeça.

Juvia- Veja-se no espelho - a loira levantou-se, sentindo o frio do chão, pois seus pés ainda estava pelados, se postou em frente ao espelho quebrado e, vendo entre os pedaços quebradiços e umas partes o faltando, visualizou uma linda máscara branca, com alguns detalhes delicadamente em dourados, e bem, bem no cantinho mesmo da máscara, teve até que se aproximar um pouco mais do espelho para ler, bem ao lado direito abaixo do buraco da máscara usada para o olho, viu duas assinaturas, da mesma cor que os detalhes.

Jude

X

Layla

Lucy, depois de ler em pensamentos, virou-se para Juvia, supresa - essa máscara... Como? - tocou a mesma, mas precisamente em cima dos nomes, sentindo uma enorme saudade, e uma vontade avassaladora em chorar, porém não faria.

Juvia- Seus país nunca lhe contaram como se conhecesseram, não? - negou com a cabeça, mesmo dizendo para a mesma que não choraria, sentia que faria isso, com toda certeza - pois então Lucy, seu pai e sua mãe não eram simples camponeses - mordeu o lábio inferior - Não é como se fosse um momento certo para isso, mas também não é um momento errado, e ela precisa saber, talvez o baile pudesse esperar um pouco...

Lucy- o que você está querendo dizer Juvia?

Juvia- Deixe isso para quando você voltar do baile, tudo bem? - sorriu xingando-se pela falta de coragem em dize-la - tudo que posso te dizer, agora por enquanto, é que seu pai usou essa mesma máscara em um baile, que sua mãe também estava - Lucy a ouvia atentamente, como se a qualquer momento ela fosse fraquejar, ao saber um pouco mais dos pais, que infelizmente não pode aproveitar muito da companhia dos mesmos - seu pai disse que, quando bateu os olhos na sua mãe, nunca que viu uma mulher tão bela em toda sua vida e, sentiu que a precisava conhece-la de qualquer forma - Lucy já sentia as lágrimas saindo de seus olhos - o sorriso de Layla, sua voz doce, até as risadas dela o encantaram, e no final do baile, pegaram alguma coisa em cor dourada, seu pai nunca me disse o que foi - parou, pensando em que poderia ser, contudo, não encontrou a resposta e então, continuou - e para eles lebrarem um e do outro, assinaram os nomes na máscara, sua mãe me contou que a máscara o deixava com um olhar selvagem que ela nunca poderia esquecer, e então transformaram isso em um uma lembrança de como se conheceram.

Lucy já sentia seu rosto completamente molhado pelas lágrimas, tentou as limpar, porém vinha ainda mais lágrimas, como se fosse uma fonte infinita.

Lucy- O papai e a mamãe... Eles se amaram muito, não? - olhou a azulada, vendo a mesma sorrir e acenar com a cabeça em concordância - será que eles estão no céu? Juntos?

Juvia- Claro que estão, observando a princesinha deles, e a desejando boa sorte naquele baile.

Lucy- Mas Juvia... Nós ainda nem achamos uma solução para sairmos daqui - apontou.

Juvia, no momento que iria abrir a boca, escultou o som de chaves atrás da porta e, correu a até a loira a abraçando protetora, viu a porta abrindo, proporcionando-lhe a imagem do cozinheiro da casa, girando as chaves entre os dedos, entrando no cômodo com um olhar e sorriso convencidos.

Acnologia- Boa noite moças, quem está preparada para ir ao baile? 

Juvia/Lucy- Acno/Tio Acno! - falaram em conjunto.

Acnologia- preparem-se, vou leva-las a cavalo.


Notas Finais


É isto, espero que tenham gostando, vejo vcs no próximo 😘😘😘


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