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História Estrelas - Água de coco


Escrita por: Miss_Giannini

Notas do Autor


Olá novamente, pessu! Não estava nos meus planos escrever e postar outro capítulo ainda hoje, mas recebi tantos pedidos de vocês que pensei 'por que não, né?", então aqui estou, boa leitura!

Capítulo 36 - Água de coco


Fanfic / Fanfiction Estrelas - Água de coco

           Jimin

Astrid dormia tranquilamente ao meu lado, a boca um pouquinho aberta e murmurando coisas que eu era incapaz de entender, parecia uma criança. Eu estava nervoso, onde estava com a cabeça? Meus pais vão me matar, disso eu tenho certeza, e eu nunca andei de avião antes, estava a ponto de surtar, me remexia tanto na cadeira que a aeromoça achou que eu estava passando mal duas vezes.

            - Tem certeza que o senhor está bem? – Perguntou ela pela terceira vez, ela estava tentando falar coreano, agradeci por isso, meu inglês é terrível.

            - Não – respondi sorrindo sem jeito -, é meu primeiro voo, estou um pouco nervoso.

            - Recline um pouco a poltrona e tente dormir, relaxe, está em boas mãos, não tem porque temer.

            Segui o seu conselho, coloquei os fones de ouvido e olhei discretamente para a janela, como se por algum acaso ela fosse me morder. As nuvens realmente pareciam de algodão, formando uma grande e espessa manta sobre aquele infinito azul. Permiti que meu corpo relaxasse e tentei dormir assim como Astrid. Não sei por quanto tempo consegui permanecer neste estado, Astrid me acordou algum tempo depois.

            - Jiminie! Você está acordado? – Perguntou enquanto me chacoalhava.

            - Agora estou, né, sua tonta! Quando finalmente consigo dormir, você vai lá e me acorda!

            - Desculpa...

            - Diga o que você tanto queria falar.

            - Ah, não era nada importante, só queria conversar – respondeu sem graça, eu lhe dei um tapa na testa enquanto revirei os olhos e ela riu. – Ah, qual é, Jimin! Agora você já está acordado!

            - Aish, eu não mereço isso...

            - Quem mandou me convidar para vir? Estou tão animada! Ouvi falar bastante do Brasil, será que Lena mora perto da praia? Será que vai dar tempo de nós experimentarmos todos os pratos típicos? Lá o clima é bem diferente do da Coréia, né?

            - Astrid! Não para de falar um segundo! Me dê uma trégua, acabei de acordar!

            - Aish, Jimin, estou mais animada que você e nem é o amor da minha vida que estamos indo ver... – agora que estava acordado, voltei a ficar nervoso e me remexer na poltrona, Astrid percebeu e riu baixo. – Está com tanto medo assim que não consegue aproveitar a viagem?

            - Não estava até você me acordar!

            - Pensa nas coisas legais que você e Lena vão poder fazer! Vão dormir e acordar juntinhos, vão poder ficar se curtindo na praia, tirar fotos lindas... Serão as férias perfeitas!

            - Não estamos de férias, As, vamos passar só alguns dias.

            - Jiminie! Pare de ser tão pessimista! Lena ficará triste se ver você assim!

            Caí na real e pensei o quão desagradável eu devia estar sendo. A aeromoça gentil serviu salgadinhos e água e comemos em silêncio. Daqui para frente focaria nas coisas positivas. De fato, seria como um sonho. Poder dormir e acordar com Lena em meus braços... só de pensar já sinto aquele friozinho gostoso na barriga.

            Durante o resto do voo, dormimos, assistimos aos filmes que estavam passando, conversamos sobre coisas aleatórias, positivas e divertidas. Desliguei o Park Jimin pessimista e chato e foquei em tudo de bom que nos aguardava. Rapidamente, voar deixou de ser um problema, mesmo quando pegamos turbulência, segurei a mão de Astrid com tanta força que quando a soltei ela disse que havia perdido o movimento.

            Aterrissamos sem maiores problemas, era noite e garoava. Após pegarmos nossas bagagens, encontrei Helena com um sorriso e uma placa gigante com dizeres em coreano, demorei um tempo para entender o que estava escrito, mas era algo como “Bem-vindo ao Brasil, Jiminie”, eu a abracei e a levantei um pouco do chão, enterrando meu rosto em seus cabelos macios e com cheirinho de baunilha.

            - Estou tão feliz que tenha vindo! Mal posso acreditar que isso é real!

            - Senti saudade, Lena – disse em seu idioma com certo tropeço, ela me abraçou com mais força e se emocionou.

            - Você lembrou!

            - Claro que sim!

            - Eu também vim, viu, Lena? – Astrid surgiu um pouco sem graça e Lena rapidamente me soltou para dar outro abraço igualmente apertado em minha amiga. – Também senti saudade.

            - Tentamos aprender um pouco de português, mas pegue leve conosco, sim?

            - Ainda bem que eu me viro bem no coreano – respondeu Lena rindo -, agora vamos! Vocês devem estar exaustos e mamãe está ansiosa para conhecê-los!

            Entramos no carro de Lena e seguimos para sua casa. Astrid definitivamente parecia uma criança, apontava para cada coisa diferente que via e fotografava tudo pela janela do carro, vê-la assim me deixava leve e feliz. Eu também estava maravilhado, a cidade iluminada era de fato bonita e encantadora, havia música nas ruas e um clima de festa que Lena disse que nunca deixava seu país.

            Lena mora em um bairro tranquilo no Rio de Janeiro, afastado das comunidades e perto da praia. Sua casa é pequena, simples e encantadora, uma cerca baixa contornava o terreno envolto em flores e um gramado impecável. Duas redes se encontravam na varanda e pude notar até um pessegueiro. Minha mãe diria que Lena mora em sua casa dos sonhos.

            - Por favor, sintam-se em casa. Mamãe! Eles chegaram!

            - Olá, meninos – sua mãe, uma mulher de meia idade com um sorriso tão lindo quanto o de Lena, veio nos receber -, sou Maria, mãe de Helena, podem me chamar de mãe também.

            Maria foi abraçar Astrid e ela deu um passo para trás, não é algo comum em nossa cultura, abraças pessoas que acabamos de conhecer, quero dizer. Lena indicou baixinho que sua mãe fizesse uma reverência, e quando ela a iniciou, Astrid a abraçou com um sorriso, eu e Lena não contivemos a risada.

            - Mãe, eu me chamo Astrid, sou uma amiga de Lena – o inglês de Astrid é mil vezes melhor que o meu, o que não adiantou muito, a mulher pareceu não entender muito bem, Lena traduziu com um sorriso.

            - E eu sou o Jimin – respondi lhe dando um abraço.

            - Astrid, Jimin, venham conhecer a casa!

            Seguimos Lena e sua mãe pelos cômodos seguintes, a casa é bem praiana e aconchegante. Lena disse que sua mãe não deixaria que nós dormíssemos juntos, então Astrid e eu dividiríamos o quarto de hóspedes. Guardamos nossos pertences e comemos pizza, como estávamos realmente exaustos e devastados pelo fuso horário, acabamos indo dormir rapidamente, certos de que no dia seguinte estaríamos com as energias completamente recarregadas.

***

            - O que quer fazer em seu primeiro dia, Jiminie? – Perguntou Lena enquanto tomávamos café, sua mãe havia ido trabalhar em seu restaurante e seu irmão mais novo, Felipe, estava na escola.

            - Praia! Escolha a praia, Jimin, por favor!

            - Já que Astrid quer tanto, podemos ir à praia – respondi rindo. Astrid reclamava por ter que cuidar de Yoongi, que muitas vezes agia como uma criança, mas a única coisa que consigo pensar enquanto estamos aqui é em quanto Astrid parece uma criança.

            As meninas adoraram a ideia e rapidamente foram se trocar. Lena mora pertinho da praia, só precisamos caminhar um pouco e logo estávamos de cara para o mar. A areia fofa e amarelada em meus dedos era reconfortante, podia até encontrar algumas conchas se procurasse um pouco. Estendemos esteiras e abrimos um grande guarda-sol. Apesar de o Sol ser o mesmo em todo o planeta, a capacidade do mesmo brilhar no Brasil era admirável.

            Astrid, agora sem o gesso, tirou sua saída de praia e correu para o mar a nossa frente. Eu me deitei preguiçosamente e Lena se aconchegou ao meu lado.

            - Não precisa trabalhar hoje?

            - Não, tirei essa semana de folga para ficar com você – ela deu um beijo em meu rosto e eu sorri. – Há tanta coisa que quero te mostrar por aqui! Você vai gostar muito de tudo!

            - A coisa que eu mais gosto está em meus braços nesse momento, só por isso já estou feliz – devolvi o beijo em seu rosto e ela sorriu, me apaixonava por seu sorriso cada vez mais, sequer achei que isso era possível. - Será que vamos conseguir um tempo sozinhos?

            - Podemos deixar Astrid com Lipe, tenho certeza de que eles se darão muito bem, ela não merece ficar de vela para gente – “ficar de vela” foi outra das expressões que aprendemos em território brasileiro, Astrid definitivamente me mataria se isso acontecesse com ela -, aliás, ela conseguiu algum progresso com Taehyung?

            - Aish, esses dois... nem me fale! Lembra quando eu lhe disse que ele estava namorando com Satomi? Então, era tudo porque ela ameaçou Astrid, até que no baile de nossa escola, ela foi mesmo para cima da As e a deixou no hospital com três pontos na cabeça. Taehyung ainda anda um pouco estranho, sabe? Acho que ainda há algo por trás que ele não quer me contar...

            - Eu não suportaria isso tudo que eles passaram... Ainda bem que não há nenhuma maluca obcecada por você! Eu certamente ficaria louca também... – puxei seu rosto para perto com um sorriso e finalmente selei nossos lábios, fomos interrompidos antes de o beijo se tornar um beijo de fato.

            - Helena! Jimin! Olha isso aqui! – Astrid surgiu pulando feito louca em nossa direção com um coco. – Estava na água e conheci algumas crianças, fui jogar bola com elas e um moço gentil me ofereceu isso aqui! Ele falou que é água de coco, nunca tomei isso antes, é tão bom!

            - As! Não aceite coisas de estranhos! – Repreendeu Yuri com um olhar alarmado, eu completei logo em seguida.

            - Você mesma havia dito exatamente a mesma coisa para Taehyung e o menino acabou bêbado em seu sofá!

            - Mas, Jiminie, o vendedor disse que era cortesia pra moça bonita! Eu não podia recusar – respondeu rindo, eu lhe dei um tapa na testa e ela indicou que eu experimentasse a tal bebida maravilhosa, que era de fato muito boa.

            - Toma aqui esse dinheiro e compra um para eu dividir com Lena, sim? – Astrid saiu correndo cheia de felicidade, eu suspirei fundo e Lena riu.

            To: Taehyung

            Você devia estar aqui, está sendo impossível cuidar de sua namorada maluca! – Jiminie

            From: Taehyung

            Ela não é minha namorada, hyung, já lhe disse! – Tae

            To: Taehyung

            Não importa! Ela não me deixa namorar em paz! - Jiminie

            From: Taehyung

            Por que então está perdendo tempo trocando mensagens comigo? Vá ficar com Lena! – Tae

           

            - O senhor veio para ficar no celular ou para fica comigo? – Lena tirou o celular de minha mão com um sorriso de canto e eu mirei seus olhos castanhos.

            - Certo, então... onde estávamos? – Voltei a segurar seu rosto e puxa-lo para perto do meu, e antes que nossos lábios se tocassem, fomos interrompidos. Pela segunda vez.

            - Jimin! Está aqui! E está geladinho! Vocês vão adorar! – Astrid deixou o coco conosco e voltou a correr junto das outras crianças que estavam a jogar futebol.

            - Nós definitivamente precisamos ocupar Astrid – disse Lena rindo baixo.

            To: Taehyung

            É sério, vou larga-la com o primeiro cara que eu encontrar! – Jiminie

            From: Taehyung

            Não ouse fazer isso, hyung... – Tae

            To: Taehyung

            Achei que não fosse o namorado dela – Jiminie

            From: Taehyung

            Aish, vai cuidar da sua vida, hyung - Tae

***

            Durante a tarde, o irmão de Lena chegou da escola e nós rapidamente o apresentamos para Astrid.

            - As, este é Lipe, meu irmão mais novo, espero que sejam bons amigos!

            Os dois deram um aperto de mãos e trocaram um sorriso. Felipe tem dez anos, joga videogame e futebol, eles se manteriam ocupados enquanto Lena e eu estivéssemos fora. Saímos de casa rapidamente, Lena disse que tinha um lugar em que queria me levar. Ela manteve surpresa até chegarmos lá de fato, o que foi fácil visto que eu não conheço nada do Rio.

            Em poucos minutos, chegamos no local desejado, acho que era um bar. Havia diversas pessoas ocupando a rua, elas dançavam ao som de um grupo que tocava ao vivo e estavam muito animadas. Reconheci o ritmo logo de cara, o tão falado samba. Lena me segurou pela mão e nos introduziu no meio da multidão.

            - Lena, preciso te falar uma coisa!

            - Diz, Jimin!

            - Eu não sei dançar! – O som estava muito alto, precisávamos gritar um com o outro, ela riu.

            - Deixa a música te conduzir!

            Lena começou a dançar e eu rapidamente me senti hipnotizado por seus movimentos. Lena estava linda em um vestido curto e rodado. Ela disse para que eu me deixasse levar, e com um pouco de custo e muita timidez, segui seu conselho, olhando sempre para os homens ao meu redor para saber o que eles estavam fazendo, o que fazia Lena rir.

            - Vai, Jimin! Até que você tem algum jeitinho!

            Só conseguia rir da minha situação naquele momento, não ligava se estava passando vergonha ou não, estava feliz por estar com Lena em sua casa e estar fazendo ela sorrir. Fui tomado pela alegria e envolvi sua cintura com meus braços, trazendo-a de encontro a mim, fazendo com que, finalmente, nossos lábios se tocassem. Me envolvi em seu beijo e em seu aroma de baunilha, me sentia infinitamente pertencente a Lena e incapaz de controlar meus batimentos acelerados, sequer a falta de ar era um problema para mim, eu sentia tanta falta de seu toque que parecia a ponto de explodir.

            Dançamos muito e comemos um pouco, a comida brasileira é de fato deliciosa, mas nada se igualava à comida caseira da Dona Maria, comi feijoada pela primeira vez e me perguntava como conseguiria viver sem ela em Seoul. Lena então me levou até um mirante que tinha ali por perto, observamos a praia ao longe e a cidade iluminada abaixo de nós – aquele era o lugar perfeito.

            - Ei, Lena... Há algum tempo eu queria te pedir...

            - A resposta é sim – interrompeu-me com um sorriso.

            - Aish, Helena! Deixe-me fazer isso da maneira certa! – Ela riu e eu continuei com um sorriso, já não tão tímido. – Namora comigo, Lena?

            - Com certeza, Jiminie! – Ela então me puxou para um beijo inesperado e eu sorri, cheio de felicidade. Coloquei em seu dedo o pequeno e delicado anel que havia comprado em Seoul e ela se emocionou, deixando-me cada vez mais apaixonado.

            Voltamos para casa muito tempo depois apenas por conta do horário, a festa estava tão boa que relutei em deixa-la. Encontramos Astrid e Felipe encostados um no outro, dormindo profundamente, ambos com os pés e joelhos pretos, o controle do videogame nas mãos e um sorriso cansado no rosto. A mãe de Lena já se encontrava na cama, deixei Felipe em seu quarto e depois levei Astrid. Tomei banho e Lena faz o mesmo.

            - Boa noite, então, meu namorado – ela me deu um selinho e eu sorri.

            - Dorme comigo esta noite, Lena – ela olhou em direção ao quarto de sua mãe e depois para mim.

            - Minha mãe vai ficar louca quando souber, Jiminie...

            - E quem disse que ela precisa saber?

            - Você é uma péssima influência, Park Jimin...

            - Então isso é um sim? – Perguntei com um sorriso esperançoso, ela revirou os olhos de um jeito fofo e me conduziu até seu quarto.

            - Bom...

            Não importava, eu a silenciei com um beijo demorado, agradecendo ao bom Deus por Astrid não estar presente para nos impedir como das outras vezes.

***

Astrid

            Na semana que se passou, posso dizer que vivi uma vida inteira. Experimentei tudo quanto é tipo de coisas novas, a maioria relacionada com comidas. Tapioca, brigadeiro, feijoada, caipirinha, água de coco... por que esse tipo de coisa não tem em Seoul?? Me acostumei em dormir com o barulho das ondas do mar se chocando contra as rochas e em acordar com o aroma delicioso de praia e areia molhada. Consegui ganhar o bronzeado dos sonhos e fazer uma pequena coleção de conchinhas.

            Depois que Jimin pediu Lena em namoro, os dois se tornaram um só. Até Felipe chegar, passava a tarde junto com eles, depois os dois saíam e só os víamos novamente no café da manhã. Felipe é um garoto muito legal e inteligente, ensinei a ele minhas técnicas no futebol e ele ensinou o “jeitinho brasileiro” de jogar bola, adorei! Logo seria invencível nos jogos e impressionaria o técnico, quem sabe até não me tornaria a capitã do time?

            Ajudava a dona Maria em seu restaurante à noite, era um lugar delicado e aconchegante, a melhor comida caseira do Rio de Janeiro. Queria levar a mulher dentro da mala para Seoul, como sobreviveria sem ela e sua comida? Seria um sacrifício!

            Passava minhas madrugadas com Taehyung, desejando que ele também estivesse ali para aproveitar a viagem conosco. Eu podia vê-lo em cada canto, sentia que ele adoraria aquilo tudo tanto quanto eu, talvez até mais. Satomi havia definitivamente desaparecido da Terra, a polícia permanecia em seu encalço. Logo poderia ficar junto com Taehyung, as muralhas que nos separavam continuavam a cair e ansiava pelo dia em que poderíamos andar livremente pelas ruas de Seoul sem ameaças ou qualquer coisa que desejasse nos ver separados.

            A viagem de volta para casa foi tranquila. Compramos tudo quanto foi tipo de lembrancinhas para dar a todos que conhecemos. A despedida foi difícil, do Sol, do país, da praia, da água de coco... Foi um pouco doloroso para mim ver a separação de Jimin e Helena, queria muito que eles ficassem juntos, ainda mais agora com ambos namorando.

            Deixei Jimin dormir durante o voo, não queria atormenta-lo mais do que já havia atormentado a viagem inteira. Passei o tempo que tinha planejando o que faria quando voltasse para casa. O aniversário de Taehyung estava próximo e queria que fosse tudo perfeito, sua irmã e eu estávamos organizando uma festa surpresa e nada podia dar errado.

            Ou podia?


Notas Finais


Ah eu amo escrever esses momentos fofíneos do Jimin, sempre acabam saindo um pouco grandinhos mesmo rs Por isso o destaque desse capítulo foi o nosso Park <3 O aniversário de Taehyung está se aproximando! Qual a probabilidade de alguma coisa dar errado? ~fica o questionamento.. Até o próximo cap!


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